Opiniões e perfis dos pediatras brasileiros, instrutores de reanimação neonatal, a respeito das práticas de reanimação em sala de parto em prematuros extremos
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2697950 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/47377 |
Resumo: | Objetivo: Descrever as opiniões e os perfis dos pediatras que ensinam reanimação no Brasil no que concerne às práticas de aconselhamento antenatal, às questões éticas, e aos fatores determinantes da aplicação de ventilação com pressão positiva e de procedimentos de reanimação avançada em sala de parto de recém-nascidos (RN) com idade gestacional (IG) entre 23 e 26 semanas. Método: Estudo transversal com questionário eletrônico validado internacionalmente (Dez/11-Set/13) enviado aos instrutores do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre práticas de aconselhamento parental, os limites e as considerações médicas para reanimação de um prematuro extremo. Aplicaram-se técnicas estatísticas descritivas para conhecer a opinião dos entrevistados. Além disso, avaliou-se a IG em que o entrevistado dizia realizar qualquer forma de ventilação com pressão positiva e manobras de reanimação avançada em sala de parto e aplicou-se a Análise de Classes Latentes para verificar os perfis mais conservadores ou proativos dos entrevistados quanto à reanimação de prematuros extremos, seguida de regressão logística para verificar os fatores associados à pertencer a uma das classes obtidas. Resultados: Dos 699 instrutores, 560 (82%) consentiram em participar. Apenas 5-13% relataram ter oportunidade de aconselhamento antenatal dos pais: 122 (22%) referiram discutir com a família sobre a possibilidade de não reanimar na sala de parto; 354 (63%) sobre a possibilidade de morte na sala de parto e 498 (89%) sobre a possibilidade de morte na UTI. Em relação a iniciar ou não a reanimação em sala de parto, identificaram-se duas classes latentes: "Pró-Reanimação" (instrutores com alta probabilidade de realizar a ventilação em RN com IG 23-26 semanas) e "Pró-Limitação" (alta probabilidade de iniciar a ventilação apenas com 25 e 26 semanas de IG). No modelo multivariado, comparados aos da classe "Pró-Limitação", os pediatras da classe "Pró-Reanimação" mostraram maior chance de serem especialistas em neonatologia e menor chance de usar como critérios a probabilidade de morte do bebê e considerações morais/religiosas. Já em relação avançada, identificaram-se três classes de pediatras: "Pró-Reanimação" (instrutores com alta probabilidade de realizarem reanimação avançada em RN com IG 23-26 semanas), "Intermediária" (probabilidade nula de realizar reanimação avançada com 23 semanas, intermediária com 24 semanas e alta probabilidade com 25-26 semanas) e "Pró-Limitação" (probabilidade nula de fazer reanimação avançada com 23-25 semanas e intermediária com 26 semanas). No modelo multivariado, a idade dos instrutores, o tempo de prática de neonatologia, a importância da religião, o peso de nascimento, a probabilidade de morte e a qualidade de vida futura do neonato se associaram à classe à qual pertencem. Conclusão: A conduta quanto à reanimação de prematuros extremos é permeada por ambivalências e contradições. É possível distinguir diferentes grupos de pediatras com opiniões distintas sobre o início da reanimação e sobre a aplicação de procedimentos de reanimação avançada em prematuros extremos. Observa-se que, mais do que a opinião dos pais, questões subjetivas influenciaram diretamente a tomada de decisões na reanimação neonatal. |
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Opiniões e perfis dos pediatras brasileiros, instrutores de reanimação neonatal, a respeito das práticas de reanimação em sala de parto em prematuros extremosOpinions and profiles of brazilian pediatric, neonatal resuscitation instructors, regarding resuscitation practices in delivery room in extremely premature infantsNewbornExtremely premature infantsEthicalDecision-makingResuscitationRecém-nascidoLactente extremamente prematuroÉticaTomada de decisõesRessuscitaçãoObjetivo: Descrever as opiniões e os perfis dos pediatras que ensinam reanimação no Brasil no que concerne às práticas de aconselhamento antenatal, às questões éticas, e aos fatores determinantes da aplicação de ventilação com pressão positiva e de procedimentos de reanimação avançada em sala de parto de recém-nascidos (RN) com idade gestacional (IG) entre 23 e 26 semanas. Método: Estudo transversal com questionário eletrônico validado internacionalmente (Dez/11-Set/13) enviado aos instrutores do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre práticas de aconselhamento parental, os limites e as considerações médicas para reanimação de um prematuro extremo. Aplicaram-se técnicas estatísticas descritivas para conhecer a opinião dos entrevistados. Além disso, avaliou-se a IG em que o entrevistado dizia realizar qualquer forma de ventilação com pressão positiva e manobras de reanimação avançada em sala de parto e aplicou-se a Análise de Classes Latentes para verificar os perfis mais conservadores ou proativos dos entrevistados quanto à reanimação de prematuros extremos, seguida de regressão logística para verificar os fatores associados à pertencer a uma das classes obtidas. Resultados: Dos 699 instrutores, 560 (82%) consentiram em participar. Apenas 5-13% relataram ter oportunidade de aconselhamento antenatal dos pais: 122 (22%) referiram discutir com a família sobre a possibilidade de não reanimar na sala de parto; 354 (63%) sobre a possibilidade de morte na sala de parto e 498 (89%) sobre a possibilidade de morte na UTI. Em relação a iniciar ou não a reanimação em sala de parto, identificaram-se duas classes latentes: "Pró-Reanimação" (instrutores com alta probabilidade de realizar a ventilação em RN com IG 23-26 semanas) e "Pró-Limitação" (alta probabilidade de iniciar a ventilação apenas com 25 e 26 semanas de IG). No modelo multivariado, comparados aos da classe "Pró-Limitação", os pediatras