Acolhimento com classificação de risco na Atenção Primária à Saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Lis Ribeiro de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/225
Resumo: O Acolhimento com Classificação de Risco proposta pela Política Nacional de Humanização é uma ferramenta de mudança no trabalho da atenção e da produção de saúde nos serviços de urgência e emergência expandindo-se para a Atenção Primária à Saúde. Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a percepção do enfermeiro da equipe de Saúde da Família a respeito do Acolhimento com Classificação de Risco. Trata-se de um estudo qualitativo, de natureza descritivo-exploratória, baseado no estudo etnometodológico adequado para compreender o modo como os enfermeiros da equipe de Saúde da Família lidam com o Acolhimento com Classificação de Risco. Realizado nas Estratégias de Saúde da Família do município de Patos de Minas, Minas Gerais, participaram 19 enfermeiros inseridos nas equipes de Saúde da Família aprovados no curso de formação de triador – Protocolo de Manchester do Grupo Brasileiro de Acolhimento com Classificação de Risco. A coleta de dados foi realizada no período de maio a julho de 2014 e o acesso às informações deu-se em duas etapas, sendo a primeira a observação não-participante e a segunda foi a entrevista individual realizada no último dia de observação de cada enfermeiro. Os dados resultantes da transcrição das entrevistas e do diário de campo utilizado durante a observação não – participante foram avaliados com base na Análise de Conteúdo, do tipo análise temática. Os resultados mostraram que 17 (89,47%) dos enfermeiros eram do sexo feminino, sendo a média de idade de 33,6 anos e a média de tempo de atuação na ESF de 7,73 anos. Diante dos resultados encontrados, foi possível construir a categoria Acolhimento com Classificação de Risco: visão do enfermeiro da ESF, salientando a inviabilidade do Protocolo de Manchester à realidade do serviço prestado pela ESF. A partir desta categoria, três subcategorias foram elaboradas, a saber: (In)Compreensão do Acolhimento com Classificação de Risco, Facilitadores e dificultadores à consolidação do Protocolo de Manchester e Reorganização da fila de espera. Perante os resultados encontrados, pode-se concluir que é fundamental que se discuta as adequações e adaptações do Protocolo de Manchester no acolhimento diário realizado pelo enfermeiro, tendo em vista à aplicabilidade do sistema operacional ALERT® em todas as vertentes do ser humano, considerado um ser biopsicossocial, e não apenas físico. Adaptações estas que condizem com os princípios propostos pela Estratégia de Saúde da Família, e não apenas na assistência momentânea focada na queixa-conduta.
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Realizado nas Estratégias de Saúde da Família do município de Patos de Minas, Minas Gerais, participaram 19 enfermeiros inseridos nas equipes de Saúde da Família aprovados no curso de formação de triador – Protocolo de Manchester do Grupo Brasileiro de Acolhimento com Classificação de Risco. A coleta de dados foi realizada no período de maio a julho de 2014 e o acesso às informações deu-se em duas etapas, sendo a primeira a observação não-participante e a segunda foi a entrevista individual realizada no último dia de observação de cada enfermeiro. Os dados resultantes da transcrição das entrevistas e do diário de campo utilizado durante a observação não – participante foram avaliados com base na Análise de Conteúdo, do tipo análise temática. Os resultados mostraram que 17 (89,47%) dos enfermeiros eram do sexo feminino, sendo a média de idade de 33,6 anos e a média de tempo de atuação na ESF de 7,73 anos. Diante dos resultados encontrados, foi possível construir a categoria Acolhimento com Classificação de Risco: visão do enfermeiro da ESF, salientando a inviabilidade do Protocolo de Manchester à realidade do serviço prestado pela ESF. A partir desta categoria, três subcategorias foram elaboradas, a saber: (In)Compreensão do Acolhimento com Classificação de Risco, Facilitadores e dificultadores à consolidação do Protocolo de Manchester e Reorganização da fila de espera. Perante os resultados encontrados, pode-se concluir que é fundamental que se discuta as adequações e adaptações do Protocolo de Manchester no acolhimento diário realizado pelo enfermeiro, tendo em vista à aplicabilidade do sistema operacional ALERT® em todas as vertentes do ser humano, considerado um ser biopsicossocial, e não apenas físico. Adaptações estas que condizem com os princípios propostos pela Estratégia de Saúde da Família, e não apenas na assistência momentânea focada na queixa-conduta.The Welcoming with Risk Rating proposed by the National Humanization Policy is a tool change in the work of care and health production in emergency services and emergency expanding to the Primary Health Care. This research aimed to understand the perception of nurses of the Family Health team about Home with Risk Rating. This is a qualitative study, descriptive and exploratory, based on appropriate ethnomethodological study to understand how the nurses of the Family Health team deal with the Welcoming with Risk Rating. Held in Health Strategies Family of Patos de Minas, Minas Gerais, 19 nurses participated in the Health Family teams approved on the course of triador - Brazilian Group of