Distribuição sintática e restrições do advérbio "sempre" em sentenças do Português Brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Joelma Sobral da [UNIFESP]
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/67202
Resumo: Esta dissertação tem como objetivo principal investigar o advérbio sempre no português brasileiro (PB), verificando seu comportamento sintático e suas relações de escopo, uma vez que esse tipo de advérbio possui uma aparente liberdade em sua distribuição sintática e diferentes interpretações que variam em cada posição estrutural. Adotamos os pressupostos da Teoria Gerativa (CHOMSKY, 1995 em diante) e do modelo teórico da Morfologia Distribuída (MD) (HALLE & MARANTZ, 1993, MARANTZ, 1997; ALEXIADOU, 2002). A nossa hipótese de trabalho é a de que fatores sintático-semânticos interferem no processamento do advérbio sempre. Seguindo Alexiadou (2002) propomos uma análise categorial para o advérbio sempre no PB utilizando a subespecificação, o que nos permitiu verificar três hipóteses para o comportamento sintático desse advérbio: (i) o valor aspectual, (ii) o valor temporal e (iii) o valor de confirmação, como já constatado no Português Europeu (GONZAGA, 1997; AMBAR et al, 2002). Para um embasamento na análise dos dados, que tiveram como aparato metodológico a Psicolinguística Experimental, através do processamento linguístico de sempre, recorremos a dados de introspecção, como falantes nativos do PB, bem como a testes experimentais de julgamento de gramaticalidade off-line aplicados para investigar a mobilidade do advérbio sempre e suas relações de escopo, para justificar por que ocorrem diferentes significados do advérbio, dependendo de sua posição sintática, e por que se verifica restrições na relação com alguns constituintes e outros não, uma vez que há variação na intuição sobre a gramaticalidade de algumas sentenças com sempre. Exploramos os impactos da interferência das variáveis independentes: (i) a posição do advérbio na estrutura sintática; (ii) a comparação entre o tempo verbal presente e pretérito perfeito do indicativo e (iii) a especificidade do objeto. Sondou-se, especificamente, a posição e as restrições do advérbio sempre na estrutura sintática do PB através da realidade psicológica do seu processamento sintático, medida por meio do índice de acerto das perguntas experimentais. Dentro desse contexto, testamos as seguintes hipóteses: (i) há restrições de ordem sintático-semântica envolvidas em sentenças com o advérbio sempre, quando relacionado com outros advérbios disputando pela mesma posição sintática, como no caso do advérbio já e o advérbio não; e (ii) A posição do advérbio sempre parece interferir no valor tipológico de sentenças do PB, ora apresentando um valor de tempo, ora um valor de confirmação, ora um valor aspectual. O grupo de participantes dos experimentos foi formado por estudantes de programas de pós-graduação e egressos de Instituições Federais do Brasil. Nossos resultados apontaram para uma tendência de que o advérbio sempre seja formado por meio da inserção de raízes não especificadas dentro de um ambiente de licenciamento apropriado com características sintático-semânticas. Dessa forma, sugerimos que há na Lista 1 diferentes traços abstratos, como traços de tempo, de aspecto, de confirmação, de foco etc., além dos próprios traços categoriais de n, v, a, adv. Na Lista 2, se encontram os contextos da informação gramatical de sempre para cada posição proveniente da derivação sintática, (AspP, FocusP, CP, TP). Por fim, os dados foram discutidos à luz do modelo teórico da MD em uma comparação entre línguas.
