Fatores relacionados à adesão ao tratamento de pessoas adultas com Diabetes mellitus cadastrados no sistema HIPERDIA da atenção primária à saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VICENTE, Natália Gomes
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/262
Resumo: Entende-se por adesão ao tratamento a responsabilidade do indivíduo com sua saúde. Esta envolve mudar o comportamento, seguir orientações dos profissionais e mudar o estilo de vida. No tocante adesão medicamentosa, significa a utilização dos medicamentos prescritos obedecendo à dose, o horário e o tempo de tratamento. Quando se trata do Diabetes mellitus (DM), a adesão ao tratamento é a principal ferramenta na prevenção de complicações. Os objetivos deste estudo foram caracterizar clínica e sociodemograficamente os pacientes adultos com DM cadastrados no sistema HIPERDIA no município de Uberaba; mensurar o conhecimento acerca do DM segundo o Diabetes Knowledge Questionnaire; identificar as atitudes de pessoas com DM frente à doença, segundo Diabetes Attitude Questionnaire; identificar a prevalência de adesão ao tratamento, segundo a Medida de Adesão aos Tratamentos; analisar se há relação entre as varáveis sexo, idade, presença de complicações, antecedentes familiares, tipo de diabetes e a prevalência de adesão e verificar se há relação entre as variáveis: tempo de cadastro no sistema HIPERDIA, escolaridade, renda individual, escores de conhecimento, escore de atitudes dos pacientes frente à doença e a prevalência de adesão ao tratamento. Trata-se de um estudo quantitativo, observacional, analítico e transversal. Para análise dos dados utilizou-se de estatística descritiva simples e análise bivariada e multivariada, empregando-se o método de regressão linear e logística. Participaram deste estudo 141 pessoas com DM, com maior prevalência de mulheres (64,5%), idosos (64,5%), pessoas com DM tipo 2 (87,1%), da cor branca (57,5%), com até quatro anos de estudo (63,8%), que conviviam com companheiro (61,8%), com renda familiar e individual entre um e dois salários mínimos (62,4% e 75,9%). Com relação ao histórico dos entrevistados, 92,9% relataram antecedentes familiares de doenças relacionadas ao DM, 92,2% referiram ter alguma condição associada, 48,2% já havia apresentado algum tipo de complicação. Quanto aos hábitos de vida, a maioria não fumava e nem consumia bebida alcoólica (58,9% e 75,9%) e 53,9% não praticavam atividade física. Quanto ao escore de conhecimento sobre DM, a pontuação mais prevalente foi 18,4%. Na análise da escala de 6 atitudes, o escore mais prevalente foi a categoria de 71 a 80 pontos (35,5%). Da amostra, 90,8% foram considerados aderentes ao tratamento medicamentoso. Não houve correlação estatisticamente significante para as variáveis: sexo, idade, tempo de diagnóstico da doença, presença de complicações, tipo de diabetes, antecedentes familiares, escolaridade, renda individual, escores de conhecimento e a prevalência de adesão. Houve correlação estatisticamente significante entre adesão e atitude de enfrentamento à doença (p=0,049). Concluiu-se que dos fatores estudados o único a apresentar uma influência sobre a adesão ao tratamento medicamentoso foram as atitudes de enfrentamento à doença, indicando que atitudes positivas favorecem a adesão ao tratamento.
