Qual a importância do tamanho dos predadores e da predação sobre recrutas para a organização de comunidades incrustantes marinhas?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oricchio, Felipe Theocharides [UNIFESP]
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3181858
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/47600
Resumo: A predação pode alterar composição, riqueza e abundância de comunidades incrustantes marinhas. No entanto diversos fatores como a identidade, o tamanho e as preferencias alimentares dos predadores assim como a vulnerabilidade, o estágio de desenvolvimento e a intensidade do recrutamento de presas devem afetar as consequências da predação sobre a diversidade biológica. Dessa forma, tivemos como objetivo compreender como o tamanho dos predadores e a pressão e composição do recrutamento alteram os padrões da diversidade marinha bentônica. Para isso, desenvolvemos dois experimentos no Yacht Clube Ilha Bela (YCI), em Ilha Bela, SP. Um primeiro controlando o tamanho dos predadores que acessam comunidades bentônicas desenvolvidas em placas de PVC, através do uso de gaiolas de exclusão de malhas diferentes. Um segundo experimento no qual quantificamos a intensidade e composição do recrutamento e a sobrevivência dos recrutas, sujeitos ou não à predação, em três momentos distintos e em duas localidades próximas, porém distintas, no YCI: o quebra-mar e a porção interna da marina. Enquanto o quebra-mar representa condições semelhantes à encontradas nos costões rochosos da região, a porção interna apresenta menor turbulência e maior acúmulo de sedimento e poluentes. Desta forma, também descrevemos como os efeitos da alterações antrópicas na costa afetam a organização da comunidade incrustante. Os resultados obtidos corroboram a predação como um forte fator estruturador da diversidade marinha alterando a composição mas não aumentando a riqueza de espécies. Pequenos predadores afetam somente a quantidade de espaço vazio no início do desenvolvimento das comunidades, retardando o processo de colonização mas esses efeitos são diluídos ao longo do tempo. Recrutas de ascídias são o principal alvo da predação por uma grande variedade de predadores, e sua remoção no início do desenvolvimento da comunidade reduz a monopolização do substrato por esses organismos que são conhecidos bons competidores. Dessa forma, predação altera as relações hierárquicas de competição dos componentes da comunidade facilitando a ocorrência de briozoários. A composição e intensidade do recrutamento bem como variações na pressão de predação entre locais da marina influenciaram a dinâmica das comunidades. No interior da marina, o recrutamento de briozoários, principalmente Schizoporela errata é mais intenso enquanto no quebramar ascídias, principalmente Didemnum perlucidum, e serpulideos recrutaram em maior abundância. Essa diferença no recrutamento entre locais foi minimizada pela alta predação de ascídias no quebramar. Os padrões das comunidades variaram ao longo do tempo e do espaço, de forma que durante a primeira réplica temporal a predação foi importante para determinar a estrutura da comunidade tanto no quebramar quando no interior da marina, na segunda réplica não apresentou qualquer importância, enquanto na terceira réplica afetou a comunidade somente no quebramar. Ainda assim, ao longo de todo estudo quando a predação afetou a organização das comunidades, esta favoreceu a ocorrência de briozoários removendo ascídias. Picos de recrutamento de determinadas espécies como Herdmania pallida, também alteraram a estrutura das comunidades, sendo que em alguns momentos as espécies dominantes, após 3 meses de experimento, variaram em função do recrutamento inicial. Dessa forma, demostramos que os efeitos da predação na organização da comunidade não podem ser generalizados, variando no tempo, o que pode ser resultados do diferente recrutamento de espécies. Demonstramos ainda que experimentos não replicados temporalmente podem resultar em generalizações incorretas e que construções costeiras alteram tanto o recrutamento quanto a pressão de predação e, portanto, devem afetar a diversidade marinha costeira.
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No entanto diversos fatores como a identidade, o tamanho e as preferencias alimentares dos predadores assim como a vulnerabilidade, o estágio de desenvolvimento e a intensidade do recrutamento de presas devem afetar as consequências da predação sobre a diversidade biológica. Dessa forma, tivemos como objetivo compreender como o tamanho dos predadores e a pressão e composição do recrutamento alteram os padrões da diversidade marinha bentônica. Para isso, desenvolvemos dois experimentos no Yacht Clube Ilha Bela (YCI), em Ilha Bela, SP. Um primeiro controlando o tamanho dos predadores que acessam comunidades bentônicas desenvolvidas em placas de PVC, através do uso de gaiolas de exclusão de malhas diferentes. Um segundo experimento no qual quantificamos a intensidade e composição do recrutamento e a sobrevivência dos recrutas, sujeitos ou não à predação, em três momentos distintos e em duas localidades próximas, porém distintas, no YCI: o quebra-mar e a porção interna da marina. Enquanto o quebra-mar representa condições semelhantes à encontradas nos costões rochosos da região, a porção interna apresenta menor turbulência e maior acúmulo de sedimento e poluentes. Desta forma, também descrevemos como os efeitos da alterações antrópicas na costa afetam a organização da comunidade incrustante. Os resultados obtidos corroboram a predação como um forte fator estruturador da diversidade marinha alterando a composição mas não aumentando a riqueza de espécies. Pequenos predadores afetam somente a quantidade de espaço vazio no início do desenvolvimento das comunidades, retardando o processo de colonização mas esses efeitos são diluídos ao longo do tempo. Recrutas de ascídias são o principal alvo da predação por uma grande variedade de predadores, e sua remoção no início do desenvolvimento da comunidade reduz a monopolização do substrato por esses organismos que são conhecidos bons competidores. Dessa forma, predação altera as relações hierárquicas de competição dos componentes da comunidade facilitando a ocorrência de briozoários. A composição e intensidade do recrutamento bem como variações na pressão de predação entre locais da marina influenciaram a dinâmica das comunidades. No interior da marina, o recrutamento de briozoários, principalmente