Tempos compostos do modo subjuntivo na aquisição de Espanhol como segunda língua por aprendizes brasileiros sob a perspectiva gerativa
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8475493 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59713 |
Resumo: | Esta dissertação de mestrado tem como objetivo investigar dificuldades na aquisição de espanhol (E) por aprendizes brasileiros em relação ao uso dos tempos compostos do modo subjuntivo (MS) nas orações subordinadas substantivas. Durante esse processo de aquisição, sentenças agramaticais utilizando o modo indicativo (MI) e tempos simples do MS são construídas por aprendizes brasileiros na expressão de significados que se dão apenas por meio dos tempos compostos do MS em E. Essas dificuldades, assim como as sentenças agramaticais produzidas devido a elas, podem indicar a relação entre o input ao qual o aprendiz é exposto e o desenvolvimento da segunda língua (L2). Os objetos de investigação deste trabalho são o pretérito perfecto de subjuntivo e o pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo nas orações substantivas. Tendo ciência de que as representações das propriedades sintáticas, semânticas e morfológicas podem dar-se de formas distintas na língua nativa (L1) e na L2, são levantadas as seguintes perguntas: A. As incompatibilidades entre o português brasileiro (PB) e o E encontram-se nos traços morfossintáticos e semânticos de tempo, aspecto e modo das orações subordinadas substantivas que se manifestam distintamente nas duas línguas? B. As sentenças agramaticais produzidas devem-se à reordenação dos traços no processo de aquisição de segunda língua (AL2)? Dessa maneira, parto da hipótese gerativa de que nascemos dotados da faculdade da linguagem, vinculada ao conceito de Gramática Universal (GU) (CHOMSKY, 1981; 1986). A esse conceito, relaciono os estudos sobre AL2 (WHITE, 1989; 2003a; 2003b), sobre o MS (PALMER, 2001) e como o modo é adquirido na aquisição de E como L2 (GUDMESTAD, 2006, MONTRUL, 2004). Ainda, estabeleço a relação entre o processo de AL2 e a hipótese da reordenação dos traços (LARDIERE, 2008; 2009; 2012, STRINGER, 2012) e descrevo os traços morfossintáticos e semânticos envolvidos na seleção do MS em PB e em E. Como metodologia, foram aplicados testes de produção provocada com exercícios que requeiram, não explicitamente, o uso dos tempos compostos, retirados de livros de espanhol língua estrangeira (ELE), respondidos por estudantes universitários de Letras/Espanhol, professores de ELE e um grupo controle formado por falantes nativos de espanhol de diferentes nacionalidades, bem como a observação do Corpus de Aprendizes (CoMAprend), ambos analisados qualitativamente. Durante a análise e discussão dos resultados, observou-se que, apesar de o PB e o E terem em seu quadro verbal os dois tempos compostos do MS referidos, as línguas não coincidem em todos os usos dos tempos. Do mesmo modo, foi possível perceber que no processo de AL2 os aprendizes não transportam todas as estruturas da L1 para a línguaalvo, mas sim passam pelo processo de reordenação dos traços. Nesse sentido, esta dissertação corrobora os estudos de AL2 ao concluir que as sentenças subordinadas substantivas agramaticais produzidas pelos aprendizes de E como L2 se devem à reordenação dos traços morfossintáticos e semânticos que envolvem a seleção dos tempos compostos do MS. |
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Santos, Lisandra Lopes Silva Dos [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Rosa, Marcello Marcelino [UNIFESP]2021-01-19T16:35:23Z2021-01-19T16:35:23Z2019-03-25https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8475493https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59713LISANDRA LOPES SILVA DOS SANTOS.pdfEsta dissertação de mestrado tem como objetivo investigar dificuldades na aquisição de espanhol (E) por aprendizes brasileiros em relação ao uso dos tempos compostos do modo subjuntivo (MS) nas orações subordinadas substantivas. Durante esse processo de aquisição, sentenças agramaticais utilizando o modo indicativo (MI) e tempos simples do MS são construídas por aprendizes brasileiros na expressão de significados que se dão apenas por meio dos tempos compostos do MS em E. Essas dificuldades, assim como as sentenças agramaticais produzidas devido a elas, podem indicar a relação entre o input ao qual o aprendiz é exposto e o desenvolvimento da segunda língua (L2). Os objetos de investigação deste trabalho são o pretérito perfecto de subjuntivo e o pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo nas orações substantivas. Tendo ciência de que as representações das propriedades sintáticas, semânticas e morfológicas podem dar-se de formas distintas na língua nativa (L1) e na L2, são levantadas as seguintes perguntas: A. As incompatibilidades entre o português brasileiro (PB) e o E encontram-se nos traços morfossintáticos e semânticos de tempo, aspecto e modo das orações subordinadas substantivas que se manifestam distintamente nas duas línguas? B. As sentenças agramaticais produzidas devem-se à reordenação dos traços no processo de aquisição de segunda língua (AL2)? Dessa maneira, parto da hipótese gerativa de que nascemos dotados da faculdade da linguagem, vinculada ao conceito de Gramática Universal (GU) (CHOMSKY, 1981; 1986). A esse conceito, relaciono os estudos sobre AL2 (WHITE, 1989; 2003a; 2003b), sobre o MS (PALMER, 2001) e como o modo é adquirido na aquisição de E como L2 (GUDMESTAD, 2006, MONTRUL, 2004). Ainda, estabeleço a relação entre o processo de AL2 e a hipótese da reordenação dos traços (LARDIERE, 2008; 2009; 2012, STRINGER, 2012) e descrevo os traços morfossintáticos e semânticos envolvidos na seleção do MS em PB e em E. Como metodologia, foram aplicados testes de produção provocada com exercícios que requeiram, não explicitamente, o uso dos