FORMAÇÃO DO PROFESSOR-PESQUISADOR EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | EntreLetras |
Texto Completo: | https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/1334 |
Resumo: | A formação do professor-pesquisador, ou seja, a formação do profissional reflexivo, cuja atividade profissional alia-se à pesquisa é ainda um desafio a ser realizado de uma forma completa, inclusive no âmbito educacional em Língua Estrangeira. Ensinar uma segunda língua, não é uma tarefa fácil, não envolve apenas técnicas. Ensinar a LE é, antes de tudo, tornar os saberes ensináveis e passíveis de avaliação. O professor não é apenas um agente transmissor, mas também alguém que compreende o próprio processo de construção e produção do conhecimento, um agente que investiga. Diante dessa realidade, o professor Marco Antônio Margarido Costa, pós-doutor pela Faculdade de Filosofia, Letras e ciências humanas da Universidade de São Paulo, atuando na Graduação e Pós-Graduação da Unidade Acadêmica de Letras do Centro de Humanidades da Universidade Federal de Campina Grande, afirma que é importante que os professores de Língua Estrangeira precisem pensar em práticas pedagógicas em diferentes possiblidades de uso da Língua-alvo para os aprendizes. Para ele, o docente deve mostrar que por meio da Linguagem, podemos conhecer como determinadas culturas organizam o pensamento. |
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FORMAÇÃO DO PROFESSOR-PESQUISADOR EM LÍNGUA ESTRANGEIRAA formação do professor-pesquisador, ou seja, a formação do profissional reflexivo, cuja atividade profissional alia-se à pesquisa é ainda um desafio a ser realizado de uma forma completa, inclusive no âmbito educacional em Língua Estrangeira. Ensinar uma segunda língua, não é uma tarefa fácil, não envolve apenas técnicas. Ensinar a LE é, antes de tudo, tornar os saberes ensináveis e passíveis de avaliação. O professor não é apenas um agente transmissor, mas também alguém que compreende o próprio processo de construção e produção do conhecimento, um agente que investiga. Diante dessa realidade, o professor Marco Antônio Margarido Costa, pós-doutor pela Faculdade de Filosofia, Letras e ciências humanas da Universidade de São Paulo, atuando na Graduação e Pós-Graduação da Unidade Acadêmica de Letras do Centro de Humanidades da Universidade Federal de Campina Grande, afirma que é importante que os professores de Língua Estrangeira precisem pensar em práticas pedagógicas em diferentes possiblidades de uso da Língua-alvo para os aprendizes. Para ele, o docente deve mostrar que por meio da Linguagem, podemos conhecer como determinadas culturas organizam o pensamento. Universidade Federal do Norte do Tocantins2015-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/1334EntreLetras; v. 5 n. 2 (2014): DOSSIÊ CONTRIBUIÇÕES SOBRE A GRAMÁTICA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA MATERNA; 264-2672179-3948reponame:EntreLetrasinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/1334/8146Karine, JuliDerek, ShennaAraújo, Denise Lino deSousa, Isabelle Guedes da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-04-25T23:32:19Zoai:ojs2.ufnt.acessoacademico.com.br:article/1334Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/indexPUBhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/oaientreletrasuft@gmail.com || dirpesq@ufnt.edu.br2179-39482178-9479opendoar:2021-04-25T23:32:19EntreLetras - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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