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spelling Fatores relacionados à adesão ao tratamento de pessoas adultas com Diabetes mellitus cadastrados no sistema HIPERDIA da atenção primária à saúdeFactors related to adherence to treatment of adult with diabetic patients registered in HIPERDIA system of primary health careFactores relacionados con la adherencia al tratamiento de las personas con diabetes adultos registrados en el programa HIPERDIA de atención primaria de saludAdesão à medicaçãoDiabetes mellitusEnfermagemCumplimento de la medicaciónDiabetes mellitusEnfermeríaMedication adherenceDiabetes mellitusNursingEnfermagemEntende-se por adesão ao tratamento a responsabilidade do indivíduo com sua saúde. Esta envolve mudar o comportamento, seguir orientações dos profissionais e mudar o estilo de vida. No tocante adesão medicamentosa, significa a utilização dos medicamentos prescritos obedecendo à dose, o horário e o tempo de tratamento. Quando se trata do Diabetes mellitus (DM), a adesão ao tratamento é a principal ferramenta na prevenção de complicações. Os objetivos deste estudo foram caracterizar clínica e sociodemograficamente os pacientes adultos com DM cadastrados no sistema HIPERDIA no município de Uberaba; mensurar o conhecimento acerca do DM segundo o Diabetes Knowledge Questionnaire; identificar as atitudes de pessoas com DM frente à doença, segundo Diabetes Attitude Questionnaire; identificar a prevalência de adesão ao tratamento, segundo a Medida de Adesão aos Tratamentos; analisar se há relação entre as varáveis sexo, idade, presença de complicações, antecedentes familiares, tipo de diabetes e a prevalência de adesão e verificar se há relação entre as variáveis: tempo de cadastro no sistema HIPERDIA, escolaridade, renda individual, escores de conhecimento, escore de atitudes dos pacientes frente à doença e a prevalência de adesão ao tratamento. Trata-se de um estudo quantitativo, observacional, analítico e transversal. Para análise dos dados utilizou-se de estatística descritiva simples e análise bivariada e multivariada, empregando-se o método de regressão linear e logística. Participaram deste estudo 141 pessoas com DM, com maior prevalência de mulheres (64,5%), idosos (64,5%), pessoas com DM tipo 2 (87,1%), da cor branca (57,5%), com até quatro anos de estudo (63,8%), que conviviam com companheiro (61,8%), com renda familiar e individual entre um e dois salários mínimos (62,4% e 75,9%). Com relação ao histórico dos entrevistados, 92,9% relataram antecedentes familiares de doenças relacionadas ao DM, 92,2% referiram ter alguma condição associada, 48,2% já havia apresentado algum tipo de complicação. Quanto aos hábitos de vida, a maioria não fumava e nem consumia bebida alcoólica (58,9% e 75,9%) e 53,9% não praticavam atividade física. Quanto ao escore de conhecimento sobre DM, a pontuação mais prevalente foi 18,4%. Na análise da escala de 6 atitudes, o escore mais prevalente foi a categoria de 71 a 80 pontos (35,5%). Da amostra, 90,8% foram considerados aderentes ao tratamento medicamentoso. Não houve correlação estatisticamente significante para as variáveis: sexo, idade, tempo de diagnóstico da doença, presença de complicações, tipo de diabetes, antecedentes familiares, escolaridade, renda individual, escores de conhecimento e a prevalência de adesão. Houve correlação estatisticamente significante entre adesão e atitude de enfrentamento à doença (p=0,049). Concluiu-se que dos fatores estudados o único a apresentar uma influência sobre a adesão ao tratamento medicamentoso foram as atitudes de enfrentamento à doença, indicando que atitudes positivas favorecem a adesão ao tratamento.It is understood as adherence to treatment the individual's responsibility for his health and involves changing the behaviour, following the professional guidelines and changing the lifestyle. Regarding medication adherence, accession means the use of prescription drugs obeying dose, schedule and duration of treatment. When it comes to Diabetes Mellitus (DM), adherence to treatment is the main tool in the prevention of complications. The objectives of this study were: to characterize clinical and sociodemograficamente DM patients registered in HIPERDIA system in Uberaba; measure knowledge about the DM according to Knowledge Diabetes Questionnaire; identify the attitudes of people with DM disease according Diabetes Attitude Questionnaire; identify the prevalence of adherence to treatment according to Treatment Adherence Measure (MAT); analyze whether there is a relationship between the variables gender, age, complications, family history, type of diabetes and the prevalence of adherence. Another objective is to see if there is a relationship between the variables length of enrolment in the system HIPERDIA, education, individual income, knowledge