Estilo de vida de agentes comunitários de saúde: uma associação com a qualidade de vida e saúde mental
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/920 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar a associação do estilo de vida baseado em 8 práticas de promoção de saúde com a qualidade de vida e saúde mental de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Estudo transversal, realizado com 78 ACS de um distrito sanitário em uma cidade do interior de Minas Gerais por meio de questionários que avaliaram o Estilo de Vida (Questionário 8 Remédios Naturais – Q8RN), a Qualidade de Vida, (WHOQOL-Bref) e Saúde Mental, (Self-Reporting Questionaire 20 – SRQ-20). Para as associações entre Estilo de Vida e Qualidade de Vida foi realizado regressão linear múltipla e para associação entre Estilo de Vida e Saúde Mental, foi realizada regressão de Poisson, adotando valores de p<0,05 e intervalo de confiança (IC) de 95%. A maioria dos participantes eram do sexo feminino (97,4%), com idade média de 40,1 anos, vivendo com companheiro (69,2%), com o ensino médio completo (73,1%) e a renda de 1 a 3 salários mínimos (61,5%). Identificou-se média de 3,64 doenças e 1,47 medicamentos por participante. Em relação ao Estilo de Vida, os participantes foram classificados segundo o Q8RN em estilos de vida “Muito bom/Excelente” (9%); “Bom” (46,2%); “Insuficiente/Regular” (44,9%). Observou-se que um estilo de vida “Muito bom/Excelente” foi associado a maiores escores em todos os domínios de qualidade de vida. Na associação do estilo de vida com a saúde mental, os participantes que classificaram seu estilo de vida em “Muito bom/Excelente” apresentaram maior probabilidade de não terem sofrimento mental quando comparado àqueles que apresentaram classificação “Insuficiente/Regular. Destaca-se a associação positiva do estilo de vida baseado em 8 práticas de promoção de saúde (modelo adotado neste estudo), com a qualidade de vida e a saúde mental, ressaltando a importância de tais práticas para a qualidade de vida e saúde mental dos ACS e consequentemente, da assistência prestada por eles à população. |
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Estilo de vida de agentes comunitários de saúde: uma associação com a qualidade de vida e saúde mentalEstilo de vida.Qualidade de vida.Saúde mental agentes comunitários de saúde.Lifestyle.Quality of life.Mental health community health agents.Fisioterapia e Terapia OcupacionalO objetivo deste estudo foi avaliar a associação do estilo de vida baseado em 8 práticas de promoção de saúde com a qualidade de vida e saúde mental de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Estudo transversal, realizado com 78 ACS de um distrito sanitário em uma cidade do interior de Minas Gerais por meio de questionários que avaliaram o Estilo de Vida (Questionário 8 Remédios Naturais – Q8RN), a Qualidade de Vida, (WHOQOL-Bref) e Saúde Mental, (Self-Reporting Questionaire 20 – SRQ-20). Para as associações entre Estilo de Vida e Qualidade de Vida foi realizado regressão linear múltipla e para associação entre Estilo de Vida e Saúde Mental, foi realizada regressão de Poisson, adotando valores de p<0,05 e intervalo de confiança (IC) de 95%. A maioria dos participantes eram do sexo feminino (97,4%), com idade média de 40,1 anos, vivendo com companheiro (69,2%), com o ensino médio completo (73,1%) e a renda de 1 a 3 salários mínimos (61,5%). Identificou-se média de 3,64 doenças e 1,47 medicamentos por participante. Em relação ao Estilo de Vida, os participantes foram classificados segundo o Q8RN em estilos de vida “Muito bom/Excelente” (9%); “Bom” (46,2%); “Insuficiente/Regular” (44,9%). Observou-se que um estilo de vida “Muito bom/Excelente” foi associado a maiores escores em todos os domínios de qualidade de vida. Na associação do estilo de vida com a saúde mental, os participantes que classificaram seu estilo de vida em “Muito bom/Excelente” apresentaram maior probabilidade de não terem sofrimento mental quando comparado àqueles que apresentaram classificação “Insuficiente/Regular. Destaca-se a associação positiva do estilo de vida baseado em 8 práticas de promoção de saúde (modelo adotado neste estudo), com a qualidade de vida e a saúde mental, ressaltando a importância de tais práticas para a qualidade de vida e saúde mental dos ACS e consequentemente, da assistência prestada por eles à população.The aim of this study was to evaluate the association of lifestyle based on 8 health promotion practices with quality of life and mental health of Community Health Agents (ACS). Cross-sectional study conducted with 78 CHA from a health district in a city in the interior of Minas Gerais through questionnaires that assessed Lifestyle (Questionnaire 8 Natural Remedies - Q8RN), Quality of Life (WHOQOL-Bref) and Health Self-Reporting Questionaire 20 - SRQ-20). For associations between lifestyle and quality of life, multiple linear regression was performed and for association between lifestyle and mental health, Poisson regression was performed, adopting p values <0.05 and confidence interval (CI) of 95%. %. Most participants were female (97.4%), with a mean age of 40.1 years, living with a partner (69.2%), complete high school (73.1%) and income of 1 to 3 minimum wages (61.5%). An average of 3.64 diseases and 1.47 medications per participant were identified. Regarding Lifestyle, participants were classified according to Q8RN into “Very Good / Excellent” lifestyles (9%); “Good” (46.2%); “Insufficient / Regular” (44.9%). It was observed that a “Very Good / Excellent” lifestyle was associated with higher scores in all quality of life