Avaliação do infiltrado de macrófagos na parede arterial de pacientes com arterite de takayasu.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Joao Paulo Dos [UNIFESP]
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7639461
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Resumo: Introdução – A arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite sistêmica de etiologia desconhecida que afeta grandes artérias, como a aorta e seus principais ramos. O infiltrado inflamatório da parede arterial é composto por macrófagos, células gigantes multinucleadas, células NK (natural killer), neutrófilos e linfócitos T CD4+, linfócitos CD8+ e linfócitos T γδ. Não há estudos avaliando os fenótipos de macrófagos presentes no infiltrado inflamatório da parede arterial em pacientes com AT. Objetivos – O objetivo primário foi avaliar qual fenótipo dos macrófagos M1 / M2 é predominante no infiltrado inflamatório na aorta de pacientes com AT. Os objetivos secundários foram: comparar a frequência de macrófagos, linfócitos T, linfócitos B e de células NK na aorta de pacientes com AT, indivíduos com doença aterosclerótica (DA) da aorta e controles saudáveis (CS); descrever a localização preferencial da infiltrado de macrófagos nas camadas da parede da aorta em pacientes com AT e analisar associações entre a frequência de macrófagos, linfócitos T, linfócitos B e células NK na aorta com atividade clínica de doença, atividade histológica, lesões ateroscleróticas e uso de prednisona. Material e Métodos – Foi realizado estudo transversal utilizando a técnica de imunohistoquímica para avaliar a expressão de CD68 (macrófagos), CD3 (linfócitos T), CD20 (linfócitos B), CD56 (células NK) e de CD86 e CD206, marcadores de macrófagos M1 e M2 em infiltrados inflamatórios na aorta de pacientes com AT (n = 22), AD (n = 9) e CS (n = 8). Resultados – A aorta torácica foi avaliada em 86,4% dos pacientes com AT, em 77,8% dos pacientes com DA e em 100% dos CS. A aorta abdominal foi avaliada nos demais casos. O procedimento cirúrgico foi realizado no momento do diagnóstico em 54,5% dos pacientes com AT. Atividade clínica da doença foi observada em 54,5% dos casos, atividade histológica em 40,9% e lesões ateroscleróticas em 27,3% dos pacientes com AT. Apenas 36,3% dos pacientes com AT estavam em terapia com glicocorticoides, imunossupressores e/ou agentes biológicos. A frequência de macrófagos, macrófagos M1, linfócitos T, linfócitos B e de células NK foi significativamente maior na aorta de pacientes com AT e DA em relação a CS, mas não houve diferença entre os grupos em relação ao macrófago M2. Macrófagos e linfócitos T foram as células mais frequentemente encontradas na aorta de pacientes viii com AT, enquanto os macrófagos M2 foram mais frequentes que os M1. Não foram observadas diferenças significativas quanto a expressão de marcadores de macrófagos, linfócitos T, linfócitos B e de células NK quanto a atividade de doença ou quanto à presença de lesões ateroscleróticas concomitantes na AT. A frequência de linfócitos T é significativamente maior em pacientes com atividade histológica da AT, em comparação àqueles que apresentam apenas lesões fibróticas, mas nenhuma diferença foi observada quanto a frequência de macrófagos e de suas subpopulações. O uso de prednisona se associou a menor frequência de linfócitos T na aorta de pacientes com AT. Conclusões – Os macrófagos M2 são mais frequentes na parede da aorta de pacientes com AT, em relação aos macrófagos M1. Macrófagos e linfócitos T são as células mais encontradas no infiltrado inflamatório na aorta de pacientes com AT. Atividade histológica se associa a maior frequência de linfócitos T, enquanto o uso de prednisona leva à redução significativa de linfócitos T na parede arterial de pacientes com AT.
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O infiltrado inflamatório da parede arterial é composto por macrófagos, células gigantes multinucleadas, células NK (natural killer), neutrófilos e linfócitos T CD4+, linfócitos CD8+ e linfócitos T γδ. Não há estudos avaliando os fenótipos de macrófagos presentes no infiltrado inflamatório da parede arterial em pacientes com AT. Objetivos – O objetivo primário foi avaliar qual fenótipo dos macrófagos M1 / M2 é predominante no infiltrado inflamatório na aorta de pacientes com AT. Os objetivos secundários foram: comparar a frequência de macrófagos, linfócitos T, linfócitos B e de células NK na aorta de pacientes com AT, indivíduos com doença aterosclerótica (DA) da aorta e controles saudáveis (CS); descrever a localização preferencial da infiltrado de macrófagos nas camadas da parede da aorta em pacientes com AT e analisar associações entre a frequência de macrófagos, linfócitos T, linfócitos B e células NK na aorta com atividade clínica de doença, atividade histológica, lesões ateroscleróticas e uso de prednisona. Material e Métodos – Foi realizado estudo transversal utilizando a técnica de imunohistoquímica para avaliar a expressão de CD68 (macrófagos), CD3 (linfócitos T), CD20 (linfócitos B), CD56 (células NK) e de CD86 e CD206, marcadores de macrófagos M1 e M2 em infiltrados inflamatórios na aorta de pacientes com AT (n = 22), AD (n = 9) e CS (n = 8). Resultados – A aorta torácica foi avaliada em 86,4% dos pacientes com AT, em 77,8% dos pacientes com DA e em 100% dos CS. A aorta abdominal foi avaliada nos demais casos. O procedimento cirúrgico foi realizado no momento do diagnóstico em 54,5% dos pacientes com AT. Atividade clínica da doença foi observada em 54,5% dos casos, atividade histológica em 40,9% e lesões ateroscleróticas em 27,3% dos pacientes com AT. Apenas 36,3% dos pacientes com AT estavam em terapia com glicocorticoides, imunossupressores e/ou agentes biológicos. A frequência de macrófagos, macrófagos M1, linfócitos T, linfócitos B e de células NK foi