Evolution of PTH assays
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3214 https://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302006000400007 |
Resumo: | O metabolismo do PTH e complexo e as formas circulantes incluem o PTH 1-84, assim como fragmentos C-terminal. A primeira geração de ensaios para o PTH incluía vários ensaios competitivos com especificidades para as regiões carboxi, meio da molécula e amino-terminal. A limitação destes ensaios e a evolução metodológica, levaram ao desenvolvimento dos ensaios não competitivos de 2ª. geração no final dos anos 80, baseados no reconhecimento por dois anticorpos diferentes, contra a porção amino e carboxi-terminal respectivamente. A observação que em algumas circunstâncias segmentos carboxiterminais longos também eram detectados, levou ao desenvolvimento dos ensaios de 3ª. geração, baseados em anticorpos específicos para a porção aminoterminal com maior especificidade para os primeiros aminoácidos, e assim mensurando apenas a forma molecular que ativa o PTH1R. As vantagens práticas e o custo-benefício deste ensaio ainda e motivo de debate. A observação recente de que fragmentos carboxiterminais têm atividade biológica via receptor distinto, aponta para a necessidade futura de mais de um ensaio para avaliar a função do paratormônio. |
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Vieira, Jose Gilberto Henriques [UNIFESP]Kunii, Ilda Sizue [UNIFESP]Nishida, Sonia KiyomiLaboratorio FleuryUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:36:24Z2015-06-14T13:36:24Z2006-08-01Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 50, n. 4, p. 621-627, 2006.0004-2730https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3214https://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302006000400007S0004-27302006000400007.pdfS0004-2730200600040000710.1590/S0004-27302006000400007O metabolismo do PTH e complexo e as formas circulantes incluem o PTH 1-84, assim como fragmentos C-terminal. A primeira geração de ensaios para o PTH incluía vários ensaios competitivos com especificidades para as regiões carboxi, meio da molécula e amino-terminal. A limitação destes ensaios e a evolução metodológica, levaram ao desenvolvimento dos ensaios não competitivos de 2ª. geração no final dos anos 80, baseados no reconhecimento por dois anticorpos diferentes, contra a porção amino e carboxi-terminal respectivamente. A observação que em algumas circunstâncias segmentos carboxiterminais longos também eram detectados, levou ao desenvolvimento dos ensaios de 3ª. geração, baseados em anticorpos específicos para a porção aminoterminal com maior especificidade para os primeiros aminoácidos, e assim mensurando apenas a forma molecular que ativa o PTH1R. As vantagens práticas e o custo-benefício deste ensaio ainda e motivo de debate. A observação recente de que fragmentos carboxiterminais têm atividade biológica via receptor distinto, aponta para a necessidade futura de mais de um ensaio para avaliar a função do paratormônio.PTH metabolism is complex and the circulating forms include the intact 1-84 molecule as well as several carboxyl-terminal fragments. The first generation of PTH assays included several types of competitive assays, with specificities that spanned carboxyl, mid-region and amino-terminal portions of the molecule. The limitations of these assays and the methodological evolution led to the description of 2nd generation non-competitive immunometric assays for PTH in the late 80's, based on the recognition of the PTH molecule by two different antibodies, one directed against de amino-terminal and other against the carboxyl-terminal segments. The observation that in some circumstances long carboxyl-terminal segments were also measured by 2nd generation assays led to the development of 3rd generation assays based on amino-terminal specific antibodies that are specific for the first amino acids, measuring only the molecular forms that activate PTH1R. The practical and cost-benefit advantages of these assays are still debatable. The recent observation that carboxyl-terminal fragments of PTH have biological activity via a distinct receptor than PTH1R, points to the future need of more than one assay in order to evaluate parathyroid hormone function.Laboratorio FleuryUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM) Division of EndocrinologyUNIFESP, EPM, Division of EndocrinologySciELO621-627engSociedade Brasileira de Endocrinologia e MetabologiaArquivos Brasileiros de Endocrinologia & MetabologiaParatormônioRadioimunoensaioEnsaio imunométricoFormas circulantes do paratormônioParathyroid hormone assayRadioimmunoassayImmunometric assaysCirculating forms of parathyroid hormoneEvolution of PTH assaysEvolução dos ensaios para paratormônioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0004-27302006000400007.pdfapplication/pdf236627${dspace.ui.url}/bitstream/11600/3214/1/S0004-27302006000400007.pdfd297cdd8c7df079e07a387557336d719MD51open accessTEXTS0004-27302006000400007.pdf.txtS0004-27302006000400007.pdf.txtExtracted texttext/plain31794${dspace.ui.url}/bitstream/11600/3214/2/S0004-27302006000400007.pdf.txtd70b6b4c7a7ea741dc9945b735946bc5MD52open access11600/32142023-08-14 20:46:22.227open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/3214Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-08-14T23:46:22Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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O metabolismo do PTH e complexo e as formas circulantes incluem o PTH 1-84, assim como fragmentos C-terminal. A primeira geração de ensaios para o PTH incluía vários ensaios competitivos com especificidades para as regiões carboxi, meio da molécula e amino-terminal. A limitação destes ensaios e a evolução metodológica, levaram ao desenvolvimento dos ensaios não competitivos de 2ª. geração no final dos anos 80, baseados no reconhecimento por dois anticorpos diferentes, contra a porção amino e carboxi-terminal respectivamente. A observação que em algumas circunstâncias segmentos carboxiterminais longos também eram detectados, levou ao desenvolvimento dos ensaios de 3ª. geração, baseados em anticorpos específicos para a porção aminoterminal com maior especificidade para os primeiros aminoácidos, e assim mensurando apenas a forma molecular que ativa o PTH1R. As vantagens práticas e o custo-benefício deste ensaio ainda e motivo de debate. A observação recente de que fragmentos carboxiterminais têm atividade biológica via receptor distinto, aponta para a necessidade futura de mais de um ensaio para avaliar a função do paratormônio. |
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