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A nossa hipótese de trabalho é a de que fatores sintático-semânticos interferem no processamento do advérbio sempre. Seguindo Alexiadou (2002) propomos uma análise categorial para o advérbio sempre no PB utilizando a subespecificação, o que nos permitiu verificar três hipóteses para o comportamento sintático desse advérbio: (i) o valor aspectual, (ii) o valor temporal e (iii) o valor de confirmação, como já constatado no Português Europeu (GONZAGA, 1997; AMBAR et al, 2002). Para um embasamento na análise dos dados, que tiveram como aparato metodológico a Psicolinguística Experimental, através do processamento linguístico de sempre, recorremos a dados de introspecção, como falantes nativos do PB, bem como a testes experimentais de julgamento de gramaticalidade off-line aplicados para investigar a mobilidade do advérbio sempre e suas relações de escopo, para justificar por que ocorrem diferentes significados do advérbio, dependendo de sua posição sintática, e por que se verifica restrições na relação com alguns constituintes e outros não, uma vez que há variação na intuição sobre a gramaticalidade de algumas sentenças com sempre. Exploramos os impactos da interferência das variáveis independentes: (i) a posição do advérbio na estrutura sintática; (ii) a comparação entre o tempo verbal presente e pretérito perfeito do indicativo e (iii) a especificidade do objeto. Sondou-se, especificamente, a posição e as restrições do advérbio sempre na estrutura sintática do PB através da realidade psicológica do seu processamento sintático, medida por meio do índice de acerto das perguntas experimentais. Dentro desse contexto, testamos as seguintes hipóteses: (i) há restrições de ordem sintático-semântica envolvidas em sentenças com o advérbio sempre, quando relacionado com outros advérbios disputando pela mesma posição sintática, como no caso do advérbio já e o advérbio não; e (ii) A posição do advérbio sempre parece interferir no valor tipológico de sentenças do PB, ora apresentando um valor de tempo, ora um valor de confirmação, ora um valor aspectual. O grupo de participantes dos experimentos foi formado por estudantes de programas de pós-graduação e egressos de Instituições Federais do Brasil. Nossos resultados apontaram para uma tendência de que o advérbio sempre seja formado por meio da inserção de raízes não especificadas dentro de um ambiente de licenciamento apropriado com características sintático-semânticas. Dessa forma, sugerimos que há na Lista 1 diferentes traços abstratos, como traços de tempo, de aspecto, de confirmação, de foco etc., além dos próprios traços categoriais de n, v, a, adv. Na Lista 2, se encontram os contextos da informação gramatical de sempre para cada posição proveniente da derivação sintática, (AspP, FocusP, CP, TP). Por fim, os dados foram discutidos à luz do modelo teórico da MD em uma comparação entre línguas.The main objective of this dissertation is to investigate the adverb sempre in Brazilian Portuguese (BP), verifying its syntactic behavior and its scope relations, since this type of adverb has an apparent freedom in its syntactic distribution and different interpretations that vary in each structural position. We adopted the assumptions of the Generative Theory (CHOMSKY, 1995 onwards) and the theoretical model of Distributed Morphology (DM) (ALEXIADOU, 1997; 2002; HALLE & MARANTZ, 1993, MARANTZ, 1997). Our working hypothesis is that syntactic-semantic factors interfere in the processing of the adverb sempre. Following Alexiadou (2002) we propose a categorical analysis for the adverb sempre in BP using the subspecification that allowed us to verify three hypotheses for the syntactic behavior of this adverb: (i) the temporal value, (iii) the aspectual value and (iii) the confirmation value, as already observed in European Portuguese (GONZAGA, 1997; AMBAR et al, 2002). For a basis in the analysis of data that had Experimental Psycholinguistics as a methodological apparatus through the usual linguistic processing, we resorted to introspection data, such as native speakers of BP, as well as experimental tests of immediate judgment of offline acceptability applied to investigate the free mobility of the adverb sempre and its scope relations, to justify why different meanings of the adverb occur depending on its syntactic position and why there are restrictions in the relationship with some constituents and not others, since there is variation in the intuition about the grammaticality of a few sentences with sempre. We explore the impacts of the interference of independent variables: (i) the position of the adverb in the syntactic structure; (ii) the comparison between the present and past perfect tense of the indicative; (iii) the specificity of the object. Specifically, the position and restrictions of the adverb sempre in the BP syntactic structure were probed through the psychological reality of its syntactic processing, measured by the correctness index of the experimental questions. Within this context, we tested the following hypotheses: (i) There are syntactic-semantic restrictions involved in sentences with the