scores, score of attitudes towards the disease patients and the prevalence of adherence to treatment. It is a quantitative, observational, analytical and cross-sectional study. For data analysis we used simple descriptive statistics and bivariate and multivariate analyzes using the method of linear and logistic regression. The study included 141 people with DM. There were more women (64.5%), elderly (64.5%), people with type 2 DM (87.1%), white (57.5%), with up to four years of study (63 8%), who lived with a partner (61.8%), with family and individual income between one and two minimum wages (62.4% and 75.9%). Regarding the history of respondents, 92.9% reported a family history of DM-related diseases, 92.2% reported having some associated condition, 48.2% had already had some type of complication. In relation to lifestyle, most did not smoke nor consume alcohol (58.9%, 75.9%) and 53.9% did not exercise. In relation to knowledge scores the most prevalent score was 18.4%. In the analysis of the attitude scale, the most prevalent category score was 71-80 points (35.5%). Of the sample, 90.8% were considered adherent to drug treatment. There was no statistically 8 significant correlation for the variables sex, age, and time of diagnosis, complications, and type of diabetes, family history, education, individual income, knowledge scores and the prevalence of adherence. It showed a statistically significant correlation between adherence and attitude of coping with the disease (p = 0.049). It was concluded that the among factors studied the only one to show an influence on adherence to drug treatment were the attitudes of coping with the disease, indicating that positive attitudes promote treatment adherence.La adherencia es el tratamiento en que el individuo se vuelve responsable por su salud y cambia el comportamiento, se acuerdo con las directrices profesionales cambiando entónces su estilo de vida. En cuanto a adherencia a la medicación, la adhesión implica el uso de medicamentos recetados que obedecen dosis, horario y duración del tratamiento. Cuando se trata de la Diabetes Mellitus (DM), la adherencia al tratamiento es la principal herramienta en la prevención de complicaciones. Los objetivos de estos estudios fueron: caracterizar a los pacientes con DM clínicos y sociodemograficamente registrados en el sistema de HIPERDIA en Uberaba; medir el conocimiento sobre la DM según concurso Knowledge Diabetes Questionnaire; identificar las actitudes de las personas con DM contra la enfermedad de acuerdo con el cuestionario Diabetes Attitude Questionnaire; identificar la prevalencia de la adherencia al tratamiento de acuerdo con la Medida de Adherencia al Tratamiento; analizar si existe una relación entre las variables de género, edad, complicaciones, antecedentes familiares, tipo de diabetes y la prevalencia de la adhesión y ver si existe una relación entre la longitud de las variables de la inscripción en el sistema HIPERDIA, las puntuaciones de educación, ingreso individual, conocimiento, puntuación de las actitudes hacia los pacientes de la enfermedad y la prevalencia de la adherencia al tratamiento. Es de un estudio cuantitativo, observacional, analítico y transversal. Para el análisis de los datos se utilizaron estadísticas descriptivas simples y bivariado y multivariado utilizando el método de regresión lineal y logística. El estudio incluyó a 141 personas con DM. Había más mujeres (64,5%), personas mayores (64,5%), las personas con DM tipo 2 (87,1%), blancos (57,5%), con un máximo de cuatro años de estudio (63 8%), que vivía con su pareja (61,8%), con la familia y los ingresos personales entre uno y dos salarios mínimos (62,4%, 75,9%). En cuanto a la historia de los encuestados, 92,9% tenía antecedentes familiares de enfermedades relacionadas con DM, 92,2% informó tener alguna enfermedad asociada, 48,2% ya había tenido alguna. En relación con el estilo de vida, la mayoría no fuma ni consume alcohol 10 (58,9%, 75,9%) y 53,9% no hace actividad física. En relación con las puntuaciones de conocimiento la más frecuente fue de 18,4%. En el análisis de la escala de actitudes, la puntuación de la categoría más frecuente fue 71-80 puntos (35,5%). De la muestra, 90,8% se consideraron adherente al tratamiento farmacológico. No hubo correlación estadísticamente significativa para las variables sexo, edad, tiempo de diagnóstico, complicaciones, tipo de diabetes, antecedentes familiares, la educación, los ingresos individuales, calificaciones del conocimiento y la prevalencia de la adhesión. Mostraron una correlación estadísticamente significativa entre la adhesión y la actitud de hacer frente a la enfermedad (p = 0,049). Se concluyó que los factores estudiados la única que mostró una influencia sobre la adherencia al tratamiento farmacológico fueron las actitudes de enfrentamiento de la enfermedad, lo que indica que las actitudes positivas promueven la adherencia al tratamiento.