domains. In associating lifestyle with mental health, participants who rated their lifestyle as “Very Good / Excellent” were more likely to have no mental distress when compared to those who rated “Insufficient / Regular”. We highlight the positive association of lifestyle based on 8 health promotion practices (model adopted in this study), with quality of life and mental health, highlighting the importance of such practices for the quality of life and mental health of ACS and, consequently, their assistance to the population.Universidade Federal do Triângulo MineiroPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em FisioterapiaMARTINS, Lislei Jorge Patrizzi19510854859http://lattes.cnpq.br/7495633886796120FANAN, Júlia Maria Vergani2019-11-20T17:09:10Z2019-07-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfFANAN, Júlia Maria Vergani. Estilo de vida de agentes comunitários de saúde: uma associação com a qualidade de vida e saúde mental. 2019. 67f . Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019 .http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/920porABDALA, G. A.; MEIRA, M. D. D.; ISAYAMA, R. N.; RODRIGO, G. T.; WATAYA, R. S.; TERTULIANO, I. W. Validação do Questionário Oito Remédios Naturais – Q8RN – Versão Adulto. Life Style Journal, v. 5, n. 2, p. 109-134, 2018. BEARD, J. R. et al.The World report on ageing and health: a policy framework for healthy ageing. Lancet, v. 387, n.100330, p. 2145-2154, 2016. BLOOM, D. 7 BillionandCounting. Science, v. 333, n. 6042, p.562-569, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1886/GM, de 18 de dezembro de 1997. Aprova as Normas e Diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa de Saúde da Família. Diário Oficial da União, 1997. BRASIL.Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, 2011. BUETNNER, D. Blue Zones: 9 lessons for living longer from the people who’ve lived the longest. 2ª Edição. National Geographic. Washington, D.C., 2008. BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva, v. 5, n. 1, p. 163-177, 2000. CARVALHO, D. B.; ARAÚJO, T. M.; BERNARDES K. O. Transtornos mentais comuns em trabalhadores da Atenção Básica à Saúde. Rev. Bras. SaúdeOcup, v. 41, n. 17, p. 181-199, 2016. FAUSTO, M. C. et al. Evaluation of Brazilian Primary Health Care From the Perspective of the Users. The JournalofAmbulatoryCare Management, v. 40, n. 2, p 60-70, 2017. JIAN-FEI XIE, J. F, et al. A saúde mental é o fator mais importante que influencia a qualidade de vida de idosos deixados para trás quando as famílias emigram da China rural. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 22, n. 3, p. 364-370, 2014. JORGE, A. C.; MARQUES A. L. N.; CÔRTES, R. M.; FERREIRA, M. B. G.; HAAS, V. J. SIMÕES, A. L. A. Qualidade de vida e estresse de agentes comunitários de saúde de uma cidade do interior de minas gerais. Rev. Enferm Atenção Saúde, v. 4, n. 1, p 28-41, 2015. KRIEGER, N. A Glossary for social epidemiology. J. Epidemiology Community Health, v. 1, n. 55, p. 693-700, 2001. LIMA, N. A.; SILVA, L.; BOUSSO, R. S. A visita domiciliária realizada pelo agente comunitário de saúde sob a ótica de adultos e idosos. Saúde e Sociedade, v. 19, n. 44, p. 889-897, 2010. LÓPEZ-OTÍN, C.; BLASCO M. A.; PARTRIDGE, L.; SERRANO, M.; KROEMER, G. Hallmarks of Aging. Cell, v. 153, n. 6, p. 1194-1217, 2013. MACIAZEKI-GOMES, R. C.; SOUZA, C. D.; BAGGIO, L.; WACHS, F. O trabalho do agente comunitário de saúde na perspectiva da educação popular em saúde: possibilidades e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 5, p. 1637-1646, 2016. NUNES, C. A. et al. Visitas domiciliares no Brasil: características da atividade basilar dos Agentes Comunitários de Saúde. Saúde em Debate, v. 42, n. 2, p. 127-144, 2018. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Carta de Ottawa, In Ministério da Saúde/FIOCRUZ. Promoção da Saúde: Cartas de Ottawa, Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Ministério da Saúde, Brasília, 2002. PAULA, I. R.; MARCACINE, P. R.; CASTRO, S. S.; WALSH, I. A. P. Capacidade para o trabalho, sintomas osteomusculares e qualidade de vida entre agentes comunitários de saúde em Uberaba, Minas Gerais. Saúde Soc, v. 24, n. 1, p. 152-164, 2015. POULAIN, M.; HERM, A.; PES, G. The Blue Zones: areas of exceptional longevity around the world. Vienna Yearbook of Population Research, v. 11, n. 1, p. 87-108, 2013. SCHNEIDER, R. H.; IRIGARAY, T. Q. O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia, v. 25, n. 4, p. 585-593, 2008. SCLIAR, M. História do conceito de saúde. Rev Saúde Coletiva, v. 17, n.1, p. 29-41, 2007. SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cad. Saúde Pública, v. 20, n. 2, p. 580-588, 2004. SILVA, J. L. L. O processo saúde-doença e sua importância para a promoção da saúde. Informe-se em promoção da saúde, v. 2, n. 1, p. 03-05, 2006. THE WHOQOL GROUP. The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Soc Sci Med, v. 164, n. 05, p. 282-284, 1995. THE WHOQOL GROUP. The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): development and general psychometric properties. Soc Sci Med, v. 46, n. 1, p. 1569-1585, 1998. VOS, T. et al.Years lived with disability (YLDs) for 1160 sequelae of 289 diseases and injuries 1990-2010: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2010. Lancet, v. 380, n. 9859, p. 2163-2196, 2012.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2019-11-21T04:00:29Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/920Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2019-11-21T04:00:29Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false |
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