adverb sempre, when related to other adverbs disputing for the same syntactic position, as in the case of the adverb já and the adverb não; and (ii) The position of the adverb sempre seems to interfere with the typological value of BP sentences. The group of participants in the experiments was formed by students from the graduate program at Unifesp and graduates. Our results pointed to a tendency that the adverb would sempre be formed through the insertion of unspecified roots within an appropriate licensing environment with syntactic-semantic characteristics. Thus, we suggest that there are different abstract features in List 1, such as time, aspect, confirmation, focus, etc. features, in addition to the categorical features of n, v, a and adv. In List 2, you would find the usual grammatical information contexts for each position coming from the syntactic derivation, (AspP, FocusP, CP, TP). The data were briefly discussed in light of the theoretical model of MD in a language comparison.Não recebi financiamento124 f.porUniversidade Federal de São PauloAdvérbio sempreProcessamento linguístico de advérbiosAdverb sempreLinguistic processing of adverbsEstatuto categorial de sempreSintaxe adverbialCategorical status sempreAdverbial syntaxDistribuição sintática e restrições do advérbio "sempre" em sentenças do Português BrasileiroSyntactic distribution and restrictions of the adverb "sempre" in Brazilian Portuguese sentencesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)LetrasEstudos LinguísticosLinguagem e CogniçãoLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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Silva, Joelma Sobral da [UNIFESP]
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description Esta dissertação tem como objetivo principal investigar o advérbio sempre no português brasileiro (PB), verificando seu comportamento sintático e suas relações de escopo, uma vez que esse tipo de advérbio possui uma aparente liberdade em sua distribuição sintática e diferentes interpretações que variam em cada posição estrutural. Adotamos os pressupostos da Teoria Gerativa (CHOMSKY, 1995 em diante) e do modelo teórico da Morfologia Distribuída (MD) (HALLE & MARANTZ, 1993, MARANTZ, 1997; ALEXIADOU, 2002). A nossa hipótese de trabalho é a de que fatores sintático-semânticos interferem no processamento do advérbio sempre. Seguindo Alexiadou (2002) propomos uma análise categorial para o advérbio sempre no PB utilizando a subespecificação, o que nos permitiu verificar três hipóteses para o comportamento sintático desse advérbio: (i) o valor aspectual, (ii) o valor temporal e (iii) o valor de confirmação, como já constatado no Português Europeu (GONZAGA, 1997; AMBAR et al, 2002). Para um embasamento na análise dos dados, que tiveram como aparato metodológico a Psicolinguística Experimental, através do processamento linguístico de sempre, recorremos a dados de introspecção, como falantes nativos do PB, bem como a testes experimentais de julgamento de gramaticalidade off-line aplicados para investigar a mobilidade do advérbio sempre e suas relações de escopo, para justificar por que ocorrem diferentes significados do advérbio, dependendo de sua posição sintática, e por que se verifica restrições na relação com alguns constituintes e outros não, uma vez que há variação na intuição sobre a gramaticalidade de algumas sentenças com sempre. Exploramos os impactos da interferência das variáveis independentes: (i) a posição do advérbio na estrutura sintática; (ii) a comparação entre o tempo verbal presente e pretérito perfeito do indicativo e (iii) a especificidade do objeto. Sondou-se, especificamente, a posição e as restrições do advérbio sempre na estrutura sintática do PB através da realidade psicológica do seu processamento sintático, medida por meio do índice de acerto das perguntas experimentais. Dentro desse contexto, testamos as seguintes hipóteses: (i) há restrições de ordem sintático-semântica envolvidas em sentenças com o advérbio sempre, quando relacionado com outros advérbios disputando pela mesma posição sintática, como no caso do advérbio já e o advérbio não; e (ii) A posição do advérbio sempre parece interferir no valor tipológico de sentenças do PB, ora apresentando um valor de tempo, ora um valor de confirmação, ora um valor aspectual. O grupo de participantes dos experimentos foi formado por estudantes de programas de pós-graduação e egressos de Instituições Federais do Brasil. Nossos resultados apontaram para uma tendência de que o advérbio sempre seja formado por meio da inserção de raízes não especificadas dentro de um ambiente de licenciamento apropriado com características sintático-semânticas. Dessa forma, sugerimos que há na Lista 1 diferentes traços abstratos, como traços de tempo, de aspecto, de confirmação, de foco etc., além dos próprios traços categoriais de n, v, a, adv. Na Lista 2, se encontram os contextos da informação gramatical de sempre para cada posição proveniente da derivação sintática, (AspP, FocusP, CP, TP). Por fim, os dados foram discutidos à luz do modelo teórico da MD em uma comparação entre línguas.
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