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeIWAMOTO, Helena Hemiko74443313834http://lattes.cnpq.br/9992154160330998VICENTE, Natália Gomes2016-07-14T13:03:24Z2014-12-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfVICENTE, Natália Gomes. Fatores relacionados à adesão ao tratamento de pessoas adultas com Diabetes mellitus cadastrados no sistema HIPERDIA da atenção primária à saúde. 2014. 79f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2014.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/262porALAYÓN, A. N.; MOSQUERA-VÁSQUEZ, M. Adherencia al Tratamiento basado en Comportamientos en Pacientes Diabéticos Cartagena de Indias, Colombia. Revista de Salud Pública, v. 10, n. 5, p. 777–787, 2008. ALVES, B. A.; CALIXTO, A. A. T. F. Aspectos determinantes da adesão ao tratamento de hipertensão e diabetes em uma Unidade Básica de Saúde do interior paulista. J Health Sci Inst., v. 30, n. 3, p. 255–260, 2012. ARAÚJO, M. F. M. et al. Cumprimento da terapia com antidiabéticos orais em usuários da atenção primária. Texto e Contexo Enfermagem, v. 20, n. 1, p. 135–143, 2011. ARTILHEIRO, M. M. V. D. S. A. et al. Quem são e como são tratados os pacientes que internam por diabetes mellitus no SUS? Saúde em Debate, v. 38, n. 101, p. 210–224, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. 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Factors related to adherence to treatment of adult with diabetic patients registered in HIPERDIA system of primary health care
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VICENTE, Natália Gomes
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description Entende-se por adesão ao tratamento a responsabilidade do indivíduo com sua saúde. Esta envolve mudar o comportamento, seguir orientações dos profissionais e mudar o estilo de vida. No tocante adesão medicamentosa, significa a utilização dos medicamentos prescritos obedecendo à dose, o horário e o tempo de tratamento. Quando se trata do Diabetes mellitus (DM), a adesão ao tratamento é a principal ferramenta na prevenção de complicações. Os objetivos deste estudo foram caracterizar clínica e sociodemograficamente os pacientes adultos com DM cadastrados no sistema HIPERDIA no município de Uberaba; mensurar o conhecimento acerca do DM segundo o Diabetes Knowledge Questionnaire; identificar as atitudes de pessoas com DM frente à doença, segundo Diabetes Attitude Questionnaire; identificar a prevalência de adesão ao tratamento, segundo a Medida de Adesão aos Tratamentos; analisar se há relação entre as varáveis sexo, idade, presença de complicações, antecedentes familiares, tipo de diabetes e a prevalência de adesão e verificar se há relação entre as variáveis: tempo de cadastro no sistema HIPERDIA, escolaridade, renda individual, escores de conhecimento, escore de atitudes dos pacientes frente à doença e a prevalência de adesão ao tratamento. Trata-se de um estudo quantitativo, observacional, analítico e transversal. Para análise dos dados utilizou-se de estatística descritiva simples e análise bivariada e multivariada, empregando-se o método de regressão linear e logística. Participaram deste estudo 141 pessoas com DM, com maior prevalência de mulheres (64,5%), idosos (64,5%), pessoas com DM tipo 2 (87,1%), da cor branca (57,5%), com até quatro anos de estudo (63,8%), que conviviam com companheiro (61,8%), com renda familiar e individual entre um e dois salários mínimos (62,4% e 75,9%). Com relação ao histórico dos entrevistados, 92,9% relataram antecedentes familiares de doenças relacionadas ao DM, 92,2% referiram ter alguma condição associada, 48,2% já havia apresentado algum tipo de complicação. Quanto aos hábitos de vida, a maioria não fumava e nem consumia bebida alcoólica (58,9% e 75,9%) e 53,9% não praticavam atividade física. Quanto ao escore de conhecimento sobre DM, a pontuação mais prevalente foi 18,4%. Na análise da escala de 6 atitudes, o escore mais prevalente foi a categoria de 71 a 80 pontos (35,5%). Da amostra, 90,8% foram considerados aderentes ao tratamento medicamentoso. Não houve correlação estatisticamente significante para as variáveis: sexo, idade, tempo de diagnóstico da doença, presença de complicações, tipo de diabetes, antecedentes familiares, escolaridade, renda individual, escores de conhecimento e a prevalência de adesão. Houve correlação estatisticamente significante entre adesão e atitude de enfrentamento à doença (p=0,049). Concluiu-se que dos fatores estudados o único a apresentar uma influência sobre a adesão ao tratamento medicamentoso foram as atitudes de enfrentamento à doença, indicando que atitudes positivas favorecem a adesão ao tratamento.
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