da classe "Pró-Reanimação" mostraram maior chance de serem especialistas em neonatologia e menor chance de usar como critérios a probabilidade de morte do bebê e considerações morais/religiosas. Já em relação avançada, identificaram-se três classes de pediatras: "Pró-Reanimação" (instrutores com alta probabilidade de realizarem reanimação avançada em RN com IG 23-26 semanas), "Intermediária" (probabilidade nula de realizar reanimação avançada com 23 semanas, intermediária com 24 semanas e alta probabilidade com 25-26 semanas) e "Pró-Limitação" (probabilidade nula de fazer reanimação avançada com 23-25 semanas e intermediária com 26 semanas). No modelo multivariado, a idade dos instrutores, o tempo de prática de neonatologia, a importância da religião, o peso de nascimento, a probabilidade de morte e a qualidade de vida futura do neonato se associaram à classe à qual pertencem. Conclusão: A conduta quanto à reanimação de prematuros extremos é permeada por ambivalências e contradições. É possível distinguir diferentes grupos de pediatras com opiniões distintas sobre o início da reanimação e sobre a aplicação de procedimentos de reanimação avançada em prematuros extremos. Observa-se que, mais do que a opinião dos pais, questões subjetivas influenciaram diretamente a tomada de decisões na reanimação neonatal.Objective: To describe opinions and profiles of pediatricians that teach neonatal resuscitation in Brazil in relation to antenatal counseling practices, ethical issues, and the factors associated to reporting the use of positive pressure ventilation and advanced resuscitation procedures in delivery room (DR) to newborn infants with gestational age (GA) between 23 and 26 weeks. Methods: Cross-sectional study from Dec/2011-Sep/2013 with an internationally validated electronic questionnaire sent to the instructors of the Neonatal Resuscitation Program of the Brazilian Society of Pediatrics on parental counseling practices, limits and medical considerations for resuscitation of extremely premature infants. Descriptive statistics were applied to report the opinion of respondents. In addition, the GA where the respondent said that he/she would perform any form of positive pressure ventilation and advanced resuscitation in DR was analyzed and Latent Class Analysis was applied to design most conservative or pro-active profiles of the instructors interviewed regarding the resuscitation of extremely premature infants. After defining the classes of instructors, the logistic regression analysis was used to identify factors associated with belonging to one of the derived classes. Results: Among 699 instructors, 560 (82%) agreed to participate. Only 5-13% reported having opportunity for antenatal counseling parents, but if they had this opportunity,122 (22%) would discuss with the family the possibility of not resuscitating in the DR; 354 (63%) the possibility of death in the DR and 498 (89%) the possibility of death in the neonatal unit. Regarding initiation of resuscitation in delivery room, two latent classes were identified: ?Pro-Resuscitation" (instructors with a high probability of performing ventilation in infants with GA 23-26 weeks) and "Pro-Limitation" (high probability of starting ventilation only with 25-26 weeks GA). In the multivariate model, compared to the "Pro-Limitation" class, "Pro-Resuscitation" pediatricians showed a greater chance of being board-certified neonatologists and less likely to use as criteria to decide whether to initiate or not resuscitation the probability of the infant?s death and moral/religious considerations. If advanced resuscitation was needed, three classes of pediatricians were identified: "Pro-Resuscitation" (instructors with high probability of performing advanced resuscitation in infants with GA 23-26 weeks), "Intermediate" (zero probability to perform advanced resuscitation at 23 weeks, intermediate at 24 weeks and high at 25-26 weeks) and "Pro-Limitation" (zero probability of offering advanced resuscitation 23-25 weeks and intermediate with 26 weeks). In the multivariate model, age of the instructors, years of neonatal practice, personal importance that these instructors attach to religion, patient's weight at birth, probability of neonatal death and infants? future quality of life were associated to the class to which the respondents belong. Conclusion: The resuscitation of extremely preterm infants is permeated by ambivalence and contradictions. It was possible to distinguish different groups of pediatricians with different opinions on starting resuscitation and on the application of advanced resuscitation procedures in extremely preterm infants. More than the opinions of the parents, subjective questions directly influenced the reported decision-making process of pediatricians in neonatal resuscitation.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Guinsburg, Ruth [UNIFESP]Almeida, Maria Fernanda Branco de [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/7346149704101984http://lattes.cnpq.br/6286661930160341http://lattes.cnpq.br/7228536833322444Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ambrosio, Cristiane Ribeiro [UNIFESP]2018-07-30T11:44:24Z2018-07-30T11:44:24Z2015-03-07info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion151 f.application/pdfhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2697950AMBROSIO, Cristiane Ribeiro. Opiniões e perfis dos pediatras brasileiros, instrutores de reanimação neonatal, a respeito das práticas de reanimação em sala de parto em prematuros extremos. 2015. 151 f. Tese (Doutorado em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2015.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/47377porSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-01T15:44:40Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/47377Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-01T15:44:40Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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