“A LUTA É GRANDE, MERMÔ: : AS QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU DE IMPERATRIZ ENTRE O MACHADO E O SOM DO MACETE
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
Texto Completo: | https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/11661 |
Resumo: | Analisamos nesse texto as formas que se apresentam as resistências cotidianas de mulheres quebradeiras de coco babaçu, ligadas ao Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), de Imperatriz, Estado do Maranhão. A experiência dessas mulheres envolve fazeres, linguagens e silêncios, como formas de resistir aos processos de dominação, velados ou explícitos, com os quais convivem. Como alicerce de nosso debate com e sobre elas, valemo-nos de categorias tratadas no âmbito dos Feminismos Plurais, ancoradas na perspectiva decolonial, além de entrevistas, conversas informais e observações realizadas por ocasião do trabalho de campo. Chamamos essa experiência de uma etnografia com mulheres “entre o machado e o som do macete”. Nossa hipótese é de que elas (r)existem desde as relações mais comuns e cotidianas como o trabalho da quebra do coco até o fazer coletivizado e estratégico, a exemplo do MIQCB, e das redes de solidariedade e articulação mútuas, como a Teia dos Povos e a Rede de Agroecologia do Maranhão. |
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“A LUTA É GRANDE, MERMÔ: : AS QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU DE IMPERATRIZ ENTRE O MACHADO E O SOM DO MACETEAnalisamos nesse texto as formas que se apresentam as resistências cotidianas de mulheres quebradeiras de coco babaçu, ligadas ao Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), de Imperatriz, Estado do Maranhão. A experiência dessas mulheres envolve fazeres, linguagens e silêncios, como formas de resistir aos processos de dominação, velados ou explícitos, com os quais convivem. Como alicerce de nosso debate com e sobre elas, valemo-nos de categorias tratadas no âmbito dos Feminismos Plurais, ancoradas na perspectiva decolonial, além de entrevistas, conversas informais e observações realizadas por ocasião do trabalho de campo. Chamamos essa experiência de uma etnografia com mulheres “entre o machado e o som do macete”. Nossa hipótese é de que elas (r)existem desde as relações mais comuns e cotidianas como o trabalho da quebra do coco até o fazer coletivizado e estratégico, a exemplo do MIQCB, e das redes de solidariedade e articulação mútuas, como a Teia dos Povos e a Rede de Agroecologia do Maranhão.Portal de Periódicos UFT2021-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1166110.20873/vol13n01pp78-98Revista Escritas; v. 13 n. 01 (2021): LUTAS E RESISTENCIAS DE MULHERES INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E CAMPONESAS: PRODUÇÃO DE SABERES E TERRITORIALIDADES; 78-982238-718810.20873/vol13n01reponame:Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaínainstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/11661/1917210.20873/vol13n01c19172Copyright (c) 2021 FRANCISCA REGILMA DE SANTANA SANTOS, VANDA MARIA LEITE PANTOJAinfo:eu-repo/semantics/openAccessSANTANA SANTOS, FRANCISCA REGILMA DE PANTOJA, VANDA MARIA LEITE2021-10-27T16:24:07Zoai:ojs.revista.uft.edu.br:article/11661Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritasPRIhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/oaioliviacormineiro@uft.edu.br||revistaescritas@uft.edu.br2238-71881981-5603opendoar:2021-10-27T16:24:07Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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