RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL, EMPREENDEDORISMO SOCIAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA: similitudes, ambivalências e possíveis conexões

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Edson Marques
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Observatório
Texto Completo: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/1744
Resumo: A crise mundial deflagrada em 2008, pela especulação financeira, serviu para acentuou nos países ricos o que os países pobres já vêm enfrentando a muitas décadas, recessão, inflação, desemprego, desigualdade, exclusão social, violência, entre outras mazelas sociais. E no epicentro das grandes demandas surgem alternativas de enfrentamento, sejam oriundas dos governos, das organizações empresariais ou da sociedade civil organizada, a essa tríade tem se denominado de primeiro setor (governo) segundo setor (empresas privadas) e terceiro setor (sociedade civil). Vive-se sem dúvida num momento hibrido de ações interventivas no campo social, campo esse que via de regra sempre foi renegado a caridade, filantropia e ao bel prazer dos poderosos. Ao se analisar a atual conjuntura, é possível constatar que em alguns aspectos isso não mudou, mas não é essa questão que quero abordar. Ressaltando o fato de que na prática esses setores estão se encontrado, e em alguns momentos até gerando certa conexão. No entanto, ao analisar as questões conceituais e as dimensões políticas, práticas postas e que permeiam essas organizações e seus respectivos sujeitos, é possível encontrar diferenças significativas. Principalmente no campo ideológico, notadamente no caso da economia solidária. No entanto, na prática, será que existem muitas diferenças? Pois, seja no  uso de instrumentos, estratégias e ações de intervenção, principalmente quando se trata de ações de geração de trabalho e renda de populações em risco e vulnerabilidade social, encontramos muitas diferenças? É sobre isso que o presente artigo trata. De uma análise a partir de dados empíricos de uma pesquisa  referente ao perfil de organizações empresarias da região Oeste do Paraná, Brasil, da prática de um projeto de extensão e da participação de organizações da sociedade  civil, e empresarial  na  criação e desenvolvimento de ações de intervenção no campo da responsabilidade social empresarial, do Empreendedorismo Social, e mais recentemente no viés da economia solidaria.  E com isso apontar as possíveis conexões, ambivalências e inflexões necessárias para melhor compreensão desse momento e processo. Palavras-chave: responsabilidade social, empreendedorismo social, economia solidária.   ABSTRACT The global crisis triggered in 2008 by financial speculation, served to accented in rich countries, poor countries are already facing many decades, recession, inflation, unemployment, inequality, social exclusion, violence, among other social ills. And at the epicenter of the major demands arise coping alternatives are coming from the governments, business organizations or organized civil society, this triad has been called the first sector (government) second sector (private companies) and third sector (civil society) . We live in a hybrid undoubtedly moment of intervening actions in the social field this that a rule has always renegade charity, philanthropy and the whim of the powerful. When analyzing the current situation, it is clear that in some ways it has not changed, but not the issue I want to address. Highlighting the fact that in practice these sectors are found, and at times even generating some connection. However, when analyzing the conceptual issues and the political dimensions, and put practices that permeate these organizations and their subject, you can find significant differences. Especially in the ideological field, especially in the case of solidarity economy. However, in practice, are there many differences? Therefore, is the use of tools, intervention strategies and actions, especially when it comes to job generation of shares and income populations at risk and social vulnerability, we find many differences? That's what this article is about. An analysis from empirical data from a related research profile of business organizations of western Paraná, Brazil, the practice of a civil society outreach project and the participation of organizations and business in the creation and development of actions intervention in the field of corporate social responsibility, Social Entrepreneurship, and most recently in the bias of the solidarity economy. And with that point out the possible connections, ambivalence and inflections necessary for better understanding of this time and process. Keywords: social responsibility, social entrepreneurship, solidarity economy.   