Schizoporela errata é mais intenso enquanto no quebramar ascídias, principalmente Didemnum perlucidum, e serpulideos recrutaram em maior abundância. Essa diferença no recrutamento entre locais foi minimizada pela alta predação de ascídias no quebramar. Os padrões das comunidades variaram ao longo do tempo e do espaço, de forma que durante a primeira réplica temporal a predação foi importante para determinar a estrutura da comunidade tanto no quebramar quando no interior da marina, na segunda réplica não apresentou qualquer importância, enquanto na terceira réplica afetou a comunidade somente no quebramar. Ainda assim, ao longo de todo estudo quando a predação afetou a organização das comunidades, esta favoreceu a ocorrência de briozoários removendo ascídias. Picos de recrutamento de determinadas espécies como Herdmania pallida, também alteraram a estrutura das comunidades, sendo que em alguns momentos as espécies dominantes, após 3 meses de experimento, variaram em função do recrutamento inicial. Dessa forma, demostramos que os efeitos da predação na organização da comunidade não podem ser generalizados, variando no tempo, o que pode ser resultados do diferente recrutamento de espécies. Demonstramos ainda que experimentos não replicados temporalmente podem resultar em generalizações incorretas e que construções costeiras alteram tanto o recrutamento quanto a pressão de predação e, portanto, devem afetar a diversidade marinha costeira.Predation represents a strong factor able to shape the richness of species, composition and relative abundance in marine communities. However, the size of predators, their feed preferences, preys vulnerability and development stage and recruitment composition must affect predation effects over community organization. Therefore, the present study aimed to understand how the size of predators, the moment of the community development in which predation occurs and the differential recruitment patterns affect the dynamics and structure of marine fouling community. To do so, we developed two experiments at Yacht Club Ilhabela (YCI), at Ilha Bela, SP. The first controlled the size of the predators which access benthic communities developed in PVC plates, through exclusion cages with to different meshes. And a second experiment fully replicated three times, quantifying the intensity and composition of recruitment and the survivorship of recruits, when exposed or protected from predators, in two different sites at YCI: the breakwater and inside the YCI. The breakwater presents similar condition to coastal regions surrounding the YCI while inside the turbulence is reduced but sedimentation and concentration of pollutants are high. Thereby, this study also described how costal constructions change the fouling community organization. Our results confirm the predation as a strong force shaping community dynamics and structure, changing community composition but not species richness. Small predators only affect the free space after one month, delaying the colonizing process. Ascidian’s recruits are the main target of predators, regardless the size of the predator, and their removal in the beginning of colonization reduces space monopolization by this good competitors. Therefore, predation alters the hierarchical relationships among community components, facilitating the occurrence of bryozoans. The composition and abundance of recruits as well as changes in predation pressure between marina’s sites influenced community dynamics. Recruitment of bryozoans, mainly Schizoporella errata, was higher inside the YCI than in the breakwater, where serpulids and ascidians recruits, mainly Didemnum perlucidum, were abundant. Such differences in recruitment patterns were diminished by high levels of predation on ascidians at the breakwater. Community structure changed over space and time, so that during the first temporal replica, predation affected the community structure at both sites. At the second temporal replica, predation did not affect predation, regardless of site and at third experimental cycle, predation affects the community organization only at the breakwater. Yet, when predation had effects over community organization, it facilitated the occurrence of bryozoans by removing ascidian species. Sporadic recruitment peaks of some species, such as Herdmania pallida, also had long-term effects on the community organization, in a way that community structure after three months depended on the initial recruitment. Thereby, we demonstrated that predation effects over community organization cannot be generalized, varying over time, sometimes due to different recruitment patterns. We demonstrated as well that temporal unreplicated experiments may lead to false generalizations and that costal constructions can change both, recruitment patterns and predation pressure and, therefore, may affect marine costal diversity.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)71 p.porUniversidade Federal de São PauloPredaçãoComunidadesConstruções costeirasRecrutamentoBentosPredationCommunitiesCoastal constructionRecruitmentBentosQual a importância do tamanho dos predadores e da predação sobre recrutas para a organização de comunidades incrustantes marinhas?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPInstituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF)Ecologia e EvoluçãoBiodiversidadePadrões e Processos EcológicosORIGINALDissertação Felipe Oricchio.pdfDissertação Felipe Oricchio.pdfapplication/pdf2096310${dspace.ui.url}/bitstream/11600/47600/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Oricchio.pdf6d6ad04c3fdeda9b51690f8bf4c2dce4MD51open accessTEXTDissertação Felipe Oricchio.pdf.txtDissertação Felipe Oricchio.pdf.txtExtracted texttext/plain126947${dspace.ui.url}/bitstream/11600/47600/11/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Oricchio.pdf.txt98d8ecf7f5930f3853d0603a636e554bMD511open accessTHUMBNAILDissertação Felipe Oricchio.pdf.jpgDissertação Felipe Oricchio.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3854${dspace.ui.url}/bitstream/11600/47600/13/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Felipe%20Oricchio.pdf.jpgb608e9be0d0d3900327822993c70a817MD513open access11600/476002022-08-02 05:41:26.918open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/47600Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652022-08-02T08:41:26Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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