Ultrassonografia vascular na utilização de cateteres intravenosos periféricos em crianças: estudo clínico, randômico e controlado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Avelar, Ariane Ferreira Machado [UNIFESP]
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/10148
Resumo: Introdução: As intervenções de enfermagem destinadas à implementação da terapia intravenosa (TIV) caracterizam-se como abrangentes e complexas, sendo necessária a produção de conhecimentos que contribuam com inovações capazes de melhorar os resultados obtidos nos cuidados prestados. Assim, pretendeu-se verificar se o uso da ultrassonografia vascular (USV) promoveria melhores resultados na utilização de cateteres intravenosos periféricos (CIP) em crianças. Objetivos: Comparar, independente do número de tentativas de punção venosa periférica (PVP), o índice de obtenção do acesso venoso periférico em crianças, segundo uso de USV ou método tradicional para inserção de CIP; verificar a assertividade na utilização de CIP, de acordo com uso de USV ou método tradicional de PVP, e descrever a influência do uso da USV sobre o tempo de permanência do cateter e a ocorrência de complicações locais da TIV relacionadas ao uso de CIP em crianças. Casuística e Método: Estudo clínico, randômico e controlado realizado em unidade de cirurgia pediátrica de um hospital universitário de São Paulo. A coleta dos dados ocorreu após aprovação do mérito ético da pesquisa. A amostra foi composta por 382 PVP distribuídas no grupo experimental (GE), no qual a PVP foi guiada pela USV, e no grupo controle (GC), em que foi utilizado o método tradicional de PVP. Procedeu-se investigação de variáveis de caracterização das crianças, da TIV e dos profissionais. Variáveis dependentes compreenderam obtenção do acesso venoso periférico, assertividade, tempo de permanência do cateter e ocorrência de complicações locais. Para a análise estatística foram aplicados os testes do Qui-quadrado, Exato de Fisher, Generalização do Teste Exato de Fisher, Mann-Whitney, Razão de Verossimilhança e Razão de Prevalência (nível de significância de 5%). Resultados: Do total de 382 PVP, 188 (49,2%) foram realizadas no GE e 194 (50,8%) no GC, em 335 crianças com idade entre 12 dias e 17 anos. As variáveis de caracterização apresentaram distribuição semelhante entre os grupos, com exceção da idade das crianças (p=0,028); condição da rede venosa periférica da mão esquerda (p=0,036), membro superior direito (p=0,007), membro superior esquerdo (p=0,018); dominância lateral (p=0,015) e reposicionamento do cateter (p=0,023). A obtenção do acesso venoso ocorreu em 161 (85,6%) punções do GE e em 178 (91,8%) do GC, com diferença marginalmente significante entre os grupos (p=0,059). Sucesso da punção na primeira tentativa foi observado em 102 (54,3%) PVP do GE e em 117 (60,3%) do GC (p=0,232). No GE, 108 (67,1%) cateteres foram retirados por alta do tratamento e no GC 120 (67,4%) (p=0,948). A mediana de tempo de permanência dos cateteres do GE foi de 22 horas e do GC de 23,4 horas (p=0,121). Complicações da TIV foram observadas em 46 (28,6%) crianças do GE e em 45 (25,3%) do GC (p=0,495). A infiltração apresentou distribuição diferente entre os grupos (p=0,025), com maior frequência no GE. Conclusões: A utilização da USV para inserção de CIP em crianças promoveu índice de obtenção do acesso venoso periférico, assertividade, tempo de permanência e ocorrência de complicações da TIV estatisticamente semelhantes aos obtidos com o método tradicional de PVP.
