Efeito da administração crônica de eritropoietina e treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos wistar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/336 |
Resumo: | A eritropoietina (EPO) é um hormônio glicoproteico produzido principalmente pelos rins quando há diminuição da taxa de oxigênio circulante e sua função primordial é de regular a eritropoiese. Seu análogo invadiu os bastidores do cenário esportivo de alto rendimento, apresentando função ergogênica, já que atua sobre o coração, circulação, resistência aeróbica, aumentando a oxigenação tecidual, além de neutralizar a sensação de fadiga. Além disso, sabe-se que a EPO possui ações em tecidos não hematopoiéticos com função antiapoptótica, anti-inflamatória, de proliferação e diferenciação celular. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração crônica de EPO aliado ao treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos Wistar. Para isso, os animais foram distribuídos em quatro grupos: grupo controle sedentário (GCS, n=10), grupo controle treinado (GCT, n=8), grupo EPO sedentário (GES, n=10) e grupo EPO treinado (GET, n=8). Foram administrados 50 UI/kg de EPO (subcutânea) e o treinamento físico foi de natação (incrementando volume e intensidade). Depois de oito semanas de protocolo, foram avaliados os níveis basais da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA), a sensibilidade barorreflexa, o tônus autonômico cardíaco, a variabilidade da FC (VFC), da PA sistólica (VPAS) e diastólica (VPAD), a hipertrofia cardíaca e a fibrose cardíaca e renal. Para todos os resultados utilizou-se nível de significância de p≤0,05. Os animais do GES e GET apresentaram valores aumentados de hemácias, hemoglobinas e hematócritos, comparados com seus respectivos grupos controles. Os animais do GCT exibiram uma bradicardia de repouso comparada ao GCS e um aumento do componente espectral de alta frequência (HF) na VFC. Porém, a EPO desencadeou um aumento da PAS no grupo sedentário comparado com o GCS, o que não foi evidenciado na PAD e PA média (PAM). Também não se observaram diferenças na sensibilidade barorreflexa e VPAS entre os grupos analisados, apenas na VPAD, onde o GET apresentou menor valor do componente espectral de baixa frequência (LF) comparado ao GCT. Não houve diferença entre o efeito vagal e simpático entre os grupos, por outro lado, o GCT apresentou menor tônus simpático do que o GCS. Curiosamente, o GET teve maior tônus vagal comparado com o GCT, a frequência intrínseca de marcapasso cardíaco (FIMC) apresentou-se aumentada no GES comparado com o GCS e o índice simpato-vagal mostrou-se reduzido nos grupos que receberam EPO comparados com seus respectivos controles. O GCT apresentou hipertrofia cardíaca e o GES apresentou um aumento no diâmetro do núcleo dos cardiomiócitos em comparação com o GCS. Ambos os grupos que receberam EPO apresentaram fibrose cardíaca e renal, comparados com os grupos controles. Sumarizando, nossos resultados sugerem que a administração crônica de EPO pode proporcionar uma alteração autonômica cardiovascular em ratos Wistar, sendo que, o aumento da ação parassimpática observada sobre o coração desses animais, pode ter ocorrido na tentativa de reverter o aumento da FIMC causada pela fibrose. Nossos dados indicam ainda que o protocolo de treinamento físico por natação utilizado em nosso estudo foi ineficiente em reverter os danos aqui observados pelo uso da EPO. |
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Efeito da administração crônica de eritropoietina e treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos wistarEritropoietinaTreinamento físicoModulação autonômica cardiovascularVariabilidade da frequência cardíacaFibrose cardíacaErythropoietinExercise trainingCardiovascular autonomic modulationHeart rate variabilityHeart fibrosisEducação FísicaA eritropoietina (EPO) é um hormônio glicoproteico produzido principalmente pelos rins quando há diminuição da taxa de oxigênio circulante e sua função primordial é de regular a eritropoiese. Seu análogo invadiu os bastidores do cenário esportivo de alto rendimento, apresentando função ergogênica, já que atua sobre o coração, circulação, resistência aeróbica, aumentando a oxigenação tecidual, além de neutralizar a sensação de fadiga. Além disso, sabe-se que a EPO possui ações em tecidos não hematopoiéticos com função antiapoptótica, anti-inflamatória, de proliferação e diferenciação celular. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração crônica de EPO aliado ao treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos Wistar. Para isso, os animais foram distribuídos em quatro grupos: grupo controle sedentário (GCS, n=10), grupo controle treinado (GCT, n=8), grupo EPO sedentário (GES, n=10) e grupo EPO treinado (GET, n=8). Foram administrados 50 UI/kg de EPO (subcutânea) e o treinamento físico foi de natação (incrementando volume e intensidade). Depois de oito semanas de protocolo, foram avaliados os níveis basais da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA), a sensibilidade barorreflexa, o tônus autonômico cardíaco, a variabilidade da FC (VFC), da PA sistólica (VPAS) e diastólica (VPAD), a hipertrofia cardíaca e a fibrose cardíaca e renal. Para todos os resultados utilizou-se nível de significância de p≤0,05. Os animais do GES e GET apresentaram valores aumentados de hemácias, hemoglobinas e hematócritos, comparados com seus respectivos grupos controles. Os animais do GCT exibiram uma bradicardia de repouso comparada ao GCS e um aumento do componente espectral de alta frequência (HF) na VFC. Porém, a EPO desencadeou um aumento da PAS no grupo sedentário comparado com o GCS, o que não foi evidenciado na PAD e PA média (PAM). Também não se observaram diferenças na sensibilidade barorreflexa e VPAS entre os grupos analisados, apenas na VPAD, onde o GET apresentou menor valor do componente espectral de baixa frequência (LF) comparado ao GCT. Não houve diferença entre o efeito vagal e simpático entre os grupos, por outro lado, o GCT apresentou menor tônus simpático do que o GCS. Curiosamente, o GET teve maior tônus vagal comparado com o GCT, a frequência intrínseca de marcapasso cardíaco (FIMC) apresentou-se aumentada no GES comparado com o GCS e o índice simpato-vagal mostrou-se reduzido nos grupos que receberam EPO comparados com seus respectivos controles. O GCT apresentou hipertrofia cardíaca e o GES apresentou um aumento no diâmetro do núcleo dos cardiomiócitos em comparação com o GCS. Ambos os grupos que receberam EPO apresentaram fibrose cardíaca e renal, comparados com os grupos controles. Sumarizando, nossos resultados sugerem que a administração crônica de EPO pode proporcionar uma alteração autonômica cardiovascular em ratos Wistar, sendo que, o aumento da ação parassimpática observada sobre o coração desses animais, pode ter ocorrido na tentativa de reverter o aumento da FIMC causada pela fibrose. Nossos dados indicam ainda que o protocolo de treinamento físico por natação utilizado em nosso estudo foi ineficiente em reverter os danos aqui observados pelo uso da EPO.Erythropoietin (EPO) is a glycoprotein hormone produced primarily by the kidney when there is a decrease in circulating oxygen level and your main function is to regulate erythropoiesis. Analog of EPO invaded the backstage of sporting high performance scenario, especially in aerobic modalities, because it acts on the heart, circulation, aerobic endurance, leading to an increased tissue oxygenation, decreasing the feeling of fatigue and an ergogenic function. Furthermore, it is known that EPO has actions in non-hematopoietic tissues with anti-apoptotic function, anti-inflammatory, cell proliferation and differentiation. Thus, this study aimed to evaluate the effects of chronic administration of EPO combined with exercise training on cardiovascular autonomic modulation in rats. For this, the animals were divided into four groups: sedentary control group (SCG, n = 10), trained control group (TCG, n = 8), sedentary EPO group (SEG, n = 10) and trained EPO group (TEG, n = 8). 