RESUMEN La crisis mundial desencadenada en 2008 por la especulación financiera, sirvió para acentuado en los países ricos, los países pobres ya enfrentan muchas décadas, la recesión, la inflación, el desempleo, la desigualdad, la exclusión social, la violencia, entre otros males sociales. Y en el epicentro de las principales demandas surgen alternativas vienen de los gobiernos, las organizaciones empresariales o de la sociedad civil organizada para hacer frente, esta tríada se ha llamado el primer sector (gobierno) segundo sector (empresas privadas) y el tercer sector (la sociedad civil). Vivimos en un híbrido, sin duda, momento de las acciones que intervienen en el ámbito social que esta regla tiene caridad siempre renegado, la filantropía y el capricho de los poderosos. Al analizar la situación actual, es evidente que en algunos aspectos no ha cambiado, pero no el tema que quiero tratar. Destacando el hecho de que en la práctica se encuentran estos sectores, ya veces incluso generar algún tipo de conexión. Sin embargo, al analizar las cuestiones conceptuales y las dimensiones políticas y prácticas puestas que impregnan estas organizaciones y su tema, usted puede encontrar diferencias significativas. Especialmente en el campo ideológico, especialmente en el caso de la economía solidaria. Sin embargo, en la práctica, ¿hay muchas diferencias? Por lo tanto, es el uso de herramientas, estrategias de intervención y acciones, sobre todo cuando se trata de la generación de empleo de las acciones y de las poblaciones de ingresos en situación de riesgo y vulnerabilidad social, encontramos muchas diferencias? Eso es lo que este artículo se trata. Un análisis de los datos empíricos de un perfil de investigación relacionados con las organizaciones empresariales del oeste de Paraná, Brasil, la práctica de un proyecto de extensión de la sociedad civil y la participación de las organizaciones y las empresas en la creación y desarrollo de acciones intervención en el ámbito de la responsabilidad social corporativa, Emprendimiento Social, y más recientemente en el sesgo de la economía solidaria. Y con ese punto las posibles conexiones, la ambivalencia y las inflexiones necesarias para una mejor comprensión de este tiempo y proceso. Palavras-clave: responsabilidad social, emprendimiento social, economía solidaria.   Referências ALMEIDA, Fernando.(2007) Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente Rio de Janeiro: Campus. DAWBOR, Ladislau. (2002).A  comunidade inteligente: visitando as experiências de gestão local, in: Novos contornos da gestão local: Conceitos em construção / Silvio Caccia-Bava, Veronika Paulics, Peter Spink - organizadores. São Paulo, Pólis; Programa Gestão Pública e Cidadania/EAESP/FGV, 336p. ESTEVES, A. G. (2011) Economia solidária e Empreendedorismo Social: perspectivas de inclusão social pelo trabalho. O Social em Questão. Ano XIV, n.25/26, p.237 - 260. FILHO FRANÇA, Gernauto Carvalho.(2002) Terceiro setor, economia social, economia solidária e economia popular: trançando fronteiras conceituais. Revista Bahia análise e Dados, Salvador, SEI, v.12 número 1, p. 9-19 junho. FISCHER, Rosa Maria.(2002) O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social entre Empresas e Terceiro Setor. São Paulo: Gente. GAIGER, Luiz Inácio.(19960 Empreendimentos solidários: uma alternativa para a economia popular? In: . (org.). Formas de combate e de resistência à pobreza. São Leopoldo: Unisinos, p. 101-126.   GAIGER, Luiz Inácio.(1998) A solidariedade como alternativa econômica para os pobres. Contexto e Educação, n. 50, p. 47-71.   HARMAM, Willis, HORMAMNN, John.(1990) O trabalho criativo: o papel construtivo dos negócios numa sociedade em transição. São Paulo: Cultrix. LAVILLE, Jean Louis.