significativamente maior na aorta de pacientes com AT e DA em relação a CS, mas não houve diferença entre os grupos em relação ao macrófago M2. Macrófagos e linfócitos T foram as células mais frequentemente encontradas na aorta de pacientes viii com AT, enquanto os macrófagos M2 foram mais frequentes que os M1. Não foram observadas diferenças significativas quanto a expressão de marcadores de macrófagos, linfócitos T, linfócitos B e de células NK quanto a atividade de doença ou quanto à presença de lesões ateroscleróticas concomitantes na AT. A frequência de linfócitos T é significativamente maior em pacientes com atividade histológica da AT, em comparação àqueles que apresentam apenas lesões fibróticas, mas nenhuma diferença foi observada quanto a frequência de macrófagos e de suas subpopulações. O uso de prednisona se associou a menor frequência de linfócitos T na aorta de pacientes com AT. Conclusões – Os macrófagos M2 são mais frequentes na parede da aorta de pacientes com AT, em relação aos macrófagos M1. Macrófagos e linfócitos T são as células mais encontradas no infiltrado inflamatório na aorta de pacientes com AT. Atividade histológica se associa a maior frequência de linfócitos T, enquanto o uso de prednisona leva à redução significativa de linfócitos T na parede arterial de pacientes com AT.Introduction – Takayasu's arteritis (TA) is a systemic vasculitis of unknown etiology that affects large arteries, such as the aorta and its main branches. The inflammatory infiltrate of the arterial wall consists of macrophages, multinucleated giant cells, natural killer (NK) cells, neutrophils and CD4+ T cells, CD8+ T cells and γδ T cells. No studies have evaluated macrophages phenotypes present in the inflammatory infiltrate of the arterial walls in patients with TA. Objective – The primary aim of this study was to evaluate which macrophage phenotype is predominant in the inflammatory infiltration in the aorta of patients with TA. Secondary study aims were to compare the frequency of macrophages, T cells, B cells and NK cells in the aorta from TA patients, patients with atherosclerotic disease (AD) and healthy controls (HC); to describe the predominant localization of macrophages in the aorta from TA patients; to analyze associations between infiltration of macrophages and T cells, B cells and NK cells in the arterial wall and clinical disease activity, histological disease activity, concomitant atherosclerotic lesions and prednisone use. Materials and Methods – We performed a cross-sectional study using immunohistochemistry to evaluate the expression of macrophages (CD68), T cells (CD3), B cells (CD20), NK cells (CD56), as well as M1 (CD86) and M2 (CD206) macrophages in inflammatory infiltration in the aorta from TA patients (n = 22), patients with AD of the aorta (n = 9) and HC (n = 8). Results – The thoracic aorta was assessed in 86.4% of TA patients, in 77.8% of patients with atherosclerotic disease and in 100% of controls. The abdominal aorta was evaluated in remainder. The surgical procedure was performed at the time of diagnosis in 54.5% of patients with TA. Clinical activity of the disease was observed in 54.5% of cases, histological activity in 40.9% and atherosclerotic lesions in 27.3% of patients with TA. Only 36.3% of the patients with TA were on glucocorticoid, immunosuppressive and/or biologic agents. The frequency of macrophages, M1 macrophages, T cells, B cells and NK cells was higher in the aorta from TA and AD patients compared with HC, but no differences were found among all groups for M2 macrophages. In TA, macrophages and T cells were the most abundant cells in the aorta while M2 macrophages were more frequently found than M1 macrophages. No differences were found concerning macrophages, T cells, Bcells or NK cells between TA patients presenting active disease and those in remission nor between TA patients with and without concomitant atherosclerotic lesions in the aorta. T cells were more frequent in the aorta of TA patients with active disease based on histological evaluation compared with those presenting chronic fibrotic lesions, but no differences were found in the expression of macrophage markers. The use of prednisone was associated with a significantly lower T cell count in the aorta of TA patients whereas no differences were observed for other cell markers. Conclusions – M2 macrophages are more frequently found in the aorta of TA patients than M1 macrophages. Macrophages and T cells are the most frequent cells in the inflammatory infiltrate in the aorta of TA patients. T cells were associated with histological disease activity and with prednisone use in TAK but not macrophages.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)102 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Arterite De TakayasuMacrófagosImunidade InataLinfócitos TAtividade De DoençaTakayasu ArteritisMacrophagesInnate ImmunityT CellDisease ActivityAvaliação do infiltrado de macrófagos na parede arterial de pacientes com arterite de takayasu.Evaluation of the macrophage infiltrate in the arterial wall of patients with Takayasu’s arteritis.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaCiências da Saúde aplicadas à ReumatologiaFisiopatologia Das Doenças ReumáticasAuto-Anticorpos, Citocinas E Outros Mediadores Humorais Em Doenças ReumáticasORIGINALJoão Paulo dos Santos -A.pdfJoão Paulo dos Santos -A.pdfapplication/pdf2226765${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59963/1/Jo%c3%a3o%20Paulo%20dos%20Santos%20-A.pdf808145356f6ece8428358bbbe6f5f794MD51open access11600/599632023-08-03 08:32:02.933open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59963Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-08-03T11:32:02Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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