50 IU / kg EPO were administered (subcutaneously) and swimming training (increasing volume and intensity). After eight weeks of protocol we evaluated the baseline heart rate (HR) and blood pressure (BP), baroreflex sensitivity, cardiac autonomic tone, HR variability (HRV), systolic BP (SBPV) and diastolic (DBPV), cardiac hypertrophy and cardiac and renal fibrosis. For all the results we used a significance level of p≤0,05. The animals of the SEG and TEG showed increased levels of red blood cells, hemoglobin and hematocrit, compared with their respective control groups. The animals of the TCG exhibited rest bradycardia compared to SCG and an increased in value of the spectral high frequency (HF) in HRV. However, the EPO has triggered an increase in SBP in the sedentary group compared with the SCG, which was not observed in DBP and mean BP (MBP). Also there were no differences in baroreflex sensitivity and VPAS among the groups, only in VPAD where the TEG showed lower value of the spectral component of low frequency (LF) compared to TCG. There was no difference between vagal and sympathetic effect between groups, on the other hand, the TCG showed less sympathetic tone than the SCG. Interestingly, the TEG had higher vagal tone compared with the TCG; the intrinsic rate of heart pacemakers (IRHP) are increased in SEG compared to the SCG; and sympathovagal index was reduced in the group receiving EPO compared to their respective controls. The TCG showed cardiac hypertrophy and SEG presented an increase in diameter of cardiomyocytes as compared to the SCG. Both groups receiving EPO had fibrosis on heart and kidney, compared with control groups. So, our results suggest that the chronic administration of EPO can provide cardiovascular autonomic changes in Wistar rats, like the increase in parasympathetic activity, in an attempt to reverse the increase in IRHP caused by the fibrosis. Our data also indicate that exercise training by swimming was ineffective in reversing the damage observed when using EPO.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqUniversidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação FísicaBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em Educação FísicaBARBOSA NETO, Octáviohttp://lattes.cnpq.br/9184030256588469CHRIGUER, Rosângela Soares11036986802http://lattes.cnpq.br/7277226334658321SANTOS, Milena Samora dos2016-08-01T16:27:44Z2016-01-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSANTOS, Milena Samora dos. Efeito da administração crônica de eritropoietina e treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos wistar. 2016. 83f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/336porABREU, S. B. de; LENHARD, A.; MEHANNA, A.; SOUZA, H. C. de; CORREA, F. M.; HASSER, E. M.; et al. Role of paraventricular nucleus in exercise training-induced autonomic modulation in conscious rats. Auton Neurosci; 148: 28-35. 2009. ADAMSON, J. W. Regulation of red blood cell production. Am. J. Med; 101: S4-6, 1996. AIRES, M. M.; Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ALBERTS, B. et al. Molecular biology of the cell. 3 ed. New York: Garland Publishing, 1994. ALBUQUERQUE, N. M. T. P. de. A utilização da rHuEPO no doping: Estudo dos efeitos cardiovasculares e metabólicos em ratos submetidos a exercício físico. Dissertação (Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses) - Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Coimbra. 2009. 253 f. ANGELIS, K. de; WICHI, R.B.; JESUS, W.R.; MOREIRA, E.D.; MORRIS, M.; KRIEGER, E.M. Exercise training changes autonomic cardiovascular balance in mice. Journal of Applied Physiology, 96: 2174-2178. 2004. ANTUNES, V. R.; BONAGAMBA, L. G. H.; MACHADO, B. H.; Hemodynamic and respiratory responses to microinjection of ATP into the intermediate and caudal commissural NTS of awake rats. Brain Research. p. 85-93, 2005. ARAÚJO, C. G. S. Fisiologia do exercício físico e hipertensão arterial: Uma breve introdução. Rev Hipert.; 4, 2001. AUBERT, A. E.; SEPS, B.; BECKERS, F. Heart rate variability in athletes. Sports Med.; 33(12):889-919, 2003. BAHLMANN, F. H.; FLISER, D. Erythropoietin and renoprotection. Hypertension, n. 18, p. 15-20, 2009. BARBER, D. L.; BEATTIE, B. K.; MASON, J. M.; et al. 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Eritropoietina Treinamento físico Modulação autonômica cardiovascular Variabilidade da frequência cardíaca Fibrose cardíaca Erythropoietin Exercise training Cardiovascular autonomic modulation Heart rate variability Heart fibrosis Educação Física |
