Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grinbaum, Monica Leite [UNIFESP]
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/63816
Resumo: Introdução: O assoalho pélvico é uma unidade morfofuncional, que, de forma estática e dinâmica, desempenha importantes funções, como micção, defecação e ativação da força muscular durante a atividade física, sexual e no trabalho de parto. O diagnóstico de lesões musculares é difícil de ser feito no exame clínico, sendo assim a ultrassonografia tridimensional (US 3D/4D) e os questionários de qualidade de vida são ferramentas úteis na investigação das disfunções do assoalho pélvico. Objetivos: Avaliar o assoalho pélvico de mulheres no menacme conforme a paridade utilizando a US 3D/4D e correlacionar tais parâmetros com os questionários de qualidade de vida sexual, urinária e anal. Métodos: Este é um estudo coorte transversal, realizado no Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina - Unifesp no período de 2017 a 2019. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição sob o número 0294/2017. Foram recrutadas pacientes do ambulatório de Planejamento Familiar, que buscavam o serviço para contracepção e não referiam espontaneamente queixas de perda urinária e/ou incontinência anal. Todas assinaram TCLE, antes de responderem os questionários e se submeterem ao exame de US 3D/4D do assoalho pélvico. As imagens ultrassonográficas foram obtidas no repouso (REP), na Valsalva (VAL) e na contração (CONT). Eram gravadas e depois analisadas, de forma cega, no software 4Dview. Os escores obtidos nos questionários de qualidade de vida foram correlacionados com os dados ultrassonográficos e a paridade. Resultados: 203 mulheres divididas em 4 grupos: 59 nulíparas (NU), 80 com parto vaginal (PV), 18 com parto a fórceps (PF) e 46 com parto cesárea (PC). Os grupos eram homogêneos em relação à idade (p 0,096), paridade (p 0,051) e IMC (p 0,06). Foram observadas diferenças nas frequências de situações não reportadas espontaneamente como incontinência urinária (IU) (p <0,001), incontinência a flatos (IF) (p <0,001), pontuação do questionário de qualidade de vida sexual FSF-I <26,55 (disfunção sexual) (p0,002) nas medidas ultrassonográficas da área hiatal (AH) (p0,003) e diâmetro transversal (DT) (p0,001). Os grupos PV e PF foram semelhantes e apresentaram maior frequência de sintomas e maior AH e DT do hiato genital, quando comparados aos NU e PC, que foram semelhantes entre si. Foi avaliada a associação de disfunção sexual (DS) com paridade, via de parto, presença de IU e IA. Foi observada associação de DS e idade (OR 1,06 (IC 95% 1,02-1,09) p0,003), paridade (OR1,45 ((IC 95% 1,13-1,87) p0,004), tipo de parto (PC x NU OR 1,9 ((IC 95% 0,84-4,28) p0,121; PF x NU OR 6,42 ((IC 95% 1,98-20,81) p0,002; PV x NU OR3,02 ((IC 95% 1,48-6,17) p0,002), IU (OR3,45 ((IC 95% 1,93-6,5) p <0,001), IF (OR3,21 ((IC 95% 1,69-6,12) p <0,001) e IU + IF (OR5,8 ((IC 95% 2,56-13,14). Conclusão: A ultrassonografia 3D/4D evidenciou AH significativamente maior nas pacientes com partos vaginais prévios (PF e PV), em relação ao grupo de NU e PC; mostrou ainda DT significativamente maiores nas mulheres com partos vaginais. As mulheres com IU apresentaram AH e DT significativamente aumentados em relação às continentes; as mulheres com histórico de parto vaginal (PV e PF) se revelaram com maior risco para IF. A DS foi mais prevalente nos casos de mulheres com parto, com AH e DT maiores e com menor espessura pubovisceral esquerda (ME).
