Van Gogh e a natureza no Museu de Arte de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Varella, Caroline [UNIFESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/66917
Resumo: A natureza foi um dos grandes temas da pintura francesa a partir de fins do século XIX. A investigação sobre a ótica e a intenção de tornar a representação um lugar de expressão da visão particular do artista, alinhavam-se a uma postura artística que se opunha à mimese tal como defendida pelo ensino acadêmico. Além disso, no contexto da terceira revolução industrial, artistas e literatos voltavam sua atenção para aquilo que estava acabando: os bosques e pradarias que estavam sendo engolidos pelo aumento das cidades e avanço das fábricas e ferrovias. O presente trabalho tem o intuito de estudar a representação da natureza nos quadros: Banco de pedra no asilo de Saint-Remy (1889) de Vincent van Gogh e O Grande Pinheiro (1890-1896) de Paul Cézanne – ambas as obras que fazem parte do MASP. Pretende-se discutir, sobretudo, a importância das árvores em cada representação. Van Gogh dedicou-se a representar oliveiras e ciprestes em várias obras, buscando expressar um “sentimento da natureza”, como afirmou em carta para o irmão, em suas representações. Já Cézanne fez mais de uma reprodução do pinheiro, que segundo alguns autores fez parte de sua infância. A temática principal dos quadros estudados aqui é a natureza e a árvore como um sujeito central da pintura. Pretendo, além disso, traçar análises comparativas entre estas obras.
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