Estudo dos parâmetros autonômicos cardiovasculares em ratos wistars submetidos à suplementação crônica de chá verde e treinamento físico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Wellington Lourenço Mendes dos
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/344
Resumo: Vários estudos têm demonstrado que o chá verde tem uma alta quantidade de flavonóides conhecidos como catequinas, capazes de promover a diminuição de gordura corporal e auxiliar na prevenção e tratamento de obesidade e de doenças associadas, como as cardiovasculares. Por outro lado, alguns pesquisadores apontam que o consumo elevado de chá verde pode desencadear uma elevada atividade simpática, a qual está relacionada à gênese e à manutenção da hipertensão arterial, sendo também associada a diversas conturbações cardiovasculares. Embora a literatura forneça evidências de que o chá verde e o exercício físico são importantes para um bom funcionamento do sistema cardiovascular, até o momento poucos estudos nessa área têm sido realizados que avaliem os efeitos da associação entre chá verde e treinamento físico na função autonômica cardiovascular. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração de chá verde aliado ao treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos Wistar. Para isso, os animais foram distribuídos em quatro grupos: grupo controle sedentário (CONsed, n=10), grupo controle treinado (CONtre, n=08), grupo chá verde sedentário (CHÁsed, n=16) e grupo chá verde treinado (CHÁtre, n=09). Foram administrados 02 gramas do vegetal de chá verde diluído em 1 litro de água (método de infusão) e o treinamento físico foi por natação (incrementando volume e intensidade). Depois de oito semanas de protocolo, foram avaliados os níveis basais da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA), o tônus autonômico cardíaco, a variabilidade da FC (VFC), da PA sistólica (VPAS) e diastólica (VPAD) e o peso cardíaco relativo. Para todos os resultados utilizou-se nível de significância de 5%. Não foi observada diferença do peso corporal entre todos os grupos de animas durante as semanas de treinamento físico. Os animais dos grupos CONtre, CHÁsed e CHÁtre exibiram uma bradicardia de repouso compara ao CONsed. O chá verde foi capaz de reduzir os níveis basais da PA nos grupos CHÁsed e CHÁtre, assim como, um aumento da VFC no domínio do tempo e do componente espectral da banda de alta frequência (HF) no domínio da frequência. Por outro lado, o chá verde reduziu a variabilidade da PAS, da PAD e da modulação autonômica simpática. Os animais dos grupos CONtre e CHÁsed apresentaram um tônus autonômico cardíaco reduzido. Ambos os grupos de animais que receberam chá verde tiveram um menor peso cardíaco, tanto absoluto quanto relativo. Sumarizando, nossos resultados sugerem que a administração crônica de chá verde pode proporcionar uma alteração autonômica cardiovascular em ratos Wistar, marcada pelo aumento na atividade parassimpática sobre o coração. Nossos dados indicam ainda que as estratégias não farmacológicas, como o exercício físico e o chá verde, são eficazes, entretanto, podem não resultar em soma de efeitos autonômicos cardiovasculares.