id UFSP_f77f161e28e56239245287a3c47ba7f6
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/63816
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Grinbaum, Monica Leite [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/5142034579755702http://lattes.cnpq.br/7368804318575164http://lattes.cnpq.br/5291735356167262Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de Jármy [UNIFESP]Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]São Paulo2022-05-12T17:16:33Z2022-05-12T17:16:33Z2021-11-25GRINBAUM, Monica Leite. Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade. São Paulo, 2021. 126 f. Tese (Doutorado em Ginecologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2021.https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/63816Introdução: O assoalho pélvico é uma unidade morfofuncional, que, de forma estática e dinâmica, desempenha importantes funções, como micção, defecação e ativação da força muscular durante a atividade física, sexual e no trabalho de parto. O diagnóstico de lesões musculares é difícil de ser feito no exame clínico, sendo assim a ultrassonografia tridimensional (US 3D/4D) e os questionários de qualidade de vida são ferramentas úteis na investigação das disfunções do assoalho pélvico. Objetivos: Avaliar o assoalho pélvico de mulheres no menacme conforme a paridade utilizando a US 3D/4D e correlacionar tais parâmetros com os questionários de qualidade de vida sexual, urinária e anal. Métodos: Este é um estudo coorte transversal, realizado no Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina - Unifesp no período de 2017 a 2019. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição sob o número 0294/2017. Foram recrutadas pacientes do ambulatório de Planejamento Familiar, que buscavam o serviço para contracepção e não referiam espontaneamente queixas de perda urinária e/ou incontinência anal. Todas assinaram TCLE, antes de responderem os questionários e se submeterem ao exame de US 3D/4D do assoalho pélvico. As imagens ultrassonográficas foram obtidas no repouso (REP), na Valsalva (VAL) e na contração (CONT). Eram gravadas e depois analisadas, de forma cega, no software 4Dview. Os escores obtidos nos questionários de qualidade de vida foram correlacionados com os dados ultrassonográficos e a paridade. Resultados: 203 mulheres divididas em 4 grupos: 59 nulíparas (NU), 80 com parto vaginal (PV), 18 com parto a fórceps (PF) e 46 com parto cesárea (PC). Os grupos eram homogêneos em relação à idade (p 0,096), paridade (p 0,051) e IMC (p 0,06). Foram observadas diferenças nas frequências de situações não reportadas espontaneamente como incontinência urinária (IU) (p <0,001), incontinência a flatos (IF) (p <0,001), pontuação do questionário de qualidade de vida sexual FSF-I <26,55 (disfunção sexual) (p0,002) nas medidas ultrassonográficas da área hiatal (AH) (p0,003) e diâmetro transversal (DT) (p0,001). Os grupos PV e PF foram semelhantes e apresentaram maior frequência de sintomas e maior AH e DT do hiato genital, quando comparados aos NU e PC, que foram semelhantes entre si. Foi avaliada a associação de disfunção sexual (DS) com paridade, via de parto, presença de IU e IA. Foi observada associação de DS e idade (OR 1,06 (IC 95% 1,02-1,09) p0,003), paridade (OR1,45 ((IC 95% 1,13-1,87) p0,004), tipo de parto (PC x NU OR 1,9 ((IC 95% 0,84-4,28) p0,121; PF x NU OR 6,42 ((IC 95% 1,98-20,81) p0,002; PV x NU OR3,02 ((IC 95% 1,48-6,17) p0,002), IU (OR3,45 ((IC 95% 1,93-6,5) p <0,001), IF (OR3,21 ((IC 95% 1,69-6,12) p <0,001) e IU + IF (OR5,8 ((IC 95% 2,56-13,14). Conclusão: A ultrassonografia 3D/4D evidenciou AH significativamente maior nas pacientes com partos vaginais prévios (PF e PV), em relação ao grupo de NU e PC; mostrou ainda DT significativamente maiores nas mulheres com partos vaginais. As mulheres com IU apresentaram AH e DT significativamente aumentados em relação às continentes; as mulheres com histórico de parto vaginal (PV e PF) se revelaram com maior risco para IF. A DS foi mais prevalente nos casos de mulheres com parto, com AH e DT maiores e com menor espessura pubovisceral esquerda (ME).126 f.porUniversidade Federal de São PauloUltrassonografia 3D/4DAssoalho pélvicoIncontinência analUltrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade3D/4D pelvic floor ultrassound and quality of life in nulliparous or parity womeninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Ginecologia)Ginecologia e ObstetríciaEPIDEMIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA, AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICAORIGINALMonica Leite Grinbaum Tese.pdfMonica Leite Grinbaum Tese.pdfapplication/pdf5672841${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/1/Monica%20Leite%20Grinbaum%20%20Tese.pdf2c6710de153124b70365b8a86b41764eMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85863${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/2/license.txtc7bb05d2a5ffaa2db40f18a2662224bfMD52open accessTEXTMonica Leite Grinbaum Tese.pdf.txtMonica Leite Grinbaum Tese.pdf.txtExtracted texttext/plain236349${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/6/Monica%20Leite%20Grinbaum%20%20Tese.pdf.txt4cdf0dedd0a1cf915e890057eabb6e6dMD56open accessTHUMBNAILMonica Leite Grinbaum Tese.pdf.jpgMonica Leite Grinbaum Tese.