tempos compostos, retirados de livros de espanhol língua estrangeira (ELE), respondidos por estudantes universitários de Letras/Espanhol, professores de ELE e um grupo controle formado por falantes nativos de espanhol de diferentes nacionalidades, bem como a observação do Corpus de Aprendizes (CoMAprend), ambos analisados qualitativamente. Durante a análise e discussão dos resultados, observou-se que, apesar de o PB e o E terem em seu quadro verbal os dois tempos compostos do MS referidos, as línguas não coincidem em todos os usos dos tempos. Do mesmo modo, foi possível perceber que no processo de AL2 os aprendizes não transportam todas as estruturas da L1 para a línguaalvo, mas sim passam pelo processo de reordenação dos traços. Nesse sentido, esta dissertação corrobora os estudos de AL2 ao concluir que as sentenças subordinadas substantivas agramaticais produzidas pelos aprendizes de E como L2 se devem à reordenação dos traços morfossintáticos e semânticos que envolvem a seleção dos tempos compostos do MS.Esta tesis de maestría tiene como objetivo investigar las dificultades en la adquisición del español (E) por aprendices brasileños en relación al uso de los tiempos compuestos del modo subjuntivo (MS) en las oraciones subordinadas sustantivas. Durante el referido proceso, los aprendices brasileños construyen sentencias agramaticales utilizando el modo indicativo (MI) y tiempos simples del MS para expresar significados que se dan solamente por medio de los tiempos compuestos del MS en E. Esas dificultades, así como las sentencias agramaticales producidas debido a ellas, pueden indicar la relación entre el input al cual el aprendiz está expuesto y el desarrollo de la segunda lengua (L2). Los objetos de investigación de este trabajo son el pretérito perfecto de subjuntivo y el pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo en las oraciones subordinadas sustantivas. Teniendo ciencia de que las representaciones sintácticas, semánticas y morfológicas se pueden dar de distintas formas en la L1 y la L2, se levantan las siguientes preguntas: A. ¿Las incompatibilidades entre el portugués brasileño (PB) y el E se encuentran en los rasgos morfosintácticos y semánticos de tiempo, aspecto y modo de las oraciones subordinadas sustantivas que se manifiestan distintamente en las dos lenguas? B. ¿Las sentencias agramaticales producidas se deben a la reordenación de los rasgos en el proceso de adquisición de segunda lengua? De esa manera, parto de la hipótesis generativa de que nacimos dotados de la facultad del lenguaje, vinculada al concepto de Gramática Universal (GU) (CHOMSKY, 1981; 1986). A ese concepto, relaciono los estudios sobre AL2 (WHITE, 1989; 2003a; 2003b), sobre el MS (PALMER, 2001) y cómo se adquiere el modo en la adquisición del E como L2 (GUDMESTAD, 2006, MONTRUL, 2004). Todavía, establezco la relación entre el proceso de AL2 y la hipótesis de la reordenación de los rasgos (LARDIERE, 2008; 2009; 2012, STRINGER, 2012) y describo los rasgos morfosintácticos involucrados en la selección del MS en PB y en E. Como metodología, se aplicaron testes de producción provocada con ejercicios que requieran, no explícitamente, el uso de los tiempos compuestos, retirados de libros de español lengua extranjera (ELE), respondidos por estudiantes universitarios de Letras/Español, profesores de ELE y un grupo control formado por nativos de diferentes nacionalidades, así como la observación del Corpus de Aprendizes (CoMAprend), ambos analizados cualitativamente. Durante el análisis y discusión de resultados, se observó que, pese a que el PB y el E tengan en su cuadro verbal los dos tiempos compuestos del MS referidos, las lenguas no coinciden en todos los usos de los tiempos. Del mismo modo, fue posible percibir que en el proceso de AL2 los aprendices no trasportan todas las estructuras de la L1a la lengua meta, sino que pasan por el proceso de reordenación de los rasgos. En ese sentido, esta tesis corrobora los estudios de AL2 al concluir que las sentencias subordinadas sustantivas agramaticales producidas por los aprendices de E como L2 se deben a la reordenación de los rasgos morfosintácticos y semánticos que envuelven la selección de los tiempos compuestos del MS.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)158 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Aquisição De Espanhol Como Segunda LínguaTeoria GerativaMorfossintaxeInterface Sintaxe-SemânticaAdquisición De Español Como Segunda LenguaTeoría GenerativaMorfosintaxisInterfaz Sintaxis-SemánticaTempos compostos do modo subjuntivo na aquisição de Espanhol como segunda língua por aprendizes brasileiros sob a perspectiva gerativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPGuarulhos, Escola de Filosofia, Letras e Ciências HumanasLetrasEstudos LinguísticosLinguagem E CogniçãoORIGINALLISANDRA LOPES SILVA DOS SANTOS.pdfapplication/pdf1608727${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59713/1/LISANDRA%20LOPES%20SILVA%20DOS%20SANTOS.pdfa75bf6846872383dce95179829fa2ecfMD51open accessTEXTLISANDRA LOPES SILVA DOS SANTOS.pdf.txtLISANDRA LOPES SILVA DOS SANTOS.pdf.txtExtracted texttext/plain314736${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59713/2/LISANDRA%20LOPES%20SILVA%20DOS%20SANTOS.pdf.txt9a8890a1272332b6ba8cf72e56e21489MD52open accessTHUMBNAILLISANDRA LOPES SILVA DOS SANTOS.pdf.jpgLISANDRA LOPES SILVA DOS SANTOS.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4063${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59713/4/LISANDRA%20LOPES%20SILVA%20DOS%20SANTOS.pdf.jpg6ce7d5a5ab4ff8790916013fe0d3e35aMD54open access11600/597132023-05-15 09:44:27.064open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59713Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-15T12:44:27Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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