Motilidade esofágica após derivação gástrica em Y-de-Roux para obesidade mórbida: achados à manometria de alta resolução
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202013000600006 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7518 |
Resumo: | BACKGROUND: Bariatric operations may alter esophageal motility; however, there is a paucity of studies of the esophageal motility with high resolution manometry. AIM: To study patients after Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity with high resolution motility. METHODS: Were included 18 asymptomatic patients (17 women, mean age 53 years) after undergoing to Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity. All patients underwent high resolution motility after a mean follow-up of three years after the operation. RESULTS: The mean pressure of the lower esophageal sphincter was 18±13 (range 0-51) mmHg. Seven (39%) patients had a hypotonic sphincter and one (5%) hypertonicity. Sphincter relaxation was abnormal in one patient. Total and abdominal lower esophageal sphincter length was 4±1 (1-7) cm e 2±1 (0-3) cm, respectively. Esophageal body distal amplitude (average measurements at 3 and 7 cm above the lower esophageal sphincter) was 77±22 (40-120) mmHg. One (5%) patient had hypocontractility. Peristaltic waves were found in 95±0% (60-100). The upper esophageal sphincter basal pressure was 118±82 (33 - 334) mmHg; one (5%) patient (5%) had a hypotonic upper sphincter and eight (44%) hypertonicity. CONCLUSION: After gastric bypass in Roux-en-Y occurs significant lower esophageal sphincter hypotonia and upper esophageal sphincter hypertonia. |
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Motilidade esofágica após derivação gástrica em Y-de-Roux para obesidade mórbida: achados à manometria de alta resoluçãoEsophageal motility after gastric bypass in Roux-en-Y for morbid obesity: high resolution manometry findingsMorbid obesityGastric bypassManometryObesidade mórbidaDerivação gástricaManometriaBACKGROUND: Bariatric operations may alter esophageal motility; however, there is a paucity of studies of the esophageal motility with high resolution manometry. AIM: To study patients after Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity with high resolution motility. METHODS: Were included 18 asymptomatic patients (17 women, mean age 53 years) after undergoing to Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity. All patients underwent high resolution motility after a mean follow-up of three years after the operation. RESULTS: The mean pressure of the lower esophageal sphincter was 18±13 (range 0-51) mmHg. Seven (39%) patients had a hypotonic sphincter and one (5%) hypertonicity. Sphincter relaxation was abnormal in one patient. Total and abdominal lower esophageal sphincter length was 4±1 (1-7) cm e 2±1 (0-3) cm, respectively. Esophageal body distal amplitude (average measurements at 3 and 7 cm above the lower esophageal sphincter) was 77±22 (40-120) mmHg. One (5%) patient had hypocontractility. Peristaltic waves were found in 95±0% (60-100). The upper esophageal sphincter basal pressure was 118±82 (33 - 334) mmHg; one (5%) patient (5%) had a hypotonic upper sphincter and eight (44%) hypertonicity. CONCLUSION: After gastric bypass in Roux-en-Y occurs significant lower esophageal sphincter hypotonia and upper esophageal sphincter hypertonia.RACIONAL:A cirurgia bariátrica pode provocar alterações na motilidade esofágica. Entretanto, existe paucidade de estudos com a manometria de alta resolução. OBJETIVO: Avaliar a motilidade esofágica em pacientes submetidos à derivação gástrica em Y-de-Roux para obesidade mórbida. MÉTODOS: Foram estudados 18 pacientes assintomáticos submetidos à derivação gástrica em Y-de-Roux por laparotomia. Todos foram submetidos à manometria de alta resolução em média três anos após a operação. RESULTADOS: O esfíncter esofagiano inferior teve pressão basal média de 18±13 (variação 0-51) mmHg; sete pacientes (39%) apresentaram hipotonia e um (5%) hipertonia. O relaxamento foi anormal em um paciente. O comprimento total e abdominal do esfíncter foi de 4±1 (1-7) cm e 2±1 (0-3) cm, respectivamente. A amplitude distal do corpo esofágico (média de 3 e 7 cm acima do esfíncter) foi de 77±22 (40-120) mmHg e um paciente (5%) teve hipocontratilidade. Ondas peristálticas foram vistas em 95±0% (60-100). O esfíncter esofagiano superior tinha pressão basal média de 118±82 (33 - 334) mmHg; um (5%) paciente apresetnou hipotonia e oito (44%) hipertonia. CONCLUSÃO: Após a derivação gástrica, ocorreu significante hipotonia do esfíncter esofágico inferior e hipertonia do esfíncter esofágico superior.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de CirurgiaUNIFESP, EPM, Depto. de CirurgiaSciELOColégio Brasileiro de Cirurgia DigestivaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Cassão, Bruna Dell'acqua [UNIFESP]Herbella, Fernando Augusto Mardiros [UNIFESP]Silva, Luciana C. [UNIFESP]Vicentine, Fernando Pompeu P. [UNIFESP]2015-06-14T13:45:10Z2015-06-14T13:45:10Z2013-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion22-25application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202013000600006ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, v. 26, p. 22-25, 2013.10.1590/S0102-67202013000600006S0102-67202013000600006.pdf0102-6720S0102-67202013000600006http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7518porABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-07-29T01:52:13Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/7518Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-07-29T01:52:13Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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