Manchester Protocol Welcoming with Risk Rating. Data collection was conducted from May to July 2014 and the access to information took place in two stages, the first being the non-participant observation and the second was the individual interview on the last day of observation of each nurse. The data resulting from the transcription of the interviews and field diary used during non - participant observation were evaluated based on content analysis, the thematic analysis type. The results showed that 17 (89.47%) of nurses were female, with an average age of 33.6 years and the average service time of the ESF of 7.73 years. Considering the results, it was possible to build the Home category Risk Rating: ESF nurses' view, emphasizing the inviability of Manchester Protocol to the reality of the service provided by the ESF. From this category, three subcategories were prepared as follows: (In) Home Understanding with Risk Rating, Facilitators and hindering the consolidation of the Manchester Protocol and reorganization of the queue. In view of the results, it can be concluded that it is essential to discuss the adjustments and adaptations of the Manchester Protocol daily reception held by the nurse, in order to gauge ALERT® operating system in all aspects of the human being, considered a biopsychosocial being, not just physical. Adaptations those are consistent with the principles proposed by the Family Health Strategy, not just the momentary assistance focused on complaint-conduct.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeSIMÕES, Ana Lúcia de Assis75515440625http://lattes.cnpq.br/2379544650823103OLIVEIRA, Lis Ribeiro de2016-04-14T13:53:07Z2015-02-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfOLIVEIRA, Lis Ribeiro de. Acolhimento com classificação de risco na Atenção Primária à Saúde. 2015. 80f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2015.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/225porADLER, P.A.; ADLER, P. Observation Techniques. In:_____ Collecting and Interpreting Qualitative Materials. London: SAGE. 1998. p. 79-110. ALBINO, R.M., GROSSEMAN, S., RIGGENBACH, V. Classificação de risco: uma necessidade inadiável em um serviço de emergência de qualidade. ACM arq. Catarin. med. 2007;36(4) ALVES, J. G. Emergências clínicas. Rio de Janeiro: Rúbio, 2007. ARAÚJO, M.F.S.; OLIVEIRA, F.M.C. A atuação dos enfermeiros da equipe de saúde da família e a satisfação profissional. CAOS – Ver. Eletrônica de Ciências Sociais, Paraíba, n.14, 2009. ARCHANJO, J.V.L., BARROS, M.E.B. Política Nacional de Humanização: desafios de se construir uma “Política Dispositivo”. Espírito Santo: UFES, s/d. AROUCA, S. Reforma Sanitária. Biblioteca Virtual Sérgio Arouca. 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description O Acolhimento com Classificação de Risco proposta pela Política Nacional de Humanização é uma ferramenta de mudança no trabalho da atenção e da produção de saúde nos serviços de urgência e emergência expandindo-se para a Atenção Primária à Saúde. Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a percepção do enfermeiro da equipe de Saúde da Família a respeito do Acolhimento com Classificação de Risco. Trata-se de um estudo qualitativo, de natureza descritivo-exploratória, baseado no estudo etnometodológico adequado para compreender o modo como os enfermeiros da equipe de Saúde da Família lidam com o Acolhimento com Classificação de Risco. Realizado nas Estratégias de Saúde da Família do município de Patos de Minas, Minas Gerais, participaram 19 enfermeiros inseridos nas equipes de Saúde da Família aprovados no curso de formação de triador – Protocolo de Manchester do Grupo Brasileiro de Acolhimento com Classificação de Risco. A coleta de dados foi realizada no período de maio a julho de 2014 e o acesso às informações deu-se em duas etapas, sendo a primeira a observação não-participante e a segunda foi a entrevista individual realizada no último dia de observação de cada enfermeiro. Os dados resultantes da transcrição das entrevistas e do diário de campo utilizado durante a observação não – participante foram avaliados com base na Análise de Conteúdo, do tipo análise temática. Os resultados mostraram que 17 (89,47%) dos enfermeiros eram do sexo feminino, sendo a média de idade de 33,6 anos e a média de tempo de atuação na ESF de 7,73 anos. Diante dos resultados encontrados, foi possível construir a categoria Acolhimento com Classificação de Risco: visão do enfermeiro da ESF, salientando a inviabilidade do Protocolo de Manchester à realidade do serviço prestado pela ESF. A partir desta categoria, três subcategorias foram elaboradas, a saber: (In)Compreensão do Acolhimento com Classificação de Risco, Facilitadores e dificultadores à consolidação do Protocolo de Manchester e Reorganização da fila de espera. Perante os resultados encontrados, pode-se concluir que é fundamental que se discuta as adequações e adaptações do Protocolo de Manchester no acolhimento diário realizado pelo enfermeiro, tendo em vista à aplicabilidade do sistema operacional ALERT® em todas as vertentes do ser humano, considerado um ser biopsicossocial, e não apenas físico. Adaptações estas que condizem com os princípios propostos pela Estratégia de Saúde da Família, e não apenas na assistência momentânea focada na queixa-conduta.
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