(2006) Ação pública e economia: um quadro de análise, in Fraça Filho et all, Ação Pública e Economia Solidária: uma perspectiva internacional, Porto Alegre: Ediotra UFGS. LECHAT, Noëlle Marie Paule.(2002). Economia social, economia solidária, terceiro setor: do que se trata?  Civitas - Revista de Ciências Sociais Ano 2, nº 1, junho 2002. OLIVEIRA, Edson Marques Pesquisa de percepção e prática da responsabilidade social empresarial de Toledo-PR: ACIT: Toledo-PR.   OLIVEIRA, Edson. (2007) Marques Responsabilidade Social Empresarial Através das  Associações Comerciais : A Estratégia Casulo-Sócio Tecnológico anais do III Seminário de Gestão, UNIFAE, Curitiba-PR. OLIVEIRA, Edson Marques.(2004) Empreendedorismo Social no Brasil: atual configuração, perspectivas e desafios - notas introdutórias. Revista FAE. Curitiba, v.7, n.2, p.9-18, jul./dez. OLIVEIRA, Edson Marques.(2003) Empreendedorismo Social no Brasil: fundamentos e estratégias. 538 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) - Faculdade de Direito, História e Serviço Social da UNESP, Franca. OLIVEIRA, Edson Marques.(2008) Empreendedorismo Social:  da teoria à prática, do sonho à realidade. Rio de Janeiro: Ed Qualytimark.   OLIVEIRA, Edson Marques.(2009) Sustentabilidade Humana e o Quadrante Vita: dsafios para o século XXI, disponível em http://cac-php.unioeste.br/eventos/coaching/arqs/Sustentabiliade_Humana_e_o_Quadrante_Vital.pdf ,  acesso em março de 2014. PARENTE, Cristina; MACO, Vanessa; COSTA, Daniel Costa; AMADOR, Cláudia. (2012-2013), Representações sobre empreendedorismo social Revista Cooperativismo e Economía Social, nº 35, pp. 3-6. PARENTE, Cristina.(2014) Empreendedorismo Social em Portugal. Universidade do Porto: Faculdade de Letras, Porto, Portugal. PUCHMANN, Marcio (et.all).(2004) Atlas da exclusão social: Os ricos no Brasil. São Paulo: Cortez. YUNUS, Muhammad.(2008) Um mundo sem pobreza: a empresa e o futuro do capitalismo. São Paulo: Ática. PAOLI, Maria C. Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania no Brasil. In: SANTOS, Boaventura de Sousa(org.).(2002) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. RICO, Elizabeth de Melo.(2004) A responsabilidade social empresarial e o Estado: uma aliança para o desenvolvimento sustentável. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 18, n. 4. SINGER, Paul  Prefácio.(1998) In: ANTEAG. Empresa social e globalização: Administração autogestionária: uma possibilidade de trabalho permanente. São Paulo: ANTEAG. SINGER, Paulo. (2000)  Economia dos setores populares: propostas e desafios. In: Gabriel Kraychete et al. (orgs.). Economia dos setores populares: entre a realidade e a utopia. Petrópolis: Vozes (Capina/Cese/UCSal), p. 143-165. WELLEN, Henrique Adnré Ramos. (2009).Para a crítica da "economia solidária". Rio de Janeiro: UFRJ. (tese de doutoramento).         
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Ao se analisar a atual conjuntura, é possível constatar que em alguns aspectos isso não mudou, mas não é essa questão que quero abordar. Ressaltando o fato de que na prática esses setores estão se encontrado, e em alguns momentos até gerando certa conexão. No entanto, ao analisar as questões conceituais e as dimensões políticas, práticas postas e que permeiam essas organizações e seus respectivos sujeitos, é possível encontrar diferenças significativas. Principalmente no campo ideológico, notadamente no caso da economia solidária. No entanto, na prática, será que existem muitas diferenças? Pois, seja no  uso de instrumentos, estratégias e ações de intervenção, principalmente quando se trata de ações de geração de trabalho e renda de populações em risco e vulnerabilidade social, encontramos muitas diferenças? É sobre isso que o presente artigo trata. De uma análise a partir de dados empíricos de uma pesquisa  referente ao perfil de organizações empresarias da região Oeste do Paraná, Brasil, da prática de um projeto de extensão e da participação de organizações da sociedade  civil, e empresarial  na  criação e desenvolvimento de ações de intervenção no campo da responsabilidade social empresarial, do Empreendedorismo Social, e mais recentemente no viés da economia solidaria.  