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Objetivos: Comparar, independente do número de tentativas de punção venosa periférica (PVP), o índice de obtenção do acesso venoso periférico em crianças, segundo uso de USV ou método tradicional para inserção de CIP; verificar a assertividade na utilização de CIP, de acordo com uso de USV ou método tradicional de PVP, e descrever a influência do uso da USV sobre o tempo de permanência do cateter e a ocorrência de complicações locais da TIV relacionadas ao uso de CIP em crianças. Casuística e Método: Estudo clínico, randômico e controlado realizado em unidade de cirurgia pediátrica de um hospital universitário de São Paulo. A coleta dos dados ocorreu após aprovação do mérito ético da pesquisa. A amostra foi composta por 382 PVP distribuídas no grupo experimental (GE), no qual a PVP foi guiada pela USV, e no grupo controle (GC), em que foi utilizado o método tradicional de PVP. Procedeu-se investigação de variáveis de caracterização das crianças, da TIV e dos profissionais. Variáveis dependentes compreenderam obtenção do acesso venoso periférico, assertividade, tempo de permanência do cateter e ocorrência de complicações locais. Para a análise estatística foram aplicados os testes do Qui-quadrado, Exato de Fisher, Generalização do Teste Exato de Fisher, Mann-Whitney, Razão de Verossimilhança e Razão de Prevalência (nível de significância de 5%). Resultados: Do total de 382 PVP, 188 (49,2%) foram realizadas no GE e 194 (50,8%) no GC, em 335 crianças com idade entre 12 dias e 17 anos. As variáveis de caracterização apresentaram distribuição semelhante entre os grupos, com exceção da idade das crianças (p=0,028); condição da rede venosa periférica da mão esquerda (p=0,036), membro superior direito (p=0,007), membro superior esquerdo (p=0,018); dominância lateral (p=0,015) e reposicionamento do cateter (p=0,023). A obtenção do acesso venoso ocorreu em 161 (85,6%) punções do GE e em 178 (91,8%) do GC, com diferença marginalmente significante entre os grupos (p=0,059). Sucesso da punção na primeira tentativa foi observado em 102 (54,3%) PVP do GE e em 117 (60,3%) do GC (p=0,232). No GE, 108 (67,1%) cateteres foram retirados por alta do tratamento e no GC 120 (67,4%) (p=0,948). A mediana de tempo de permanência dos cateteres do GE foi de 22 horas e do GC de 23,4 horas (p=0,121). Complicações da TIV foram observadas em 46 (28,6%) crianças do GE e em 45 (25,3%) do GC (p=0,495). A infiltração apresentou distribuição diferente entre os grupos (p=0,025), com maior frequência no GE. Conclusões: A utilização da USV para inserção de CIP em crianças promoveu índice de obtenção do acesso venoso periférico, assertividade, tempo de permanência e ocorrência de complicações da TIV estatisticamente semelhantes aos obtidos com o método tradicional de PVP.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)CNPq: 476295/2004-1TEDEBV UNIFESP: Teses e dissertações238 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Infusões intravenosasCateterismo periféricoUltrassomEnfermagem pediátricaUltrassonografia vascular na utilização de cateteres intravenosos periféricos em crianças: estudo clínico, randômico e controladoVascular ultrasound during the use of peripheral intravenous catheters in children: A clinical, randomized and controlled trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Enfermagem - EPEORIGINALPublico-00283a.pdfPublico-00283a.pdfapplication/pdf1988802${dspace.ui.url}/bitstream/11600/10148/1/Publico-00283a.pdf27ac5949045cca998e21c333f7773bcaMD51open accessPublico-00283b.pdfPublico-00283b.pdfapplication/pdf2037042${dspace.ui.url}/bitstream/11600/10148/2/Publico-00283b.pdfa31a5e4adec626000a6167202019b212MD52open accessTEXTPublico-00283a.pdf.txtPublico-00283a.pdf.txtExtracted texttext/plain366797${dspace.ui.url}/bitstream/11600/10148/5/Publico-00283a.pdf.txt6517022a1fadf2a130c19d23ee6d73e5MD55open accessPublico-00283b.pdf.txtPublico-00283b.pdf.txtExtracted texttext/plain64007${dspace.ui.url}/bitstream/11600/10148/8/Publico-00283b.pdf.txt8b3f46dbcd2d2143955850be418988bfMD58open accessTHUMBNAILPublico-00283a.pdf.jpgPublico-00283a.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3519${dspace.ui.url}/bitstream/11600/10148/7/Publico-00283a.pdf.jpg707c38f99c837c6d82341773dac32b3aMD57open accessPublico-00283b.pdf.jpgPublico-00283b.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4165${dspace.ui.url}/bitstream/11600/10148/10/Publico-00283b.pdf.jpg1cee2e461ef35267214950a50d1364f3MD510open access11600/101482023-05-15 01:46:03.216open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/10148Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:43:24.900827Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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