PALAVRA E PODER:: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESCRAVO MUDO EM “A GLORIOSA FAMÍLIA - O TEMPO DOS FLAMENGOS”, DE PEPETELA
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | EntreLetras |
Texto Completo: | https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/7186 |
Resumo: | The objective of this work is to analyze the processes of silencing, as well as speech possibilities of the subordinate in the novel “A Gloriosa Família - O tempo dos flamengos", by the Angolan Pepetela. The silent (or muted) narrator, such as speaking, silencing and creating are essential elements to the dynamics of discursive elaborations that, orchestrated by the conveniences of power relations, legitimize and perpetuate the domination of historically marginalized subjects. We believe that the narrator, as the artistic and main aesthetic strategy of the work, is confirmed as metaphorical transposition of the possibilities of speech amid the silencing imposed by the colonizer. |
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PALAVRA E PODER:: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESCRAVO MUDO EM “A GLORIOSA FAMÍLIA - O TEMPO DOS FLAMENGOS”, DE PEPETELAAngolaPepetelasubalternosilenciamentometaficção históricaThe objective of this work is to analyze the processes of silencing, as well as speech possibilities of the subordinate in the novel “A Gloriosa Família - O tempo dos flamengos", by the Angolan Pepetela. The silent (or muted) narrator, such as speaking, silencing and creating are essential elements to the dynamics of discursive elaborations that, orchestrated by the conveniences of power relations, legitimize and perpetuate the domination of historically marginalized subjects. We believe that the narrator, as the artistic and main aesthetic strategy of the work, is confirmed as metaphorical transposition of the possibilities of speech amid the silencing imposed by the colonizer. O objetivo deste trabalho é analisar os processos de silenciamento, bem como de possibilidades de fala do subalterno no romance “A Gloriosa Família - O tempo dos flamengos”, do angolano Pepetela. A partir do narrador mudo (ou emudecido), como o falar, o calar e o criar são elementos essenciais à dinâmica de elaborações discursivas que, orquestradas pelas conveniências das relações de poder, legitimam e perpetuam a dominação dos sujeitos historicamente marginalizados. Acreditamos que o narrador, como estratégia artística e estética principal da obra, confirma-se como transposição metafórica das possibilidades de fala em meio ao silenciamento imposto pelo colonizadorUniversidade Federal do Norte do Tocantins2020-04-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/718610.20873/uft.2179-3948.2020v11n1p411EntreLetras; v. 11 n. 1 (2020): LITERATURA E HISTÓRIA; 411 - 4242179-3948reponame:EntreLetrasinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/7186/16748Copyright (c) 2020 EntreLetrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessDias, Mariana Sousa2021-11-24T13:59:18Zoai:ojs2.ufnt.acessoacademico.com.br:article/7186Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/indexPUBhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/oaientreletrasuft@gmail.com || dirpesq@ufnt.edu.br2179-39482178-9479opendoar:2021-11-24T13:59:18EntreLetras - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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