E com isso apontar as possíveis conexões, ambivalências e inflexões necessárias para melhor compreensão desse momento e processo. Palavras-chave: responsabilidade social, empreendedorismo social, economia solidária.   ABSTRACT The global crisis triggered in 2008 by financial speculation, served to accented in rich countries, poor countries are already facing many decades, recession, inflation, unemployment, inequality, social exclusion, violence, among other social ills. And at the epicenter of the major demands arise coping alternatives are coming from the governments, business organizations or organized civil society, this triad has been called the first sector (government) second sector (private companies) and third sector (civil society) . We live in a hybrid undoubtedly moment of intervening actions in the social field this that a rule has always renegade charity, philanthropy and the whim of the powerful. When analyzing the current situation, it is clear that in some ways it has not changed, but not the issue I want to address. Highlighting the fact that in practice these sectors are found, and at times even generating some connection. However, when analyzing the conceptual issues and the political dimensions, and put practices that permeate these organizations and their subject, you can find significant differences. Especially in the ideological field, especially in the case of solidarity economy. However, in practice, are there many differences? Therefore, is the use of tools, intervention strategies and actions, especially when it comes to job generation of shares and income populations at risk and social vulnerability, we find many differences? That's what this article is about. An analysis from empirical data from a related research profile of business organizations of western Paraná, Brazil, the practice of a civil society outreach project and the participation of organizations and business in the creation and development of actions intervention in the field of corporate social responsibility, Social Entrepreneurship, and most recently in the bias of the solidarity economy. And with that point out the possible connections, ambivalence and inflections necessary for better understanding of this time and process. Keywords: social responsibility, social entrepreneurship, solidarity economy.   RESUMEN La crisis mundial desencadenada en 2008 por la especulación financiera, sirvió para acentuado en los países ricos, los países pobres ya enfrentan muchas décadas, la recesión, la inflación, el desempleo, la desigualdad, la exclusión social, la violencia, entre otros males sociales. Y en el epicentro de las principales demandas surgen alternativas vienen de los gobiernos, las organizaciones empresariales o de la sociedad civil organizada para hacer frente, esta tríada se ha llamado el primer sector (gobierno) segundo sector (empresas privadas) y el tercer sector (la sociedad civil). Vivimos en un híbrido, sin duda, momento de las acciones que intervienen en el ámbito social que esta regla tiene caridad siempre renegado, la filantropía y el capricho de los poderosos. Al analizar la situación actual, es evidente que en algunos aspectos no ha cambiado, pero no el tema que quiero tratar. Destacando el hecho de que en la práctica se encuentran estos sectores, ya veces incluso generar algún tipo de conexión. Sin embargo, al analizar las cuestiones conceptuales y las dimensiones políticas y prácticas puestas que impregnan estas organizaciones y su tema, usted puede encontrar diferencias significativas. Especialmente en el campo ideológico, especialmente en el caso de la economía solidaria. Sin embargo, en la práctica, ¿hay muchas diferencias? Por lo tanto, es el uso de herramientas, estrategias de intervención y acciones, sobre todo cuando se trata de la generación de empleo de las acciones y de las poblaciones de ingresos en situación de riesgo y vulnerabilidad social, encontramos muchas diferencias? Eso es lo que este artículo se trata. Un análisis de los datos empíricos de un perfil de investigación relacionados con las organizaciones empresariales del oeste de Paraná, Brasil, la práctica de un proyecto de extensión de la sociedad civil y la participación de las organizaciones y las empresas en la creación y desarrollo de acciones intervención en el ámbito de la responsabilidad social corporativa, Emprendimiento Social, y más recientemente en el sesgo de la economía solidaria. Y con ese punto las posibles conexiones, la ambivalencia y las inflexiones necesarias para una mejor comprensión de este tiempo y proceso. Palavras-clave: responsabilidad social, emprendimiento social, economía solidaria.   