Alterações dos transportadores renais ao longo do néfron em resposta à estimulação do nervo simpático renal em diferentes situações
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Data de Publicação: | 2016 |
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Resumo: | Introdução: O estímulo elétrico do nervo renal (ENR) é uma técnica que simula o controle simpático da função renal. O ENR aumenta a reabsorção de sódio e fluido, independentemente de alterações no fluxo sanguíneo renal e no ritmo de filtração glomerular. Os mecanismos envolvidos nestas respostas não são totalmente compreendidos. Ainda se sabe, que in vitro, a angiotensina II (Ang II) intrarrenal influencia a reabsorção de sódio e fluido. Entretanto, parece que in vivo, esta ação é dependente do nervo simpático renal, sugerindo uma interação entre o sistema nervoso simpático e a Ang II. Frente a um aumento da PA ou uma ingestão hipersódica, é esperado que os rins excretem uma maior quantidade de volume, para manter a homeostase corporal. Em algumas situações de hiperatividade simpática renal, a excreção é prejudicada, podendo desencadear, ou agravar, situações fisiopatológicas como a hipertensão arterial e a insuficiência cardíaca. Métodos: O ENR foi aplicado em condição normal, durante aumento da PA ou durante infusão hipersódica. O manuseio renal de sódio e fluido foi avaliado nestas três condições. Objetivos: Nosso principal objetivo foi investigar como o ENR, associado com a Ang II, produz reabsorção tubular de sódio em ratos Wistar. Uma vez desvendado este mecanismo, o próximo passo foi avaliar o efeito da ENR sobre o manuseio renal de sódio e fluido, durante o aumento da pressão arterial ou da infusão hipersódica. Resultados: O ENR aumentou a formação de Ang II intrarrenal, e também diminuiu o débito urinário e a carga excretada de sódio, por um mecanismo independente de alterações no clearance de creatinina. Houve redução do AMPc urinário e da atividade da PKA renal. O ENR aumentou atividade do NHE3 e revelou maior abundância deste transportador nas microvilosidades da membrana luminal, reduziu a razão NHE3 PS552/NHE3 total sem alteração da quantidade total de NHE3. Todas estas respostas foram prevenidas pelo bloqueio dos receptores AT1. Na vigência da ENR, o aumento da PA reverteu o efeito antidiurético e antinatriurético, e diminui a atividade do NHE3, resultando em maior excreção de volume urinário. Durante infusão hipersódica, o aumento do debito urinário e carga excretada de sódio, com ou sem a ENR, não foram diferentes. Conclusão: Embora não conseguimos mostrar se o ENR atenuou a excreção de volume urinário na vigência do aumento pressórico ou infusão hipersódica, nossos resultados demonstraram que o ENR aumentou a Ang II intrarrenal. A Ang II ativou os receptores AT1 e iniciou uma cascata de sinalização resultando em inibição de formação de AMPc, redução da PKA e, consequentemente, maior atividade do NHE3. |
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Pontes Junior, Roberto Braz [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)http://lattes.cnpq.br/3594719394623409http://lattes.cnpq.br/1166526138293050Bergamaschi, Cassia Marta de Toledo [UNIFESP]São Paulo2018-07-30T11:53:28Z2018-07-30T11:53:28Z2016-12-31https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4542565PONTES JUNIOR, Roberto Braz. Alterações dos transportadores renais ao longo do néfron em resposta à estimulação do nervo simpático renal em diferentes situações. 2016. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2016.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48741Roberto Braz Pontes Junior - PDF A.pdfIntrodução: O estímulo elétrico do nervo renal (ENR) é uma técnica que simula o controle simpático da função renal. O ENR aumenta a reabsorção de sódio e fluido, independentemente de alterações no fluxo sanguíneo renal e no ritmo de filtração glomerular. Os mecanismos envolvidos nestas respostas não são totalmente compreendidos. Ainda se sabe, que in vitro, a angiotensina II (Ang II) intrarrenal influencia a reabsorção de sódio e fluido. Entretanto, parece que in vivo, esta ação é dependente do nervo simpático renal, sugerindo uma interação entre o sistema nervoso simpático e a Ang II. Frente a um aumento da PA ou uma ingestão hipersódica, é esperado que os rins excretem uma maior quantidade de volume, para manter a homeostase corporal. Em algumas situações de hiperatividade simpática renal, a excreção é prejudicada, podendo desencadear, ou agravar, situações fisiopatológicas como a hipertensão arterial e a insuficiência cardíaca. Métodos: O ENR foi aplicado em condição normal, durante aumento da PA ou durante infusão hipersódica. O manuseio renal de sódio e fluido foi avaliado nestas três condições. Objetivos: Nosso principal objetivo foi investigar como o ENR, associado com a Ang II, produz reabsorção tubular de sódio em ratos Wistar. Uma vez desvendado este mecanismo, o próximo passo foi avaliar o efeito da ENR sobre o manuseio renal de sódio e fluido, durante o aumento da pressão arterial ou da infusão hipersódica. Resultados: O ENR aumentou a formação de Ang II intrarrenal, e também diminuiu o débito urinário e a carga excretada de sódio, por um mecanismo independente de alterações no clearance de creatinina. Houve redução do AMPc urinário e da atividade da PKA renal. O ENR aumentou atividade do NHE3 e revelou maior abundância deste transportador nas microvilosidades da membrana luminal, reduziu a razão NHE3 PS552/NHE3 total sem alteração da quantidade total de NHE3. Todas estas respostas foram prevenidas pelo bloqueio dos receptores AT1. 