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3697${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/8/Monica%20Leite%20Grinbaum%20%20Tese.pdf.jpge0a39538a203618ba837f70a9193c876MD58open access11600/638162023-05-16 01:15:55.402metadata only accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/63816VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBLYXJpbSBNYXJ0aW4gZG9zIFNhbnRvcyAoa2FyaW0uc2FudG9zQHVuaWZlc3AuYnIpLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxVbHRyYXNzb25vZ3JhZmlhIDNELzREIGRvIGFzc29hbGhvIHDDqWx2aWNvIGUgcXVhbGlkYWRlIGRlIHZpZGEgZGUgbXVsaGVyZXMgbnVsw61wYXJhcyBvdSBjb20gcGFyaWRhZGXigJ0gZS9vdSB1c3XDoXJpby1kZXBvc2l0YW50ZSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLGFzc2VndXJvIG5vIHByZXNlbnRlIGF0byBxdWUgc291IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkgOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIGFzc2VndXJvIHRlciBvYnRpZG8gZGlyZXRhbWVudGUgZG9zIGRldmlkb3MgdGl0dWxhcmVzIGF1dG9yaXphw6fDo28gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBwYXJhIGEgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIE9icmEsIGFicmFuZ2VuZG8gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZSBjb25leG9zIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgYXNzaW5hdHVyYSBkbyBwcmVzZW50ZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvLCBkZSBtb2RvIGEgZWZldGl2YW1lbnRlIGlzZW50YXIgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBlIHNldXMgZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbyBtYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8gcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MgcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIHNpc3RlbWFzIGluZm9ybWF0aXphZG9zLgoKMi4gQSBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIHRlbSBjb21vIGNvbnNlcXXDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYSB0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcyBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIGRlIHJlcHJvZHV6aXIgZSBkZSBkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1IHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcyBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLCBub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUgZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKS4KCjQuIEVzdGEgbGljZW7Dp2EgYWJyYW5nZSwgYWluZGEsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyBkZSBhcnRpc3RhcyBpbnTDqXJwcmV0ZXMgb3UgZXhlY3V0YW50ZXMsIHByb2R1dG9yZXMgZm9ub2dyw6FmaWNvcyBvdSBlbXByZXNhcyBkZSByYWRpb2RpZnVzw6NvIHF1ZSBldmVudHVhbG1lbnRlIHNlamFtIGFwbGljw6F2ZWlzIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBvYnJhIGRlcG9zaXRhZGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gbyByZWdpbWUgZml4YWRvIG5vIFTDrXR1bG8gViBkYSBMZWkgOS42MTAvOTguCgo1LiBTZSBhIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBmb2kgb3Ugw6kgb2JqZXRvIGRlIGZpbmFuY2lhbWVudG8gcG9yIGluc3RpdHVpw6fDtWVzIGRlIGZvbWVudG8gw6AgcGVzcXVpc2Egb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgc2VtZWxoYW50ZSwgdm9jw6ogb3UgbyB0aXR1bGFyIGFzc2VndXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHRvZGFzIGFzIG9icmlnYcOnw7VlcyBxdWUgbGhlIGZvcmFtIGltcG9zdGFzIHBlbGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBmaW5hbmNpYWRvcmEgZW0gcmF6w6NvIGRvIGZpbmFuY2lhbWVudG8sIGUgcXVlIG7Do28gZXN0w6EgY29udHJhcmlhbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc3Bvc2nDp8OjbyBjb250cmF0dWFsIHJlZmVyZW50ZSDDoCBwdWJsaWNhw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIG9yYSBzdWJtZXRpZG8gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUC4KIAo2LiBBdXRvcml6YSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhIG9icmEgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCBkZSBmb3JtYSBncmF0dWl0YSwgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIHDDumJsaWNhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnM6IEF0cmlidWnDp8Ojby1TZW0gRGVyaXZhw6fDtWVzLVNlbSBEZXJpdmFkb3MgNC4wIEludGVybmFjaW9uYWwgKENDIEJZLU5DLU5EKSwgcGVybWl0aW5kbyBzZXUgbGl2cmUgYWNlc3NvLCB1c28gZSBjb21wYXJ0aWxoYW1lbnRvLCBkZXNkZSBxdWUgY2l0YWRhIGEgZm9udGUuIEEgb2JyYSBjb250aW51YSBwcm90ZWdpZGEgcG9yIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzIGUvb3UgcG9yIG91dHJhcyBsZWlzIGFwbGljw6F2ZWlzLiBRdWFscXVlciB1c28gZGEgb2JyYSwgcXVlIG7Do28gbyBhdXRvcml6YWRvIHNvYiBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG91IHBlbGEgbGVnaXNsYcOnw6NvIGF1dG9yYWwsIMOpIHByb2liaWRvLiAgCgo3LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgT2JyYSBzdWJtZXRpZGEgbsOjbyBjb250w6ltIHF1YWxxdWVyIGluZm9ybWHDp8OjbyBjb25maWRlbmNpYWwgc3VhIG91IGRlIHRlcmNlaXJvcy4KCjguIEF0ZXN0YSBxdWUgbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBmb2kgZWxhYm9yYWRvIHJlc3BlaXRhbmRvIG9zIHByaW5jw61waW9zIGRhIG1vcmFsIGUgZGEgw6l0aWNhIGUgbsOjbyB2aW9sb3UgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBpbnRlbGVjdHVhbCwgc29iIHBlbmEgZGUgcmVzcG9uZGVyIGNpdmlsLCBjcmltaW5hbCwgw6l0aWNhIGUgcHJvZmlzc2lvbmFsbWVudGUgcG9yIG1ldXMgYXRvczsKCjkuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSB2ZXJzw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHByZXNlbnRlIG5vIGFycXVpdm8gc3VibWV0aWRvIMOpIGEgdmVyc8OjbyBkZWZpbml0aXZhIHF1ZSBpbmNsdWkgYXMgYWx0ZXJhw6fDtWVzIGRlY29ycmVudGVzIGRhIGRlZmVzYSwgc29saWNpdGFkYXMgcGVsYSBiYW5jYSwgc2UgaG91dmUgYWxndW1hLCBvdSBzb2xpY2l0YWRhcyBwb3IgcGFydGUgZGUgb3JpZW50YcOnw6NvIGRvY2VudGUgcmVzcG9uc8OhdmVsOwoKMTAuIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlYWxpemFyIHF1YWlzcXVlciBhbHRlcmHDp8O1ZXMgbmEgbcOtZGlhIG91IG5vIGZvcm1hdG8gZG8gYXJxdWl2byBwYXJhIHByb3DDs3NpdG9zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28gZGlnaXRhbCwgZGUgYWNlc3NpYmlsaWRhZGUgZSBkZSBtZWxob3IgaWRlbnRpZmljYcOnw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbywgZGVzZGUgcXVlIG7Do28gc2VqYSBhbHRlcmFkbyBzZXUgY29udGXDumRvIGludGVsZWN0dWFsLgoKQW8gY29uY2x1aXIgYXMgZXRhcGFzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXRlc3RvIHF1ZSBsaSBlIGNvbmNvcmRlaSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcm8gb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm9zIGl0ZW5zIG1lbmNpb25hZG9zIGFudGVyaW9ybWVudGUuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2Egb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm9zIGl0ZW5zIGFudGVyaW9yZXMsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIgaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvIGVxdWl2YWxlIMOgIGNvbmNvcmTDom5jaWEgZSDDoCBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RlIGRvY3VtZW50bywgY29tIHRvZGFzIGFzIGNvbnNlcXXDqm5jaWFzIG5lbGUgcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2FzbyBuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcyBhcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEgb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKU2UgdGl2ZXIgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUgcXVhbnRvIGFvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28sIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gY29tIGEgYmlibGlvdGVjYSBkbyBzZXUgY2FtcHVzIChjb25zdWx0ZSBlbTogaHR0cHM6Ly9iaWJsaW90ZWNhcy51bmlmZXNwLmJyL2JpYmxpb3RlY2FzLWRhLXJlZGUpLiAKClPDo28gUGF1bG8sIFdlZCBBcHIgMjcgMjA6MjE6MjMgVVRDIDIwMjIuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:21:51.897418Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
dc.title.alternative.en.fl_str_mv 3D/4D pelvic floor ultrassound and quality of life in nulliparous or parity women
title Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
spellingShingle Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
Grinbaum, Monica Leite [UNIFESP]
Ultrassonografia 3D/4D
Assoalho pélvico
Incontinência anal
title_short Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
title_full Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
title_fullStr Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
title_full_unstemmed Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
title_sort Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade
author Grinbaum, Monica Leite [UNIFESP]
author_facet Grinbaum, Monica Leite [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5142034579755702
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7368804318575164
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5291735356167262
dc.contributor.author.fl_str_mv Grinbaum, Monica Leite [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de Jármy [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]
contributor_str_mv Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de Jármy [UNIFESP]
Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Ultrassonografia 3D/4D
Assoalho pélvico
Incontinência anal
topic Ultrassonografia 3D/4D
Assoalho pélvico
Incontinência anal