Referências ALMEIDA, Fernando.(2007) Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente Rio de Janeiro: Campus. DAWBOR, Ladislau. (2002).A  comunidade inteligente: visitando as experiências de gestão local, in: Novos contornos da gestão local: Conceitos em construção / Silvio Caccia-Bava, Veronika Paulics, Peter Spink - organizadores. São Paulo, Pólis; Programa Gestão Pública e Cidadania/EAESP/FGV, 336p. ESTEVES, A. G. (2011) Economia solidária e Empreendedorismo Social: perspectivas de inclusão social pelo trabalho. O Social em Questão. Ano XIV, n.25/26, p.237 - 260. FILHO FRANÇA, Gernauto Carvalho.(2002) Terceiro setor, economia social, economia solidária e economia popular: trançando fronteiras conceituais. Revista Bahia análise e Dados, Salvador, SEI, v.12 número 1, p. 9-19 junho. FISCHER, Rosa Maria.(2002) O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social entre Empresas e Terceiro Setor. São Paulo: Gente. GAIGER, Luiz Inácio.(19960 Empreendimentos solidários: uma alternativa para a economia popular? In: . (org.). Formas de combate e de resistência à pobreza. São Leopoldo: Unisinos, p. 101-126.   GAIGER, Luiz Inácio.(1998) A solidariedade como alternativa econômica para os pobres. Contexto e Educação, n. 50, p. 47-71.   HARMAM, Willis, HORMAMNN, John.(1990) O trabalho criativo: o papel construtivo dos negócios numa sociedade em transição. São Paulo: Cultrix. LAVILLE, Jean Louis.(2006) Ação pública e economia: um quadro de análise, in Fraça Filho et all, Ação Pública e Economia Solidária: uma perspectiva internacional, Porto Alegre: Ediotra UFGS. LECHAT, Noëlle Marie Paule.(2002). Economia social, economia solidária, terceiro setor: do que se trata?  Civitas - Revista de Ciências Sociais Ano 2, nº 1, junho 2002. OLIVEIRA, Edson Marques Pesquisa de percepção e prática da responsabilidade social empresarial de Toledo-PR: ACIT: Toledo-PR.   OLIVEIRA, Edson. (2007) Marques Responsabilidade Social Empresarial Através das  Associações Comerciais : A Estratégia Casulo-Sócio Tecnológico anais do III Seminário de Gestão, UNIFAE, Curitiba-PR. OLIVEIRA, Edson Marques.(2004) Empreendedorismo Social no Brasil: atual configuração, perspectivas e desafios - notas introdutórias. Revista FAE. Curitiba, v.7, n.2, p.9-18, jul./dez. OLIVEIRA, Edson Marques.(2003) Empreendedorismo Social no Brasil: fundamentos e estratégias. 538 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) - Faculdade de Direito, História e Serviço Social da UNESP, Franca. OLIVEIRA, Edson Marques.(2008) Empreendedorismo Social:  da teoria à prática, do sonho à realidade. Rio de Janeiro: Ed Qualytimark.   OLIVEIRA, Edson Marques.(2009) Sustentabilidade Humana e o Quadrante Vita: dsafios para o século XXI, disponível em http://cac-php.unioeste.br/eventos/coaching/arqs/Sustentabiliade_Humana_e_o_Quadrante_Vital.pdf ,  acesso em março de 2014. PARENTE, Cristina; MACO, Vanessa; COSTA, Daniel Costa; AMADOR, Cláudia. (2012-2013), Representações sobre empreendedorismo social Revista Cooperativismo e Economía Social, nº 35, pp. 3-6. PARENTE, Cristina.(2014) Empreendedorismo Social em Portugal. Universidade do Porto: Faculdade de Letras, Porto, Portugal. PUCHMANN, Marcio (et.all).(2004) Atlas da exclusão social: Os ricos no Brasil. São Paulo: Cortez. YUNUS, Muhammad.(2008) Um mundo sem pobreza: a empresa e o futuro do capitalismo. São Paulo: Ática. PAOLI, Maria C. Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania no Brasil. In: SANTOS, Boaventura de Sousa(org.).(2002) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. RICO, Elizabeth de Melo.(2004) A responsabilidade social empresarial e o Estado: uma aliança para o desenvolvimento sustentável. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 18, n. 4. SINGER, Paul  Prefácio.