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spelling Estudo dos parâmetros autonômicos cardiovasculares em ratos wistars submetidos à suplementação crônica de chá verde e treinamento físicoChá verdeCatequinasModulação autonômica cardiovascularTreinamento físicoGreen teaCatechinsCardiovascular autonomic modulationExercise trainingEducação FísicaCiências da SaúdeVários estudos têm demonstrado que o chá verde tem uma alta quantidade de flavonóides conhecidos como catequinas, capazes de promover a diminuição de gordura corporal e auxiliar na prevenção e tratamento de obesidade e de doenças associadas, como as cardiovasculares. Por outro lado, alguns pesquisadores apontam que o consumo elevado de chá verde pode desencadear uma elevada atividade simpática, a qual está relacionada à gênese e à manutenção da hipertensão arterial, sendo também associada a diversas conturbações cardiovasculares. Embora a literatura forneça evidências de que o chá verde e o exercício físico são importantes para um bom funcionamento do sistema cardiovascular, até o momento poucos estudos nessa área têm sido realizados que avaliem os efeitos da associação entre chá verde e treinamento físico na função autonômica cardiovascular. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração de chá verde aliado ao treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos Wistar. Para isso, os animais foram distribuídos em quatro grupos: grupo controle sedentário (CONsed, n=10), grupo controle treinado (CONtre, n=08), grupo chá verde sedentário (CHÁsed, n=16) e grupo chá verde treinado (CHÁtre, n=09). Foram administrados 02 gramas do vegetal de chá verde diluído em 1 litro de água (método de infusão) e o treinamento físico foi por natação (incrementando volume e intensidade). Depois de oito semanas de protocolo, foram avaliados os níveis basais da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA), o tônus autonômico cardíaco, a variabilidade da FC (VFC), da PA sistólica (VPAS) e diastólica (VPAD) e o peso cardíaco relativo. Para todos os resultados utilizou-se nível de significância de 5%. Não foi observada diferença do peso corporal entre todos os grupos de animas durante as semanas de treinamento físico. Os animais dos grupos CONtre, CHÁsed e CHÁtre exibiram uma bradicardia de repouso compara ao CONsed. O chá verde foi capaz de reduzir os níveis basais da PA nos grupos CHÁsed e CHÁtre, assim como, um aumento da VFC no domínio do tempo e do componente espectral da banda de alta frequência (HF) no domínio da frequência. Por outro lado, o chá verde reduziu a variabilidade da PAS, da PAD e da modulação autonômica simpática. Os animais dos grupos CONtre e CHÁsed apresentaram um tônus autonômico cardíaco reduzido. Ambos os grupos de animais que receberam chá verde tiveram um menor peso cardíaco, tanto absoluto quanto relativo. Sumarizando, nossos resultados sugerem que a administração crônica de chá verde pode proporcionar uma alteração autonômica cardiovascular em ratos Wistar, marcada pelo aumento na atividade parassimpática sobre o coração. Nossos dados indicam ainda que as estratégias não farmacológicas, como o exercício físico e o chá verde, são eficazes, entretanto, podem não resultar em soma de efeitos autonômicos cardiovasculares.Various studies have shown that green tea has a high number of flavonoids known as catechins, which help in lowering body fat, and in the prevention and treatment of obesity and related diseases such as cardiovascular. The other hand, previous studies have shown that green tea high consumption may cause high sympathetic activity, which is related to the genesis and maintenance of hypertension and is also associated with several cardiovascular diseases. Although of the literature provides evidence that green tea and exercise training are important to perfect functioning of cardiovascular system, until now, few studies in this area have been conducted to assess the effects of the association between green tea and exercise training on cardiovascular autonomic function. Thus, this study aimed to evaluate the effects of administration of green tea combined with exercise training on cardiovascular autonomic modulation in wistar rats. For this, the animals were divided into four groups: sedentary control group (SEDcon, n=10), trained control group (TRAcon, n=08), sedentary green tea group (SEDtea, n=16) and trained green tea group (TRAtea, n=09). Two grams of vegetable green tea diluted in 01 liter of water were administered (infusion method) and swimming exercise training (increasing volume and intensity). After eight weeks of protocol we evaluated the baseline heart rate (HR) and blood pressure (BP), cardiac autonomic tone, HR variability (HRV), systolic BP (SBPV) and diastolic (DBPV) and relative cardiac weight. For all the results we used a significance level of 5%. No difference was observed in body weight between all animals group during the weeks of exercise training. The animals of the TRAcon, SEDtea and TRAtea exhibited resting bradycardia compared to SEDcon. The green tea was able to reduce BP levels in both SEDtea and TRAtea groups, as well as, an increased in HRV