O OPERARIADO FABRIL E A LEI DE FÉRIAS: A GREVE DE JANEIRO DE 1929 EM PORTO ALEGRE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
Texto Completo: | https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1510 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo estudar a greve operária de janeiro de 1929 em Porto Alegre e suas possíveis implicações para os trabalhadores, a burguesia industrial e o Estado. Tal greve tinha como única exigência o cumprimento da Lei de Férias, que era sistematicamente descumprida pelo patronato ao redor de todo o país. A aprovação de tal lei se deu em um contexto mais amplo de crescente intervenção estatal nas relações privadas de trabalho. Nesse cenário, no Rio Grande do Sul, Getúlio Vargas assumiria a presidência do estado em 1928, dando grande importância à questão social, realizando em seu curto mandato algumas experiências que seriam a base de suas políticas trabalhistas no governo federal. Dessa forma, este artigo busca mostrar as disputas em torno da questão social e da Lei de Férias, como o movimento operário pode ter se reorganizado em torno da questão social e como o campo legal passou a ser percebido como mais um espaço de luta. |
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