description Introdução: O assoalho pélvico é uma unidade morfofuncional, que, de forma estática e dinâmica, desempenha importantes funções, como micção, defecação e ativação da força muscular durante a atividade física, sexual e no trabalho de parto. O diagnóstico de lesões musculares é difícil de ser feito no exame clínico, sendo assim a ultrassonografia tridimensional (US 3D/4D) e os questionários de qualidade de vida são ferramentas úteis na investigação das disfunções do assoalho pélvico. Objetivos: Avaliar o assoalho pélvico de mulheres no menacme conforme a paridade utilizando a US 3D/4D e correlacionar tais parâmetros com os questionários de qualidade de vida sexual, urinária e anal. Métodos: Este é um estudo coorte transversal, realizado no Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina - Unifesp no período de 2017 a 2019. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição sob o número 0294/2017. Foram recrutadas pacientes do ambulatório de Planejamento Familiar, que buscavam o serviço para contracepção e não referiam espontaneamente queixas de perda urinária e/ou incontinência anal. Todas assinaram TCLE, antes de responderem os questionários e se submeterem ao exame de US 3D/4D do assoalho pélvico. As imagens ultrassonográficas foram obtidas no repouso (REP), na Valsalva (VAL) e na contração (CONT). Eram gravadas e depois analisadas, de forma cega, no software 4Dview. Os escores obtidos nos questionários de qualidade de vida foram correlacionados com os dados ultrassonográficos e a paridade. Resultados: 203 mulheres divididas em 4 grupos: 59 nulíparas (NU), 80 com parto vaginal (PV), 18 com parto a fórceps (PF) e 46 com parto cesárea (PC). Os grupos eram homogêneos em relação à idade (p 0,096), paridade (p 0,051) e IMC (p 0,06). Foram observadas diferenças nas frequências de situações não reportadas espontaneamente como incontinência urinária (IU) (p <0,001), incontinência a flatos (IF) (p <0,001), pontuação do questionário de qualidade de vida sexual FSF-I <26,55 (disfunção sexual) (p0,002) nas medidas ultrassonográficas da área hiatal (AH) (p0,003) e diâmetro transversal (DT) (p0,001). Os grupos PV e PF foram semelhantes e apresentaram maior frequência de sintomas e maior AH e DT do hiato genital, quando comparados aos NU e PC, que foram semelhantes entre si. Foi avaliada a associação de disfunção sexual (DS) com paridade, via de parto, presença de IU e IA. Foi observada associação de DS e idade (OR 1,06 (IC 95% 1,02-1,09) p0,003), paridade (OR1,45 ((IC 95% 1,13-1,87) p0,004), tipo de parto (PC x NU OR 1,9 ((IC 95% 0,84-4,28) p0,121; PF x NU OR 6,42 ((IC 95% 1,98-20,81) p0,002; PV x NU OR3,02 ((IC 95% 1,48-6,17) p0,002), IU (OR3,45 ((IC 95% 1,93-6,5) p <0,001), IF (OR3,21 ((IC 95% 1,69-6,12) p <0,001) e IU + IF (OR5,8 ((IC 95% 2,56-13,14). Conclusão: A ultrassonografia 3D/4D evidenciou AH significativamente maior nas pacientes com partos vaginais prévios (PF e PV), em relação ao grupo de NU e PC; mostrou ainda DT significativamente maiores nas mulheres com partos vaginais. As mulheres com IU apresentaram AH e DT significativamente aumentados em relação às continentes; as mulheres com histórico de parto vaginal (PV e PF) se revelaram com maior risco para IF. A DS foi mais prevalente nos casos de mulheres com parto, com AH e DT maiores e com menor espessura pubovisceral esquerda (ME).
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-11-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-05-12T17:16:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-05-12T17:16:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GRINBAUM, Monica Leite. Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade. São Paulo, 2021. 126 f. Tese (Doutorado em Ginecologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/63816
identifier_str_mv GRINBAUM, Monica Leite. Ultrassonografia 3D/4D do assoalho pélvico e qualidade de vida de mulheres nulíparas ou com paridade. São Paulo, 2021. 126 f. Tese (Doutorado em Ginecologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2021.
url https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/63816
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 126 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/1/Monica%20Leite%20Grinbaum%20%20Tese.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/6/Monica%20Leite%20Grinbaum%20%20Tese.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63816/8/Monica%20Leite%20Grinbaum%20%20Tese.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 2c6710de153124b70365b8a86b41764e
c7bb05d2a5ffaa2db40f18a2662224bf
4cdf0dedd0a1cf915e890057eabb6e6d
e0a39538a203618ba837f70a9193c876
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460281503973376