Conhecimento dos profissionais de saúde acerca das recomendações propostas para a prevenção e controle da infecção.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Andréa Maria Bernardes da
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://localhost:8080/tede/handle/tede/159
Resumo: A Infecção Hospitalar (IH) representa um importante problema de saúde pública, com repercussões econômicas e sociais que impactam diretamente a qualidade da assistência prestada nas instituições de saúde. Sua ocorrência tem sido favorecida pela disseminação de microrganismos dentro da dinâmica hospitalar, constituindo um fator preocupante aos Programas e Comissões de Controle de Infecção Hospitalar. Deste modo, faz-se necessário conhecer os fatores que contribuem para a manutenção da IH; como os domínios de conhecimento dos profissionais sobre as recomendações para prevenção e controle da IH, a conscientização dos riscos de transmissão de infecções, as limitações dos processos de desinfecção e de esterilização; o conhecimento e a divulgação dos métodos de proteção anti-infecciosa e atuação do profissional de saúde na manipulação dos artigos hospitalares. No contexto da prevenção e controle, é indispensável a compreensão acerca das condutas e atitudes dos profissionais de saúde frente à IH. O objetivo deste estudo foi analisar domínios de conhecimento dos profissionais de saúde acerca das recomendações propostas para a prevenção e controle da IH. Trata-se de um estudo de campo com delineamento transversal e de abordagem quantitativa, realizado com 308 profissionais de saúde com assistência direta no intra-hospitalar, distribuídos nas categorias enfermeiro (8,1%); técnicos e auxiliares de enfermagem (56,5%); médicos (29,2%) e fisioterapeutas (6,2%). Os resultados mostram que os profissionais foram predominantemente do sexo feminino (72,4%), com faixa etária de 22 a 63 anos, média de 37,64; para o estado conjugal 114 (37,1%) solteiros, 163 (52,9%) casados, 25 (8,1%) divorciados/separados, 6 viúvos. Considerando o tempo de formação profissional, 250 (83,9%) foi superior a três anos, para atuação na instituição, 220 (72,4%) foi superior a três anos. Referente ao turno de trabalho, 70 (22,9%) trabalha no matutino, 66 (21,6%) no vespertino, 84 (27,5%) no noturno e 86 (28,1%) em regime de plantão de 12 ou 24 horas. O nível de significância para os testes foi de 5%. De acordo com as respostas, a análise de variância para as Medidas de precaução padrão indicou que não houve diferença significativa entre as categorias profissionais, p= 0,111. Considerando os escores de conhecimento específico para cada categoria, a respeito do trato urinário, o enfermeiro obteve melhor conhecimento, média de (82,50); acerca do cateter intravascular, o médico apresentou melhor resultado (76,19); referente ao sítio cirúrgico o médico também se destacou, apresentou (78,98) e para o trato respiratório-ventilador mecânico, o fisioterapeuta apresentou conhecimento maior (84,21). A associação dos escores de conhecimento específico com o tempo de formação, atuação na instituição e tempo de atuação profissional, constatou que o conhecimento das recomendações apresenta-se diferente entre as categorias; para alguns profissionais quanto maior o tempo de formado e de atuação profissional, menor é o conhecimento. É importante destacar que uma variável em relação ao trato respiratório apresentou-se estatisticamente significante, p=0,04. Diante da comparação entre os grupos de profissionais lotados em área de alto e baixo risco para a infecção hospitalar, as variáveis não apresentaram diferença estatisticamente significante. Pode-se concluir que entre as categorias de profissionais de saúde pesquisados houve um déficit de domínios de conhecimento para medidas de prevenção de infecção hospitalar.
