De la organización campesina a la irrupción indígena zapatista en Chiapas, México: Un aprendizaje político para el pluralismo cultural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sulvarán López, José Luis
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Avila Romero, Agustin, Avila Romero, Leon Enrique
Tipo de documento: Artigo
Idioma: spa
por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação do Campo
Texto Completo: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campo/article/view/3189
Resumo: ABSTRACT. Indigenous people from Mexico get, gradually, in an organizational process which involved political self-learning within the epistemological perspective of cultural diversity. In a first phase, this organizational effort was marked by dependence and subordination to the State and their indigenous theory. Afterwards, independent indigenous organizations were established to strive for the regularization of the land bias, the denunciation of indigenous misery and respect their human rights. In the early nineties, the indigenous fight acquired a qualitative dimension: it demanded communal and municipal autonomy by the Zapatista Army of National Liberation to access to a new State view centered in a multiethnic reality of the nation. It meant moving to a multiethnic State that recognized the political, legal and cultural plurality of the country.  Definitely, this development contributed to a political self-learning for indigenous people since cultural pluralism, which derived a militant movement that keeps latent nowadays in the Southeast of the country, due to the State close-mindedness.
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spelling De la organización campesina a la irrupción indígena zapatista en Chiapas, México: Un aprendizaje político para el pluralismo culturalFrom peasant organization to indigenous zapatista incursion in Chiapas, Mexico: A political learning to cultural pluralismDa organização camponesa a irrupção indígena zapatista em Chiapas, México: Um aprendizado político para o pluralismo culturalDe la organización campesina a la irrupción indígena zapatista en Chiapas, México: Un aprendizaje político para el pluralismo culturalDe la organización campesina a la irrupción indígena zapatista en Chiapas, México: Un aprendizaje político para el pluralismo culturalABSTRACT. Indigenous people from Mexico get, gradually, in an organizational process which involved political self-learning within the epistemological perspective of cultural diversity. In a first phase, this organizational effort was marked by dependence and subordination to the State and their indigenous theory. Afterwards, independent indigenous organizations were established to strive for the regularization of the land bias, the denunciation of indigenous misery and respect their human rights. In the early nineties, the indigenous fight acquired a qualitative dimension: it demanded communal and municipal autonomy by the Zapatista Army of National Liberation to access to a new State view centered in a multiethnic reality of the nation. It meant moving to a multiethnic State that recognized the political, legal and cultural plurality of the country.  Definitely, this development contributed to a political self-learning for indigenous people since cultural pluralism, which derived a militant movement that keeps latent nowadays in the Southeast of the country, due to the State close-mindedness.RESUMO. Índios do México entraram gradualmente em um processo organizacional que envolveu auto-aprendizagem política dentro da perspectiva epistemológica da diversidade cultural. Este esforço organizacional foi marcado, numa primeira fase, da dependência e subordinação ao Estado e a sua teoria indígena. Posteriormente, se estabeleceram organizações indígenas independentes que lutaram para a regularização da posse da terra, a denúncia da miséria indígena e o respeito pelos seus direitos humanos. No início dos anos noventa a luta indígena adquiriu uma dimensão qualitativa: foi exigido pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional autonomia comunal e municipal para acessar uma nova visão de estado centrado na realidade multiétnica da nação. Isto significava avançar para um Estado multiétnico para reconhecer a diversidade política, jurídica e cultural do país. Todo este desenvolvimento contribuiu para uma política de auto-aprendizagem indígena de pluralismo cultural, o que levou, para o encerramento do Estado, um movimento armado que permanece latente até hoje, no sudeste do país.Da organização camponesa a irrupção indígena zapatista em Chiapas, México: Um aprendizado político para o pluralismo cultural Índios do México entraram gradualmente em um processo organizacional que envolveu auto-aprendizagem política dentro da perspectiva epistemológica da diversidade cultural. Este esforço organizacional foi marcado, numa primeira fase, da dependência e subordinação ao Estado e a sua teoria indígena. Posteriormente, se estabeleceram organizações indígenas independentes que lutaram para a regularização da posse da terra, a