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However, the underlying mechanism of sodium reabsorption is not fully understood. It is also know that, in vitro, intrarrenal angiotensin II (Ang II) influences renal sodium and fluid reabsorption. However, in vivo it seems that these effects are dependent on renal nerves, suggesting an interaction between sympathetic nervous system and Ang II. Facing an increase in blood pressure or a high salt ingestion, it is expected that the kidneys excrete greater amount of volume, to maintain the bodily homeostasis. In some situations with renal sympathetic hyperactivity, this excretion is damaged, which can result, or worse, in pathophysiological conditions such as hypertension or heart failure. METHODS: RNS was applied in normal condition, during increased blood pressure or during high salt infusion. Renal sodium and fluid handling was evaluated in all of these three conditions. OBJECTIVES: Our main focus was to investigate how RNS, associated to Ang II, increases tubular sodium reabsorption in Wistar rats. Once we had this answer, the further step was to evaluate the effect of RNS on renal sodium and fluid handling, during increased blood pressure or high salt infusion. RESULTS: RNS increased intrarrenal Ang II formation, and also decreased urinary flow and sodium excretion via mechanisms independent of alterations in creatinine clearance. Urinary cAMP excretion was reduced, as was renal cortical PKA activity. RNS increased NHE3 activity and abundance in the apical microvillar domain of the proximal tubule, decreased the ratio of phosphorylated NHE3 at serine 552/total NHE3, but did not alter total cortical NHE3 abundance. All responses mediated by RNS were completely abolished by a losartanmediated AT1 receptor blockade. During RNS, increase in blood pressure reverted sodium and fluid retention and resulted in diuresis and natiuresis, which was mediated by decrease in NHE3 activity. During high salt infusion, urinary and sodium excretion, either under RNS or not, were not different. CONCLUSION: Although we were not able to observe whether RNS attenuated sodium and fluid excretion during augmented blood pressure or high salt infusion, our xxvii results demonstrate that higher NHE3mediated proximal tubular sodium reabsorption induced by RNS occurs via intrarenal renin angiotensin system activation and triggering of the AT1 receptor/inhibitory Gprotein signaling pathway, which leads to inhibition of cAMP formation and reduction of PKA activity.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (CAPES)CAPES: 99999.007332/2015-07Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Nervo simpáticoTransportador renalInsuficiencia cardiacaAlterações dos transportadores renais ao longo do néfron em resposta à estimulação do nervo simpático renal em diferentes situaçõesChanges in renal transporters along the nephron in response to sympathetic stimulation in different situationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)FarmacologiaCiências biológicasFarmacologiaORIGINALRoberto Braz Pontes Junior - PDF A.pdfRoberto Braz Pontes Junior - PDF A.pdfTese de doutoradoapplication/pdf1786558${dspace.ui.url}/bitstream/11600/48741/1/Roberto%20Braz%20Pontes%20Junior%20-%20PDF%20A.pdfdd3f1a58e9c8591d2246fc31ae312e82MD51open access11600/487412023-10-04 14:05:39.872open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/48741Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-04T17:05:39Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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Introdução: O estímulo elétrico do nervo renal (ENR) é uma técnica que simula o controle simpático da função renal. O ENR aumenta a reabsorção de sódio e fluido, independentemente de alterações no fluxo sanguíneo renal e no ritmo de filtração glomerular. Os mecanismos envolvidos nestas respostas não são totalmente compreendidos. Ainda se sabe, que in vitro, a angiotensina II (Ang II) intrarrenal influencia a reabsorção de sódio e fluido. Entretanto, parece que in vivo, esta ação é dependente do nervo simpático renal, sugerindo uma interação entre o sistema nervoso simpático e a Ang II. Frente a um aumento da PA ou uma ingestão hipersódica, é esperado que os rins excretem uma maior quantidade de volume, para manter a homeostase corporal. Em algumas situações de hiperatividade simpática renal, a excreção é prejudicada, podendo desencadear, ou agravar, situações fisiopatológicas como a hipertensão arterial e a insuficiência cardíaca. Métodos: O ENR foi aplicado em condição normal, durante aumento da PA ou durante infusão hipersódica. O manuseio renal de sódio e fluido foi avaliado nestas três condições. Objetivos: Nosso principal objetivo foi investigar como o ENR, associado com a Ang II, produz reabsorção tubular de sódio em ratos Wistar. Uma vez desvendado este mecanismo, o próximo passo foi avaliar o efeito da ENR sobre o manuseio renal de sódio e fluido, durante o aumento da pressão arterial ou da infusão hipersódica. Resultados: O ENR aumentou a formação de Ang II intrarrenal, e também diminuiu o débito urinário e a carga excretada de sódio, por um mecanismo independente de alterações no clearance de creatinina. Houve redução do AMPc urinário e da atividade da PKA renal. O ENR aumentou atividade do NHE3 e revelou maior abundância deste transportador nas microvilosidades da membrana luminal, reduziu a razão NHE3 PS552/NHE3 total sem alteração da quantidade total de NHE3. Todas estas respostas foram prevenidas pelo bloqueio dos receptores AT1. Na vigência da ENR, o aumento da PA reverteu o efeito antidiurético e antinatriurético, e diminui a atividade do NHE3, resultando em maior excreção de volume urinário. Durante infusão hipersódica, o aumento do debito urinário e carga excretada de sódio, com ou sem a ENR, não foram diferentes. Conclusão: Embora não conseguimos mostrar se o ENR atenuou a excreção de volume urinário na vigência do aumento pressórico ou infusão hipersódica, nossos resultados demonstraram que o ENR aumentou a Ang II intrarrenal. A Ang II ativou os receptores AT1 e iniciou uma cascata de sinalização resultando em inibição de formação de AMPc, redução da PKA e, consequentemente, maior atividade do NHE3. |
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