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A eritropoietina (EPO) é um hormônio glicoproteico produzido principalmente pelos rins quando há diminuição da taxa de oxigênio circulante e sua função primordial é de regular a eritropoiese. Seu análogo invadiu os bastidores do cenário esportivo de alto rendimento, apresentando função ergogênica, já que atua sobre o coração, circulação, resistência aeróbica, aumentando a oxigenação tecidual, além de neutralizar a sensação de fadiga. Além disso, sabe-se que a EPO possui ações em tecidos não hematopoiéticos com função antiapoptótica, anti-inflamatória, de proliferação e diferenciação celular. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração crônica de EPO aliado ao treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos Wistar. Para isso, os animais foram distribuídos em quatro grupos: grupo controle sedentário (GCS, n=10), grupo controle treinado (GCT, n=8), grupo EPO sedentário (GES, n=10) e grupo EPO treinado (GET, n=8). Foram administrados 50 UI/kg de EPO (subcutânea) e o treinamento físico foi de natação (incrementando volume e intensidade). Depois de oito semanas de protocolo, foram avaliados os níveis basais da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA), a sensibilidade barorreflexa, o tônus autonômico cardíaco, a variabilidade da FC (VFC), da PA sistólica (VPAS) e diastólica (VPAD), a hipertrofia cardíaca e a fibrose cardíaca e renal. Para todos os resultados utilizou-se nível de significância de p≤0,05. Os animais do GES e GET apresentaram valores aumentados de hemácias, hemoglobinas e hematócritos, comparados com seus respectivos grupos controles. Os animais do GCT exibiram uma bradicardia de repouso comparada ao GCS e um aumento do componente espectral de alta frequência (HF) na VFC. Porém, a EPO desencadeou um aumento da PAS no grupo sedentário comparado com o GCS, o que não foi evidenciado na PAD e PA média (PAM). Também não se observaram diferenças na sensibilidade barorreflexa e VPAS entre os grupos analisados, apenas na VPAD, onde o GET apresentou menor valor do componente espectral de baixa frequência (LF) comparado ao GCT. Não houve diferença entre o efeito vagal e simpático entre os grupos, por outro lado, o GCT apresentou menor tônus simpático do que o GCS. Curiosamente, o GET teve maior tônus vagal comparado com o GCT, a frequência intrínseca de marcapasso cardíaco (FIMC) apresentou-se aumentada no GES comparado com o GCS e o índice simpato-vagal mostrou-se reduzido nos grupos que receberam EPO comparados com seus respectivos controles. O GCT apresentou hipertrofia cardíaca e o GES apresentou um aumento no diâmetro do núcleo dos cardiomiócitos em comparação com o GCS. Ambos os grupos que receberam EPO apresentaram fibrose cardíaca e renal, comparados com os grupos controles. Sumarizando, nossos resultados sugerem que a administração crônica de EPO pode proporcionar uma alteração autonômica cardiovascular em ratos Wistar, sendo que, o aumento da ação parassimpática observada sobre o coração desses animais, pode ter ocorrido na tentativa de reverter o aumento da FIMC causada pela fibrose. Nossos dados indicam ainda que o protocolo de treinamento físico por natação utilizado em nosso estudo foi ineficiente em reverter os danos aqui observados pelo uso da EPO. |
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2016 |
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2016-08-01T16:27:44Z 2016-01-29 |
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SANTOS, Milena Samora dos. Efeito da administração crônica de eritropoietina e treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos wistar. 2016. 83f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016. http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/336 |
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SANTOS, Milena Samora dos. Efeito da administração crônica de eritropoietina e treinamento físico sobre a modulação autonômica cardiovascular em ratos wistar. 2016. 83f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016. |
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