denúncia da miséria indígena e o respeito pelos seus direitos humanos. No início dos anos noventa a luta indígena adquiriu uma dimensão qualitativa: foi exigido pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional autonomia comunal e municipal para acessar uma nova visão de estado centrado na realidade multiétnica da nação. Isto significava avançar para um Estado multiétnico para reconhecer a diversidade política, jurídica e cultural do país. Todo este desenvolvimento contribuiu para uma política de auto-aprendizagem indígena de pluralismo cultural, o que levou, para o encerramento do Estado, um movimento armado que permanece latente até hoje, no sudeste do país. Palavras-chave: Organização Indígena, Pluralismo, Autonomia, Auto-aprendizagem, Estado.   From peasant organization to indigenous zapatista incursion in Chiapas, Mexico: A political learning to cultural pluralism ABSTRACT. Indigenous people from Mexico get, gradually, in an organizational process which involved political self-learning within the epistemological perspective of cultural diversity. In a first phase, this organizational effort was marked by dependence and subordination to the State and their indigenous theory. Afterwards, independent indigenous organizations were established to strive for the regularization of the land bias, the denunciation of indigenous misery and respect their human rights. In the early nineties, the indigenous fight acquired a qualitative dimension: it demanded communal and municipal autonomy by the Zapatista Army of National Liberation to access to a new State view centered in a multiethnic reality of the nation. It meant moving to a multiethnic State that recognized the political, legal and cultural plurality of the country.  Definitely, this development contributed to a political self-learning for indigenous people since cultural pluralism, which derived a militant movement that keeps latent nowadays in the Southeast of the country, due to the State close-mindedness. Keywords: Indigenous Organization, Pluralism, Autonomy, Self-learning, State.   De la organización campesina a la irrupción indígena zapatista en Chiapas, México: Un aprendizaje político para el pluralismo cultural Resumen. Los indígenas de México entraron, paulatinamente, en un proceso de organización que implicó un auto aprendizaje político dentro de la perspectiva epistemológica de la diversidad cultural. Este esfuerzo organizativo estuvo marcado, en una primera fase, por la dependencia y subordinación al Estado y a su teoría indigenista. Posteriormente, se establecieron organizaciones indígenas independientes que lucharon por la regularización de la tenencia de la tierra, la denuncia de la miseria indígena y el respeto a sus derechos humanos. A principios de los noventa la lucha indígena adquirió una dimensión cualitativa: se exigió por medio del Ejército Zapatista de Liberación Nacional la autonomía comunal y municipal para acceder a una nueva visión de Estado centrado en la realidad multiétnica de la nación. Esto significaba transitar hacia un Estado multiétnico que reconociera la pluralidad política, jurídica y cultural del país. Todo este desarrollo contribuyó, definitivamente, a un auto aprendizaje político de los indios, desde el pluralismo cultural, que derivó, por la cerrazón del estado, en un movimiento armado que sigue latente, hasta el día de hoy, en el sureste del país.  Palabras-clave: Organización Indígena, Pluralismo, Autonomía, Auto aprendizaje, Estado.Universidade Federal do Tocantins2017-04-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion"Avaliado pelos pares"application/pdftext/htmlhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campo/article/view/318910.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p204Brazilian Journal of Rural Education; Bd. 2 Nr. 1 (2017): Jan./Jun.; 204-230Brazilian Journal of Rural Education; Vol. 2 No. 1 (2017): Jan./Jun.; 204-230Revista Brasileña de Educación Rural; Vol. 2 Núm. 1 (2017): Ene./Jun.; 204-230Brazilian Journal of Rural Education; Vol. 2 No. 1 (2017): Jan./Jun.; 204-230Revista Brasileira de Educação do Campo; v. 2 n. 1 (2017): Jan./Jun.; 204-2302525-4863reponame:Revista Brasileira de Educação do Campoinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTspaporhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campo/article/view/3189/9642https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campo/article/view/3189/11870Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação do Campoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSulvarán López, José LuisAvila Romero, AgustinAvila Romero, Leon Enrique2018-09-21T13:12:08Zoai:ojs.revista.uft.edu.br:article/3189Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campoPUBhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campo/oaigustavo.araujo@uft.edu.br||rbec@uft.edu.br||gustavo.araujo@uft.edu.br|| rbec@uft.edu.br2525-48632525-4863opendoar:2018-09-21T13:12:08Revista Brasileira de Educação do Campo - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
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