Análise do SICK Scapula em jogadores de handebol com e sem dor no ombro durante o arremesso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Gabriel Peixoto Leão
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Silveira, Paula Fiquetti, Rosseto, Nathália Polisello, Barbosa, Gisele, Ejnisman, Benno [UNIFESP], Cohen, Moises [UNIFESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200401394
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8454
Resumo: INTRODUCTION:The scapular dyskinesia is defined as a change in scapular position, both dynamic and static, resulting from periscapular imbalances secondary to muscle fatigue, trauma or neurological injury. The SICK Scapula statically evaluates and characterizes the scapular changes, ranging from 0 to 20 (0 = best). This exam addressed three aspects: objective pain, subjective pain and scapular malposition.OBJECTIVE:To compare the SICK Scapula in symptomatic and asymptomatic handball players.METHODS:The sample consisted of 57 handball athletes divided into two groups according to the presence of shoulder pain: asymptomatic group (AG) (N = 27) and symptomatic group (SG) (N = 30). The SICK Scapula score has been reported among athletes, both in relation to the total score and its subscales. The GS had a significantly higher score than the GA (8±2.3 vs. 2.7±1.8; p<0.001).RESULTS:In the subscales, GA and SG also showed significant differences in subjective pain (0 vs. 1.73±0.83, p<0.001), objective pain (0.41±0.64 vs. 2.5±0.86, p<0.001) and scapular malposition (2.3±1.9 vs. 3.7±1.5, p=0.002).CONCLUSION:The handball athletes with throwing-related pain have a higher score with respect to pain and changes of scapular positioning, as assessed by SICK Scapula, compared with those who did not have symptoms.
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This exam addressed three aspects: objective pain, subjective pain and scapular malposition.OBJECTIVE:To compare the SICK Scapula in symptomatic and asymptomatic handball players.METHODS:The sample consisted of 57 handball athletes divided into two groups according to the presence of shoulder pain: asymptomatic group (AG) (N = 27) and symptomatic group (SG) (N = 30). The SICK Scapula score has been reported among athletes, both in relation to the total score and its subscales. The GS had a significantly higher score than the GA (8±2.3 vs. 2.7±1.8; p<0.001).RESULTS:In the subscales, GA and SG also showed significant differences in subjective pain (0 vs. 1.73±0.83, p<0.001), objective pain (0.41±0.64 vs. 2.5±0.86, p<0.001) and scapular malposition (2.3±1.9 vs. 3.7±1.5, p=0.002).CONCLUSION:The handball athletes with throwing-related pain have a higher score with respect to pain and changes of scapular positioning, as assessed by SICK Scapula, compared with those who did not have symptoms.INTRODUCCIÓN:La discinesia escapular es definida como una alteración de la posición escapular, tanto dinámica como estática, resultante de desequilibrios de la musculatura periescapular secundarios a la fatiga, trauma o lesión neurológica. El SICK Scapula evalúa y caracteriza las alteraciones escapulares estáticamente, variando de 0 a 20 puntos (0 = mejor posible). En el examen, la escápula es evaluada en tres aspectos: dolor objetivo, dolor subjetivo y mal posicionamiento escapular.OBJETIVO:Comparar el SICK Scapula entre jugadores de handbol sintomáticos y asintomáticos.MÉTODOS:La muestra fue compuesta por 57 atletas de handbol divididos en dos grupos, de acuerdo con la presencia de dolor en el hombro: grupo asintomático (GA) (N = 27) y grupo sintomático (GS) (N = 30). El SICK Scapula fue evaluado entre los atletas, tanto en relación a su puntuación final como a las subescalas. GS presentó mayor puntuación en el SICK Scapula en relación al GA (8 ± 2,3 vs 2,7 ± 1,8; p<0,001).RESULTADOS:En las subescalas, los GA y GS también presentaron diferencias significativas sobre el Dolor Subjetivo (0 vs. 1,73 ± 0,83; p < 0,001), Dolor Objetivo (0,41 ± 0,64 vs. 2,5 ±0,86; p < 0,001) y mal posicionamiento escapular (2,3 ± 1,9 vs. 3,7 ± 1,5; p = 0,002).CONCLUSIÓN:Los atletas de handbol con dolor relacionado al lanzamiento presentan mayor puntuación con relación al dolor y a las alteraciones de posicionamiento escapular, según evaluación por el SICK Scapula, en comparación con los que no presentan sintomatología.INTRODUÇÃO:A discinesia escapular é definida como uma alteração da posição escapular, tanto dinâmica quanto estática, resultante de desequilíbrios da musculatura periescapular secundários à fadiga, trauma ou lesão neurológica. O SICK Scapula avalia e caracteriza as alterações escapulares estaticamente, variando de 0 a 20 pontos (0 = melhor possível). No exame, a escápula é avaliada em três aspectos: dor objetiva, dor subjetiva e mau posicionamento escapular.OBJETIVO:Comparar o SICK Scapula entre jogadores de handebol sintomáticos e assintomáticos.MÉTODOS:A amostra foi composta por 57 atletas de handebol divididos em dois grupos, de acordo com a presença de dor no ombro: grupo assintomático (GA) (N = 27) e grupo sintomático (GS) (N = 30). O SICK Scapula foi avaliado entre os atletas, tanto em relação à sua pontuação final como às subescalas. O GS apresentou maior pontuação no SICK Scapula em relação ao GA (8 ± 2,3 vs 2,7 ± 1,8; p<0,001).RESULTADOS:Nas subescalas, os GA e GS também apresentaram diferenças significantes quanto à dor subjetiva (0 vs. 1,73 ± 0,83; p < 0,001), dor objetiva (0,41 ± 0,64 vs. 2,5 ±0,86; p < 0,001) e mau posicionamento escapular (2,3 ± 1,9 vs. 3,7 ± 1,5; p = 0,002).CONCLUSÃO:Os atletas de handebol com dor relacionada ao arremesso apresentam maior pontuação com relação à dor e às alterações de posicionamento escapular, segundo avaliação pelo SICK Scapula, em comparação com os que não apresentam sintomatologia.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade Federal do CearáUNIFESPSciELOSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do EsporteUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade Federal do CearáAlmeida, Gabriel Peixoto LeãoSilveira, Paula FiquettiRosseto, Nathália PoliselloBarbosa, GiseleEjnisman, Benno [UNIFESP]Cohen, Moises [UNIFESP]2015-06-14T13:47:10Z2015-06-14T13:47:10Z2014-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion285-288application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200401394Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 20, n. 4, p. 285-288, 2014.10.1590/1517-86922014200401394S1517-86922014000400285.pdf1517-8692S1517-86922014000400285http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8454porRevista Brasileira de Medicina do Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-06T08:33:52Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/8454Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-06T08:33:52Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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