of time domain and the values of spectral component of high frequency band (HF) of frequency domain. On the other hand, the green tea reduces the variance of DBPV and of the sympathetic autonomic modulation in SBPV and DBPV. The animals of TRAcon and SEDtea groups showed a reduced cardiac autonomic tone. The groups of animals that received green tea had a lower cardiac weight, both absolute and relative. So, our results suggest that the chronic administration of green tea can provide cardiovascular autonomic changes in Wistar rats, marked by increase in parasympathetic activity on the heart. Our data also indicate that non-pharmacological strategies, such as exercise and green tea are effective, however, can’t result in the raise of cardiovascular autonomic effects.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação FísicaBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em Educação FísicaBARBOSA NETO, Octávio57693609687http://lattes.cnpq.br/9184030256588469SANTOS, Wellington Lourenço Mendes dos2016-08-03T17:45:28Z2016-02-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSANTOS, Wellington Lourenço Mendes dos. Estudo dos parâmetros autonômicos cardiovasculares em ratos wistars submetidos à suplementação crônica de chá verde e treinamento físico. 2016. 59f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/344porAHN, H Y. et al. Epigallocathechin-3 gallate selectively inhibits the PDGF-BB-induced intracellular signaling transduction pathway in vascular smooth muscle cells and inhibits transformation of sis-transfected NIH 3T3 fibroblasts and human glioblastoma cells (A172). Molecular Biology of the Cell, v. 10, n. 4, p. 1093-1104, apr. 1999. ANTONELLO, M. et al. Prevention of HyperPrevention of Hypertension, Cardiovascular Damage na Endothelial dysfunction with Green Tea Extracts. American Journal of Hypertension, v. 20, n. 12, p. 1321-1328, 2007. AUBERT, A. E.; SEPS, B.; BECKERS, F. Heart rate variability in athletes. Sports Medicine, v. 33, n. 12, p. 889-919, 2003. BALENTINE, D. A. Manufacturing and chemistry of tea. In: HUANG, M. et al. 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description Vários estudos têm demonstrado que o chá verde tem uma alta quantidade de flavonóides conhecidos como catequinas, capazes de promover a diminuição de gordura corporal e auxiliar na prevenção e tratamento de obesidade e de doenças associadas, como as cardiovasculares. Por outro lado, alguns pesquisadores apontam que o consumo elevado de chá verde pode desencadear uma elevada atividade simpática, a qual está relacionada à gênese e à manutenção da hipertensão arterial, sendo também associada a diversas conturbações cardiovasculares. Embora a literatura forneça evidências de que o chá verde e o exercício físico são importantes para um bom funcionamento do sistema cardiovascular, até o momento poucos estudos nessa área têm sido realizados que avaliem os efeitos da associação entre chá verde e treinamento físico na função autonômica cardiovascular. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração de chá verde aliado ao treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos Wistar. Para isso, os animais foram distribuídos em quatro grupos: grupo controle sedentário (CONsed, n=10), grupo controle treinado (CONtre, n=08), grupo chá verde sedentário (CHÁsed, n=16) e grupo chá verde treinado (CHÁtre, n=09). Foram administrados 02 gramas do vegetal de chá verde diluído em 1 litro de água (método de infusão) e o treinamento físico foi por natação (incrementando volume e intensidade). Depois de oito semanas de protocolo, foram avaliados os níveis basais da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA), o tônus autonômico cardíaco, a variabilidade da FC (VFC), da PA sistólica (VPAS) e diastólica (VPAD) e o peso cardíaco relativo. Para todos os resultados utilizou-se nível de significância de 5%. Não foi observada diferença do peso corporal entre todos os grupos de animas durante as semanas de treinamento físico. Os animais dos grupos CONtre, CHÁsed e CHÁtre exibiram uma bradicardia de repouso compara ao CONsed. O chá verde foi capaz de reduzir os níveis basais da PA nos grupos CHÁsed e CHÁtre, assim como, um aumento da VFC no domínio do tempo e do componente espectral da banda de alta frequência (HF) no domínio da frequência. Por outro lado, o chá verde reduziu a variabilidade da PAS, da PAD e da modulação autonômica simpática. Os animais dos grupos CONtre e CHÁsed apresentaram um tônus autonômico cardíaco reduzido. Ambos os grupos de animais que receberam chá verde tiveram um menor peso cardíaco, tanto absoluto quanto relativo. Sumarizando, nossos resultados sugerem que a administração crônica de chá verde pode proporcionar uma alteração autonômica cardiovascular em ratos Wistar, marcada pelo aumento na atividade parassimpática sobre o coração. Nossos dados indicam ainda que as estratégias não farmacológicas, como o exercício físico e o chá verde, são eficazes, entretanto, podem não resultar em soma de efeitos autonômicos cardiovasculares.
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2016-02-18
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