Avaliação na Educação Infantil: Um olhar para as orientações nacionais

• Autor(a) principal: Hornink, Thais Regueira [UNIFESP]
• Data de Publicação: 2011
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
• Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/67930
• topic: Avaliação; Educação Infantil; Instrumento de avaliação; Políticas Públicas; Evaluation; Early Childhood Education; Assessment tool; Public Policy

O presente trabalho partiu de questionamentos a respeito de como ocorre a avaliação do processo educacional das crianças na educação infantil. Trata-se de pesquisa descritiva analítica, organizada de forma qualitativa, a partir de análise documental. As fontes de dados coletadas referem-se a documentos de orientação nacional na área da educação infantil. O trabalho apresentou três etapas: busca por documentos oficiais e a legislação disponível que trata sobre o histórico da educação infantil, com destaque para o período analisado (de 1998 a 2009); seleção de documentos oficiais principais para a orientação voltada à elaboração de trabalho pedagógico, destacando o tema da avaliação da educação infantil; e, por fim, análise dos documentos selecionados. Para tanto, a principal fonte para análise dos dados foi o sítio do Ministério da Educação e Cultura, sendo possível identificar as concepções sobre a avaliação na educação infantil, observando ainda as concepções de qualidade na educação e currículo que norteiam os documentos. Foi utilizado como referencias teóricas de autores que discutem o conceito de qualidade, currículo e avaliação na educação infantil. O estudo nos leva a concluir que as concepções de avaliação da educação infantil nos documentos de orientação nacional do período analisado se complementam com focos diferentes e encontram-se relacionados aos contextos de sua produção. Uma primeira concepção se relaciona mais à avaliação global da criança com foco no acompanhamento do seu processo educacional, sem intenção de promoção e a segunda, sem descuidar dessa primeira, centra-se mais nos ambientes promotores do desenvolvimento e aprendizagem da criança. Tais considerações podem contribuir para a reflexão sobre a formação de professores de educação infantil, na Formação Inicial e Formação Contínua.