Esofagomiotomia de Heller: cicatrização de perfuração esofágica com e sem fundocardioplastia de dor videolaparoscópica, em porcos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=1018254 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48719 |
Resumo: | Objetivo: Comparar a evolução da miotomia esofagiana com perfuração iatrogênica reparada associada ou não ao tamponamento da superfície cruenta por segmento de parede gástrica, por via laparoscópica. Métodos: Foram utilizados 17 porcos em dois grupos. No grupo A foi feita a miotomia esofagiana seguida de perfuração iatrogênica e posterior reparação. No grupo B agregou-se a plicatura gástrica sobre a perfuração reparada. No vigésimo primeiro dia pós operatório ocorreu o sacrifício dos animais e moldagem do lúmen esofágico para a determinação do índice de estenose (IE) na região da perfuração reparada. Foram também estudados aspectos macroscópicos e microscópicos (quantitativo e qualitativo) dos processos de cicatrização. Resultados: Duração cirúrgica maior no grupo B (57,6 min.) que no grupo A (42,7 min.). Levando-se em conta o IE dos grupos A e B não se percebeu estenose porém nota-se menor dilatação no grupo B (-6,6%) que no grupo A (-16,4%). Houve regularidade de cicatrização da região da miotomia do grupo A e deformidades com inflamação aguda persistente e granulomas no grupo B. Na região da miotomia do grupo B os elementos da inflamação foram mais numerosos que no grupo A: média de 480,7 linfócitos versus 163,3; média de 219,7 neutrófilos versus 54,8; média de 6,8 eosinófilos versus 5,5; média de 261,5 macrófagos versus 96,4; média de 143,1 plasmócitos versus 58,5; de 52,25 vasos neoformados versus 21,22; de 41,8 micrometros quadrados de fibras colágenas versus 17,0. Conclusões: A cicatrização da perfuração esofágica durante a miotomia do esôfago associada a plicatura gástrica é agravada granulomas ao redor das suturas ao passo que sem a adição da plicatura a cicatrização ocorre mais rapidamente e com menor resposta inflamatória. |
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Esofagomiotomia de Heller: cicatrização de perfuração esofágica com e sem fundocardioplastia de dor videolaparoscópica, em porcosHeller´s myotomy: oesophageal perforation wound healing with and without laparoscopicgastric patch in pigsmiotomia esofagianafundoplastia de dorcicatrizaçãoporcosperfuração esofágicacirurgia experimentalvideolaparoscopiaperfuração iatrogênicaObjetivo: Comparar a evolução da miotomia esofagiana com perfuração iatrogênica reparada associada ou não ao tamponamento da superfície cruenta por segmento de parede gástrica, por via laparoscópica. Métodos: Foram utilizados 17 porcos em dois grupos. No grupo A foi feita a miotomia esofagiana seguida de perfuração iatrogênica e posterior reparação. No grupo B agregou-se a plicatura gástrica sobre a perfuração reparada. No vigésimo primeiro dia pós operatório ocorreu o sacrifício dos animais e moldagem do lúmen esofágico para a determinação do índice de estenose (IE) na região da perfuração reparada. Foram também estudados aspectos macroscópicos e microscópicos (quantitativo e qualitativo) dos processos de cicatrização. Resultados: Duração cirúrgica maior no grupo B (57,6 min.) que no grupo A (42,7 min.). Levando-se em conta o IE dos grupos A e B não se percebeu estenose porém nota-se menor dilatação no grupo B (-6,6%) que no grupo A (-16,4%). Houve regularidade de cicatrização da região da miotomia do grupo A e deformidades com inflamação aguda persistente e granulomas no grupo B. Na região da miotomia do grupo B os elementos da inflamação foram mais numerosos que no grupo A: média de 480,7 linfócitos versus 163,3; média de 219,7 neutrófilos versus 54,8; média de 6,8 eosinófilos versus 5,5; média de 261,5 macrófagos versus 96,4; média de 143,1 plasmócitos versus 58,5; de 52,25 vasos neoformados versus 21,22; de 41,8 micrometros quadrados de fibras colágenas versus 17,0. Conclusões: A cicatrização da perfuração esofágica durante a miotomia do esôfago associada a plicatura gástrica é agravada granulomas ao redor das suturas ao passo que sem a adição da plicatura a cicatrização ocorre mais rapidamente e com menor resposta inflamatória.OBJECTIVE: To compare healing process of laparoscopic repaired iatrogenic perforation during oesophageal myotomywith and without a gastric patch. METHODS: Seventeen male pigs were distributed in two groups. Oesophageal myotomy followed by repaired perforation was performed in group A. A gastric pacth was associated to repaired perforation area in group B. Onthe 21st post operative Day, lúmen molding was accomplished to determine the stenosis índex (SI) at the repaired perforation area. Macroscopic and microscopic events of wound healing were also studied at the same location. Three microscopic morphologic patterns were defined for morphometric evaluation: leucocytes (polymorphonuclearand mononuclear cells), novo formed vessels, and intercelular substance (collagen fibers). RESULTS: Longer operative duration was observed in group B (57,6 min.) than in group A (42,7 min.). Increased lúmen occured in both groups. Higher dilation observed in group B (-6,6%) than in group A (-16,4%). Greater inflammatory reaction was found in group B when compared with group A. 480,7 (B) linphocytes versus (A) 163,3; (B) 219,7 neutrophils versus (A) 54,8; (B) 6,8 eosinophils versus (A) 5,5; (B) 261,5 macróphages versus (A) 96,4; (B) 143,1 plasmocytes versus (A) 58,5; (B) 52,25 novo formed vessels versus (A) 21,22; (B) 41,8 colagen fibers per square micrometers versus (A) 17,0. CONCLUSIONS: Healing process of laparoscopic repaired iatrogenic perforation during oesophageal myotomy with a gastric patch is worsened by granulomas around stitches. Repaired perforation without gastric patch is faster and lead to less inflamatory response.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 2008/01396-7Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Azevedo, João Luiz Moreira Coutinho de [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Kozu, Fabio Okutani [UNIFESP]2018-07-30T11:53:26Z2018-07-30T11:53:26Z2013-12-20info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=1018254KOZU, Fabio Okutani. Esofagomiotomia de heller: cicatrização de perfuração esofágica com e sem fundocardioplastia de dor videolaparoscópica, em porcos. 2013. Tese (Doutorado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2013.Tese - versão final - Fabio Okutani Kozu.pdfhttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48719porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-02T02:54:22Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/48719Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-02T02:54:22Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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