Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373 https://repositorio.unifesp.br/11600/68331 |
Resumo: | OBJETIVOS: Familiares e cuidadores reconhecem que recebem poucas informações e têm pouco conhecimento sobre comprometimento cognitivo e demência. Na população geral, o conhecimento sobre o déficit cognitivo parece ser ainda pior. Este estudo teve como objetivo identificar crenças sobre comprometimento cognitivo e envelhecimento nas pessoas que estão em contato com idosos com e sem demência, sob hipótese de que ser um familiar próximo com demência influencia ou modifica essas crenças. MÉTODOS: Setenta e oito (78) participantes foram classificados em dois grupos; grupo 1: parentes de pacientes com comprometimento cognitivo ou demência em acompanhamento em uma consulta de neurologia do comportamento (n1 = 48); e grupo 2: parentes de pacientes sem comprometimento cognitivo objetivo em acompanhamento em diferentes consultas de um serviço de geriatria (n2 = 30). Os participantes responderam um questionário estruturado pelos autores com perguntas de escolha simples e verdadeiro/falso sobre causas e fatores de risco para demência, e o Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana. RESULTADOS: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, principalmente filhos e cônjuges. Não houve diferenças estatisticamente significativas para idade, xiii escolaridade ou tempo de acompanhamento entre os grupos. Familiares de pacientes com comprometimento cognitivo (grupo 1) mostraram maior autoiniciativa para se informar sobre demência (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂= 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). Quando questionadas as fontes de informação, as três respostas mais comuns foram Profissionais de saúde (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49), Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), e Revistas/livros (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13) em ambos grupos. A maioria dos participantes reconheceu a doença de Alzheimer como a causa principal de déficits de memória em idosos (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂= 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); em outras questões sobre causas e fatores de risco para demência, o grupo 1 apresentou maior proporção de respostas corretas, mas sem diferenças estatísticas. Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana: as pontuações foram menores do que as esperadas sem diferenças estatísticas entre os grupos (grupo 1: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.61 ± 0.15; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.62 ± 0.14 VS. grupo 2: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.63 ± 0.16; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.64 ± 0.12). Não houve correlações estatísticas entre os escores as variáveis educação e tempo de acompanhamento. CONCLUSÕES: Familiares de pacientes com demência têm maior autoiniciativa para se informar, a Internet e os profissionais de saúde são importantes fontes de informação. Ainda, o conhecimento sobre demência é baixo mesmo naquelas pessoas em contato com a doença; crenças erradas são comuns em relação às mudanças cognitivas no envelhecimento, conduzindo à subestimação de sinais patológicos. Estas observações sublinham a importância de desenvolver estratégias educacionais para lidar com a desinformação na população geral e, especialmente nos familiares e cuidadores, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de pacientes e de seus cuidadores. |
id |
UFSP_ed3e0e3fd279f5e045b76763cd16ad63 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br:11600/68331 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP]Universidade Federal de São PauloBertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP]2023-06-27T12:35:26Z2023-06-27T12:35:26Z2021https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373https://repositorio.unifesp.br/11600/68331MARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdfOBJETIVOS: Familiares e cuidadores reconhecem que recebem poucas informações e têm pouco conhecimento sobre comprometimento cognitivo e demência. Na população geral, o conhecimento sobre o déficit cognitivo parece ser ainda pior. Este estudo teve como objetivo identificar crenças sobre comprometimento cognitivo e envelhecimento nas pessoas que estão em contato com idosos com e sem demência, sob hipótese de que ser um familiar próximo com demência influencia ou modifica essas crenças. MÉTODOS: Setenta e oito (78) participantes foram classificados em dois grupos; grupo 1: parentes de pacientes com comprometimento cognitivo ou demência em acompanhamento em uma consulta de neurologia do comportamento (n1 = 48); e grupo 2: parentes de pacientes sem comprometimento cognitivo objetivo em acompanhamento em diferentes consultas de um serviço de geriatria (n2 = 30). Os participantes responderam um questionário estruturado pelos autores com perguntas de escolha simples e verdadeiro/falso sobre causas e fatores de risco para demência, e o Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana. RESULTADOS: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, principalmente filhos e cônjuges. Não houve diferenças estatisticamente significativas para idade, xiii escolaridade ou tempo de acompanhamento entre os grupos. Familiares de pacientes com comprometimento cognitivo (grupo 1) mostraram maior autoiniciativa para se informar sobre demência (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂= 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). Quando questionadas as fontes de informação, as três respostas mais comuns foram Profissionais de saúde (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49), Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), e Revistas/livros (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13) em ambos grupos. A maioria dos participantes reconheceu a doença de Alzheimer como a causa principal de déficits de memória em idosos (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂= 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); em outras questões sobre causas e fatores de risco para demência, o grupo 1 apresentou maior proporção de respostas corretas, mas sem diferenças estatísticas. Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana: as pontuações foram menores do que as esperadas sem diferenças estatísticas entre os grupos (grupo 1: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.61 ± 0.15; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.62 ± 0.14 VS. grupo 2: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.63 ± 0.16; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.64 ± 0.12). Não houve correlações estatísticas entre os escores as variáveis educação e tempo de acompanhamento. CONCLUSÕES: Familiares de pacientes com demência têm maior autoiniciativa para se informar, a Internet e os profissionais de saúde são importantes fontes de informação. Ainda, o conhecimento sobre demência é baixo mesmo naquelas pessoas em contato com a doença; crenças erradas são comuns em relação às mudanças cognitivas no envelhecimento, conduzindo à subestimação de sinais patológicos. Estas observações sublinham a importância de desenvolver estratégias educacionais para lidar com a desinformação na população geral e, especialmente nos familiares e cuidadores, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de pacientes e de seus cuidadores.OBJECTIVES: Relatives and caregivers recognize that they receive little information and have poor knowledge about cognitive impairment and dementia. Among general population, the knowledge about cognitive impairment seems to be worse. This study aimed to identify beliefs about aging and cognitive impairment among people who are in contact with older people with and without cognitive impairment, hypothesizing that the fact of being a close relative influences or modifies these beliefs. METHODS: Seventy-eight (78) participants were classified in two groups; group 1: relatives of patients with cognitive impairment or dementia from a behavioral neurology outpatient clinic (n1=48); and group 2: relatives of patients without objective cognitive impairment from different services of a geriatric outpatient clinic (n2=30). All subjects were asked to answer two questionnaires. The first questionnaire was structured by the authors containing demographic and social characteristics and questions about causes and risk factors for dementia, the second questionnaire was the translated version of the Knowledge of Memory Aging Questionnaire of the Louisiana State University. RESULTS: Participants were mainly female and first-degree relatives. No statistical differences were observed for age, education, or follow-up time among the groups. The relatives of patients with cognitive impairment (group 1) showed more self-initiative to look for information about dementia (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂ = 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). When asking about sources of information, the three most common answers were Doctors and health professionals (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49); Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), and Journal/books for both groups (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13). Most of participants recognized Alzheimer’s disease as the main cause of memory loss in older adults (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂ = 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); other questions about dementia causes and risk factors showed higher scores for participants in group 1, however, no statistical differences were found. Knowledge of Memory Aging Questionnaire of the University of Louisiana: the scores were lower than expected and no statistical differences were found among the groups (group 1: Adjusted score of Normal Memory Questions= 0.61 ± 0.15; Adjusted score of Pathological Memory Questions= xii 0.62 ± 0.14 vs. group 2: Adjusted score of Normal Memory Questions= 0.63 ± 0.16; Adjusted score of Pathological Memory Questions= 0.64 ± 0.12). No statistical correlations were found between the scores and the variables education and disease duration. CONCLUSIONS: Relatives of patients with dementia have more initiative to get informed, the Internet and health professionals are important sources of information. However, dementia knowledge is low even among the people in contact with this syndrome; misconceptions are common about cognitive changes in aging, leading to underestimation of pathological sings. These observations highlight the importance of developing educational strategies for general population and especially for relatives and caregivers, in order to improve the quality of life for patients and their relatives.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2021)64 p.engUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)DemênciaFamiliares/CuidadoresConhecimentoDementiaRelatives/CaregiversKnowledgeKnowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Neurologia - NeurociênciasORIGINALMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdfMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdfapplication/pdf1167647${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/1/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdfa65e786260f80c29c61586e580d58c1eMD51open accessTEXTMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.txtMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.txtExtracted texttext/plain136134${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/2/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.txt11f69961f66aa91e26dc051d41f98cebMD52open accessTHUMBNAILMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.jpgMARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3684${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/4/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.jpge09200d5b590537314d96831ea1523b3MD54open access11600/683312023-07-12 01:00:42.574open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/68331Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-07-12T04:00:42Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.en.fl_str_mv |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia |
title |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia |
spellingShingle |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP] Demência Familiares/Cuidadores Conhecimento Dementia Relatives/Caregivers Knowledge |
title_short |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia |
title_full |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia |
title_fullStr |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia |
title_full_unstemmed |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia |
title_sort |
Knowledge of relatives/caregivers about cognitive impairment and dementia |
author |
Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP] |
author_facet |
Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP] |
author_role |
author |
dc.contributor.institution.pt.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aponte, Mariel Carolina Montiel [UNIFESP] |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP] |
contributor_str_mv |
Bertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Demência Familiares/Cuidadores Conhecimento |
topic |
Demência Familiares/Cuidadores Conhecimento Dementia Relatives/Caregivers Knowledge |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Dementia Relatives/Caregivers Knowledge |
description |
OBJETIVOS: Familiares e cuidadores reconhecem que recebem poucas informações e têm pouco conhecimento sobre comprometimento cognitivo e demência. Na população geral, o conhecimento sobre o déficit cognitivo parece ser ainda pior. Este estudo teve como objetivo identificar crenças sobre comprometimento cognitivo e envelhecimento nas pessoas que estão em contato com idosos com e sem demência, sob hipótese de que ser um familiar próximo com demência influencia ou modifica essas crenças. MÉTODOS: Setenta e oito (78) participantes foram classificados em dois grupos; grupo 1: parentes de pacientes com comprometimento cognitivo ou demência em acompanhamento em uma consulta de neurologia do comportamento (n1 = 48); e grupo 2: parentes de pacientes sem comprometimento cognitivo objetivo em acompanhamento em diferentes consultas de um serviço de geriatria (n2 = 30). Os participantes responderam um questionário estruturado pelos autores com perguntas de escolha simples e verdadeiro/falso sobre causas e fatores de risco para demência, e o Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana. RESULTADOS: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, principalmente filhos e cônjuges. Não houve diferenças estatisticamente significativas para idade, xiii escolaridade ou tempo de acompanhamento entre os grupos. Familiares de pacientes com comprometimento cognitivo (grupo 1) mostraram maior autoiniciativa para se informar sobre demência (n1:N1= 31; ̂= 0.65 [0.52 ; 0.78] vs. n2:N2=10; ̂= 0.33 [0.24 ; 0.42]; p= < 0.01). Quando questionadas as fontes de informação, as três respostas mais comuns foram Profissionais de saúde (n1:N1= 39; ̂= 0.81 vs. n2:N2= 26; ̂= 0.87; p= 0.49), Internet (n1:N1= 36; ̂= 0.75 vs. n2:N2= 16; ̂= 0.53; p= 0.04), e Revistas/livros (n1:N1= 21; ̂= 0.44 vs. n2:N2= 8; ̂= 0.27; p= 0.13) em ambos grupos. A maioria dos participantes reconheceu a doença de Alzheimer como a causa principal de déficits de memória em idosos (n1:N1= 34; ̂= 0.71 [0.57 ; 0.85] vs. n2:N2=15; ̂= 0.50 [0.22 ; 0.58]; p= 0.06); em outras questões sobre causas e fatores de risco para demência, o grupo 1 apresentou maior proporção de respostas corretas, mas sem diferenças estatísticas. Questionário de Memória e Envelhecimento da Universidade de Louisiana: as pontuações foram menores do que as esperadas sem diferenças estatísticas entre os grupos (grupo 1: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.61 ± 0.15; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.62 ± 0.14 VS. grupo 2: Escore ajustado de perguntas de memória normal= 0.63 ± 0.16; Escore ajustado de perguntas de memória patológica= 0.64 ± 0.12). Não houve correlações estatísticas entre os escores as variáveis educação e tempo de acompanhamento. CONCLUSÕES: Familiares de pacientes com demência têm maior autoiniciativa para se informar, a Internet e os profissionais de saúde são importantes fontes de informação. Ainda, o conhecimento sobre demência é baixo mesmo naquelas pessoas em contato com a doença; crenças erradas são comuns em relação às mudanças cognitivas no envelhecimento, conduzindo à subestimação de sinais patológicos. Estas observações sublinham a importância de desenvolver estratégias educacionais para lidar com a desinformação na população geral e, especialmente nos familiares e cuidadores, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de pacientes e de seus cuidadores. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-06-27T12:35:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-06-27T12:35:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.pt.fl_str_mv |
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373 |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.unifesp.br/11600/68331 |
dc.identifier.file.none.fl_str_mv |
MARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf |
url |
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10697373 https://repositorio.unifesp.br/11600/68331 |
identifier_str_mv |
MARIEL CAROLINA MONTIEL APONTE-A.pdf |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
64 p. |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
bitstream.url.fl_str_mv |
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/1/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/2/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.txt ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68331/4/MARIEL%20CAROLINA%20MONTIEL%20APONTE-A.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a65e786260f80c29c61586e580d58c1e 11f69961f66aa91e26dc051d41f98ceb e09200d5b590537314d96831ea1523b3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1802764182302490624 |