(1998) In: ANTEAG. Empresa social e globalização: Administração autogestionária: uma possibilidade de trabalho permanente. São Paulo: ANTEAG. SINGER, Paulo. (2000)  Economia dos setores populares: propostas e desafios. In: Gabriel Kraychete et al. (orgs.). Economia dos setores populares: entre a realidade e a utopia. Petrópolis: Vozes (Capina/Cese/UCSal), p. 143-165. WELLEN, Henrique Adnré Ramos. (2009).Para a crítica da "economia solidária". Rio de Janeiro: UFRJ. (tese de doutoramento).         Universidade Federal do Tocantins - UFT2019-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/174410.20873/uft.2447-4266.2019v5n5p697Observatory Journal; Vol. 5 No. 5 (2019): v. 5 n. 5 (2019): Tecnologias ciberculturais e Educação Empreendedora Ago (2019); 697-750Observatorio Magazine; Vol. 5 Núm. 5 (2019): v. 5 n. 5 (2019): Tecnologias ciberculturais e Educação Empreendedora Ago (2019); 697-750Observatoire Journal; Vol. 5 No. 5 (2019): v. 5 n. 5 (2019): Tecnologias ciberculturais e Educação Empreendedora Ago (2019); 697-750Revista Observatório ; v. 5 n. 5 (2019): v. 5 n. 5 (2019): Tecnologias ciberculturais e Educação Empreendedora Ago (2019); 697-7502447-426610.20873/uft.2447-4266.2019v5n5reponame:Revista Observatórioinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/1744/16280Copyright (c) 2019 Revista Observatórioinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Edson MarquesOliveira, Edson Marques2022-03-04T13:05:17Zoai:ojs.revista.uft.edu.br:article/1744Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/oai2447-42662447-4266opendoar:2022-03-04T13:05:17Revista Observatório - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
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Ressaltando o fato de que na prática esses setores estão se encontrado, e em alguns momentos até gerando certa conexão. No entanto, ao analisar as questões conceituais e as dimensões políticas, práticas postas e que permeiam essas organizações e seus respectivos sujeitos, é possível encontrar diferenças significativas. Principalmente no campo ideológico, notadamente no caso da economia solidária. No entanto, na prática, será que existem muitas diferenças? Pois, seja no  uso de instrumentos, estratégias e ações de intervenção, principalmente quando se trata de ações de geração de trabalho e renda de populações em risco e vulnerabilidade social, encontramos muitas diferenças? É sobre isso que o presente artigo trata. De uma análise a partir de dados empíricos de uma pesquisa  referente ao perfil de organizações empresarias da região Oeste do Paraná, Brasil, da prática de um projeto de extensão e da participação de organizações da sociedade  civil, e empresarial  na  criação e desenvolvimento de ações de intervenção no campo da responsabilidade social empresarial, do Empreendedorismo Social, e mais recentemente no viés da economia solidaria.  E com isso apontar as possíveis conexões, ambivalências e inflexões necessárias para melhor compreensão desse momento e processo. Palavras-chave: responsabilidade social, empreendedorismo social, economia solidária.   ABSTRACT The global crisis triggered in 2008 by financial speculation, served to accented in rich countries, poor countries are already facing many decades, recession, inflation, unemployment, inequality, social exclusion, violence, among other social ills. And at the epicenter of the major demands arise coping alternatives are coming from the governments, business organizations or organized civil society, this triad has been called the first sector (government) second sector (private companies) and third sector (civil society) . We live in a hybrid undoubtedly moment of intervening actions in the social field this that a rule has always renegade charity, philanthropy and the whim of the powerful. When analyzing the current situation, it is clear that in some ways it has not changed, but not the issue I want to address. Highlighting the fact that in practice these sectors are found, and at times even generating some connection. However, when analyzing the conceptual issues and the political dimensions, and put practices that permeate these organizations and their subject, you can find significant differences. Especially in the ideological field, especially in the case of solidarity economy. However, in practice, are there many differences? Therefore, is the use of tools, intervention strategies and actions, especially