Polimorfismo do gene do receptor de progesterona (PROGINS) em mulheres com câncer de mama: estudo caso-controle
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032005000800007 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2625 |
Resumo: | PURPOSE: to analyze the correlation between PROGINS polymorphism and breast cancer. METHODS: a case-control study was carried out from April to October 2004. The genotypes of 50 women with breast cancer and 49 healthy women were analyzed. The 306-base pair Alu insertion polymorphism in the G intron of progesterone receptor gene was detected by polymerase chain reaction and analyzed on 2% agarose gel stained with ethidium bromide. The control and experimental groups were compared regarding genotypes using the statistical Epi-Info 6.0 program and for frequencies the exact Fisher test or chi2 test were used. p value smaller p than 5% was considered to be significant. RESULTS: in relation to PROGINS we found in the studied population a prevalence of 62 (62.6%) wild homozygous, 35 (35.3%) heterozygous individuals and two (2.1%) cases with the presence of the mutation. Regarding PROGINS polymorphism, significance was not evidenced when cases and controls were compared, as related to homozygosis (62 vs 65.3%), heterozygosis (36 vs 34,6%) or the mutation (2.0 vs 2.1%), with p=0.920 (OR=1.01), 0.891 (OR=1.06), and 0.988 (OR=1.10), respectively. CONCLUSIONS: the results show that single-gene PROGINS polymorphism does not confer a substantial risk of breast cancer to its carriers. |
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Polimorfismo do gene do receptor de progesterona (PROGINS) em mulheres com câncer de mama: estudo caso-controlePolymorphism in genes of the progesterone receptor (PROGINS) in women with breast cancer: a case-control studyBreast neoplasmsPolymorphismReceptors, progesteroneNeoplasias mamáriasPolimorfismoReceptores de progesteronaPURPOSE: to analyze the correlation between PROGINS polymorphism and breast cancer. METHODS: a case-control study was carried out from April to October 2004. The genotypes of 50 women with breast cancer and 49 healthy women were analyzed. The 306-base pair Alu insertion polymorphism in the G intron of progesterone receptor gene was detected by polymerase chain reaction and analyzed on 2% agarose gel stained with ethidium bromide. The control and experimental groups were compared regarding genotypes using the statistical Epi-Info 6.0 program and for frequencies the exact Fisher test or chi2 test were used. p value smaller p than 5% was considered to be significant. RESULTS: in relation to PROGINS we found in the studied population a prevalence of 62 (62.6%) wild homozygous, 35 (35.3%) heterozygous individuals and two (2.1%) cases with the presence of the mutation. Regarding PROGINS polymorphism, significance was not evidenced when cases and controls were compared, as related to homozygosis (62 vs 65.3%), heterozygosis (36 vs 34,6%) or the mutation (2.0 vs 2.1%), with p=0.920 (OR=1.01), 0.891 (OR=1.06), and 0.988 (OR=1.10), respectively. CONCLUSIONS: the results show that single-gene PROGINS polymorphism does not confer a substantial risk of breast cancer to its carriers.OBJETIVOS: analisar a correlação entre o polimorfismo PROGINS e o câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre abril e outubro de 2004 com o pareamento de 50 mulheres com diagnóstico histopatológico de carcinoma de mama e 49 mulheres saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor da progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2% corado com brometo de etídio. Os grupos controle e experimental foram comparados, por meio de programa estatístico Epi-Info 6.0, quanto aos genótipos e às freqüências alélicas, utilizando-se o teste do chi2. RESULTADOS: em relação ao PROGINS encontramos uma prevalência na população estudada de 62 (62,6%) indivíduos homozigotos selvagens, 35 (35,3%) de heterozigotos e dois (2,1%) casos com a presença da mutação. Não foi evidenciada diferença significante em relação ao polimorfismo PROGINS, quando comparados os casos e controles, seja com relação à homozigose (62 vs 65,3%), heterozigose (36 vs 34,6%) ou à presença de mutação (2,0 vs 2,1%), com p de 0,920 (OR=1,01), 0,891 (OR=1,06) e 0,988 (OR=1,10), respectivamente. CONCLUSÕES: os resultados mostraram que o polimorfismo PROGINS não conferiu risco substancial de câncer de mama em seus portadores.Universidade Federal do Ceará Faculdade de MedicinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Ginecologia Laboratório de Ginecologia MolecularUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de GinecologiaHospital do Servidor Público Estadual Laboratório de ImunologiaHospital do Servidor Público Estadual Seção de MastologiaHospital do Servidor Público Estadual Serviço de Ginecologia e ObstetríciaUNIFESP, Depto. de Ginecologia Laboratório de Ginecologia MolecularUNIFESP, Depto. de GinecologiaSciELOFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e ObstetríciaUniversidade Federal do Ceará Faculdade de MedicinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hospital do Servidor Público Estadual Laboratório de ImunologiaHospital do Servidor Público Estadual Seção de MastologiaHospital do Servidor Público Estadual Serviço de Ginecologia e ObstetríciaLinhares, José JuvenalSilva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da [UNIFESP]Nogueira-de-Souza, Naiara Corrêa [UNIFESP]Noronha, Emmanuelle CoelhoFerraro, OdairBaracat, Fausto Farah2015-06-14T13:31:41Z2015-06-14T13:31:41Z2005-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion473-478application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032005000800007Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 27, n. 8, p. 473-478, 2005.10.1590/S0100-72032005000800007S0100-72032005000800007.pdf0100-7203S0100-72032005000800007http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2625porRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-05T22:17:35Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/2625Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-05T22:17:35Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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