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Deste modo, faz-se necessário conhecer os fatores que contribuem para a manutenção da IH; como os domínios de conhecimento dos profissionais sobre as recomendações para prevenção e controle da IH, a conscientização dos riscos de transmissão de infecções, as limitações dos processos de desinfecção e de esterilização; o conhecimento e a divulgação dos métodos de proteção anti-infecciosa e atuação do profissional de saúde na manipulação dos artigos hospitalares. No contexto da prevenção e controle, é indispensável a compreensão acerca das condutas e atitudes dos profissionais de saúde frente à IH. O objetivo deste estudo foi analisar domínios de conhecimento dos profissionais de saúde acerca das recomendações propostas para a prevenção e controle da IH. Trata-se de um estudo de campo com delineamento transversal e de abordagem quantitativa, realizado com 308 profissionais de saúde com assistência direta no intra-hospitalar, distribuídos nas categorias enfermeiro (8,1%); técnicos e auxiliares de enfermagem (56,5%); médicos (29,2%) e fisioterapeutas (6,2%). Os resultados mostram que os profissionais foram predominantemente do sexo feminino (72,4%), com faixa etária de 22 a 63 anos, média de 37,64; para o estado conjugal 114 (37,1%) solteiros, 163 (52,9%) casados, 25 (8,1%) divorciados/separados, 6 viúvos. Considerando o tempo de formação profissional, 250 (83,9%) foi superior a três anos, para atuação na instituição, 220 (72,4%) foi superior a três anos. Referente ao turno de trabalho, 70 (22,9%) trabalha no matutino, 66 (21,6%) no vespertino, 84 (27,5%) no noturno e 86 (28,1%) em regime de plantão de 12 ou 24 horas. O nível de significância para os testes foi de 5%. De acordo com as respostas, a análise de variância para as Medidas de precaução padrão indicou que não houve diferença significativa entre as categorias profissionais, p= 0,111. Considerando os escores de conhecimento específico para cada categoria, a respeito do trato urinário, o enfermeiro obteve melhor conhecimento, média de (82,50); acerca do cateter intravascular, o médico apresentou melhor resultado (76,19); referente ao sítio cirúrgico o médico também se destacou, apresentou (78,98) e para o trato respiratório-ventilador mecânico, o fisioterapeuta apresentou conhecimento maior (84,21). A associação dos escores de conhecimento específico com o tempo de formação, atuação na instituição e tempo de atuação profissional, constatou que o conhecimento das recomendações apresenta-se diferente entre as categorias; para alguns profissionais quanto maior o tempo de formado e de atuação profissional, menor é o conhecimento. É importante destacar que uma variável em relação ao trato respiratório apresentou-se estatisticamente significante, p=0,04. Diante da comparação entre os grupos de profissionais lotados em área de alto e baixo risco para a infecção hospitalar, as variáveis não apresentaram diferença estatisticamente significante. Pode-se concluir que entre as categorias de profissionais de saúde pesquisados houve um déficit de domínios de conhecimento para medidas de prevenção de infecção hospitalar.The Hospital Infection (HI) is an important public health problem, with economic and social repercussions that directly reflect into the quality of care in health institutions. Its occurrence has been due to the spread of microorganisms within the dynamic hospital, being a concern to Programs and Committees for the Control of Hospital Infection.Thus, it is necessary to know the factors that contribute to the maintenance of HI, and the areas of professional knowledge about the recommendations for prevention and control of cross infection, awareness of the risks of transmission of infection, the limitations of disinfection processes and sterilization, the dissemination of knowledge and methods of protection and anti-infective activity of the health professional in the handling of hospital items. In the context of prevention and control, it is essential to understand the behavior and attitudes of health professionals outside the HI. The objective of this study was to analyse knowledge of health professionals about the proposed recommendations for the prevention and control of HI. It is a field study with transversal and quantitative study of 308 health professionals with direct assistance in-hospital, nurse distributed in categories (8.1%), technicians and nursing assistants (56.5 %), physicians (29.2%) and physiotherapists (6.2%). The results show that the professionals were predominantly female (72.4%), aged 22-63 years, mean 37.64; marital status for 114 (37.1%) were single, 163 (52, 9%) married, 25 (8.1%) divorced / separated, widowed 6. Considering the time of training, 250 (83.9%) was more than three years, to work in the institution, 220 (72.4%) was more than three years. Referring to the work shift, 70 (22.9%) work in the morning, 66 (21.6%) in the evening, 84 (27.5%) at night and 86 (28.1%) under a duty of 12 or 24 hours. The significance level was set at 5%. According to the responses, analysis of variance for standard precaution measures indicated that there was no significant difference among the professional categories, p = 0.111. Considering the specific knowledge scores for each category, about the urinary tract, the nurse had the best knowledge, average (82.50) on the intravascular catheter, the doctor showed the best result (76.19) for the surgical site the doctor also pointed out, presented (78.98) and the respiratory-ventilator, the therapist had greater knowledge (84.21). The association of scores of specific knowledge to the time of formation, activities and time in the institution of professional performance, found that knowledge of the recommendations is presented among the different categories and for some professionals and longer the graduate and professional performance, lower knowledge. Importantly, a variable in relation to the respiratory tract showed a statistically significant, p = 0.04. Given the comparison among the groups of professionals in crowded areas of high and low risk for nosocomial infection, the variables showed no statistically significant difference. It can be concluded that among the categories of health professionals surveyed, there was a deficit of knowledge domains for prevention of nosocomial infection.Universidade Federal do Triângulo MineiroAtenção à Saúde das PopulaçõesBRUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeMiranzi, Mário Alfredo SilveiraCPF:45253170600http://lattes.cnpq.br/5509796037309117Silva, Andréa Maria Bernardes da2015-11-27T18:54:18Z2014-01-272011-12-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSILVA, Andréa Maria Bernardes da. Knowledge of health care professionals about the proposed recommendations for the prevention and control of hospital infection. 2011. 162 f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde das Populações) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2011.http://localhost:8080/tede/handle/tede/159porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2015-11-28T03:04:32Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/159Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2015-11-28T03:04:32Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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