when it comes to job generation of shares and income populations at risk and social vulnerability, we find many differences? That's what this article is about. An analysis from empirical data from a related research profile of business organizations of western Paraná, Brazil, the practice of a civil society outreach project and the participation of organizations and business in the creation and development of actions intervention in the field of corporate social responsibility, Social Entrepreneurship, and most recently in the bias of the solidarity economy. And with that point out the possible connections, ambivalence and inflections necessary for better understanding of this time and process. Keywords: social responsibility, social entrepreneurship, solidarity economy.   RESUMEN La crisis mundial desencadenada en 2008 por la especulación financiera, sirvió para acentuado en los países ricos, los países pobres ya enfrentan muchas décadas, la recesión, la inflación, el desempleo, la desigualdad, la exclusión social, la violencia, entre otros males sociales. Y en el epicentro de las principales demandas surgen alternativas vienen de los gobiernos, las organizaciones empresariales o de la sociedad civil organizada para hacer frente, esta tríada se ha llamado el primer sector (gobierno) segundo sector (empresas privadas) y el tercer sector (la sociedad civil). Vivimos en un híbrido, sin duda, momento de las acciones que intervienen en el ámbito social que esta regla tiene caridad siempre renegado, la filantropía y el capricho de los poderosos. Al analizar la situación actual, es evidente que en algunos aspectos no ha cambiado, pero no el tema que quiero tratar. Destacando el hecho de que en la práctica se encuentran estos sectores, ya veces incluso generar algún tipo de conexión. Sin embargo, al analizar las cuestiones conceptuales y las dimensiones políticas y prácticas puestas que impregnan estas organizaciones y su tema, usted puede encontrar diferencias significativas. Especialmente en el campo ideológico, especialmente en el caso de la economía solidaria. Sin embargo, en la práctica, ¿hay muchas diferencias? Por lo tanto, es el uso de herramientas, estrategias de intervención y acciones, sobre todo cuando se trata de la generación de empleo de las acciones y de las poblaciones de ingresos en situación de riesgo y vulnerabilidad social, encontramos muchas diferencias? Eso es lo que este artículo se trata. Un análisis de los datos empíricos de un perfil de investigación relacionados con las organizaciones empresariales del oeste de Paraná, Brasil, la práctica de un proyecto de extensión de la sociedad civil y la participación de las organizaciones y las empresas en la creación y desarrollo de acciones intervención en el ámbito de la responsabilidad social corporativa, Emprendimiento Social, y más recientemente en el sesgo de la economía solidaria. Y con ese punto las posibles conexiones, la ambivalencia y las inflexiones necesarias para una mejor comprensión de este tiempo y proceso. Palavras-clave: responsabilidad social, emprendimiento social, economía solidaria.   Referências ALMEIDA, Fernando.(2007) Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente Rio de Janeiro: Campus. DAWBOR, Ladislau. (2002).A  comunidade inteligente: visitando as experiências de gestão local, in: Novos contornos da gestão local: Conceitos em construção / Silvio Caccia-Bava, Veronika Paulics, Peter Spink - organizadores. São Paulo, Pólis; Programa Gestão Pública e Cidadania/EAESP/FGV, 336p. ESTEVES, A. G. (2011) Economia solidária e Empreendedorismo Social: perspectivas de inclusão social pelo trabalho. O Social em Questão. Ano XIV, n.25/26, p.237 - 260. FILHO FRANÇA, Gernauto Carvalho.(2002) Terceiro setor, economia social, economia solidária e economia popular: trançando fronteiras conceituais. Revista Bahia análise e Dados, Salvador, SEI, v.12 número 1, p. 9-19 junho. FISCHER, Rosa Maria.(2002) O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social entre Empresas e Terceiro Setor. São Paulo: Gente. GAIGER, Luiz Inácio.(19960 Empreendimentos solidários: uma alternativa para a economia popular? In: . (org.). Formas de combate e de resistência à pobreza. 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