Presenteísmo e sua influência sobre o índice de capacidade para o trabalho em profissionais de saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/1049 |
Resumo: | Introdução: A diminuição da capacidade para o trabalho e o presenteísmo em profissionais de saúde geram uma série de consequências negativas para a instituição, para a assistência e para a saúde desses profissionais, assim, realizar um diagnóstico situacional contribuirá para o desencadeamento de ações de promoção da saúde do trabalhador. Objetivo: Identificar a prevalência de presenteísmo em profissionais de saúde de um hospital de ensino e analisar a influência de variáveis sociodemográficas e ocupacionais sobre esse fenômeno, bem como sua influência sobre o índice de capacidade para o trabalho. Método: Trata-se de um estudo observacional, transversal com abordagem quantitativa, realizado com 299 profissionais de saúde de um hospital público de ensino. Os dados foram coletados por meio de três instrumentos: Questionário contendo variáveis sociodemográficas e ocupacionais; Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e a Escala de Presenteísmo de Stanford (SPS-6). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro por meio do parecer número: 3.241.387. Os dados foram coletados em ambiente reservado, entre abril e julho de 2019, durante o horário de trabalho dos profissionais mediante aceite e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram duplamente digitados no programa Microsoft Excel® e importados ao Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0, para análise. Resultados: Obteve-se prevalência de presenteísmo de 65,6%, sendo a Central de Materiais Esterilizados o setor onde se encontrou a maior quantidade de profissionais trabalhando doentes (100%). O escore médio da SPS-6 foi de 21,37 (DP=4,7), variando de 10 a 30. Os médicos foram os profissionais que apresentaram os maiores escores de presenteísmo, mostrando ser os que mais se mantiveram produtivos durante o período de adoecimento. A concepção “trabalho finalizado” foi mais afetada (média de 8,54) que a concepção “concentração mantida” (média de 12,82). O ICT encontrou escore médio de 39,73 (DP=5,88), variando de 10 a 49. A maior parte dos profissionais (46,3%) teve sua capacidade para o trabalho entre 37 e 43 pontos, revelando boa capacidade para o trabalho. 6 Entre as 10 doenças mais prevalentes confirmadas por diagnóstico médico, seis delas estiveram relacionadas às doenças do sistema osteomuscular. Análise de regressão logística revelou que as mulheres tiveram chance 1,88 vezes maior (1,06-3,32 e p=0,03), quando comparadas aos homens, de apresentar presenteísmo e as demais variáveis não foram estatisticamente significativas. Regressão linear múltipla mostrou como preditores estatisticamente significativos para a capacidade para o trabalho em ordem decrescente de importância: presenteísmo (β = -0,35, p< 0,001), sexo (β = -0,28, p< 0,001) e categoria profissional (β = -0,12, p = 0,03). Conclusão: O presenteísmo influencia a capacidade para o trabalho, visto que foi encontrada menor capacidade para o trabalho nos profissionais que estiveram trabalhando doentes no últimos 30 dias. Assim, o monitoramento da capacidade para o trabalho e ações de promoção da saúde destes profissionais poderão colaborar para a diminuição do presenteísmo. |
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Presenteísmo e sua influência sobre o índice de capacidade para o trabalho em profissionais de saúdePresenteeism and its influence on work ability index on healthcare professionalsPresenteísmo.Capacidade para o trabalho.Pessoal de saúde.Presenteeism.Work ability.Healthcare professionals.EnfermagemIntrodução: A diminuição da capacidade para o trabalho e o presenteísmo em profissionais de saúde geram uma série de consequências negativas para a instituição, para a assistência e para a saúde desses profissionais, assim, realizar um diagnóstico situacional contribuirá para o desencadeamento de ações de promoção da saúde do trabalhador. Objetivo: Identificar a prevalência de presenteísmo em profissionais de saúde de um hospital de ensino e analisar a influência de variáveis sociodemográficas e ocupacionais sobre esse fenômeno, bem como sua influência sobre o índice de capacidade para o trabalho. Método: Trata-se de um estudo observacional, transversal com abordagem quantitativa, realizado com 299 profissionais de saúde de um hospital público de ensino. Os dados foram coletados por meio de três instrumentos: Questionário contendo variáveis sociodemográficas e ocupacionais; Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e a Escala de Presenteísmo de Stanford (SPS-6). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro por meio do parecer número: 3.241.387. Os dados foram coletados em ambiente reservado, entre abril e julho de 2019, durante o horário de trabalho dos profissionais mediante aceite e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram duplamente digitados no programa Microsoft Excel® e importados ao Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0, para análise. Resultados: Obteve-se prevalência de presenteísmo de 65,6%, sendo a Central de Materiais Esterilizados o setor onde se encontrou a maior quantidade de profissionais trabalhando doentes (100%). O escore médio da SPS-6 foi de 21,37 (DP=4,7), variando de 10 a 30. Os médicos foram os profissionais que apresentaram os maiores escores de presenteísmo, mostrando ser os que mais se mantiveram produtivos durante o período de adoecimento. A concepção “trabalho finalizado” foi mais afetada (média de 8,54) que a concepção “concentração mantida” (média de 12,82). O ICT encontrou escore médio de 39,73 (DP=5,88), variando de 10 a 49. A maior parte dos profissionais (46,3%) teve sua capacidade para o trabalho entre 37 e 43 pontos, revelando boa capacidade para o trabalho. 6 Entre as 10 doenças mais prevalentes confirmadas por diagnóstico médico, seis delas estiveram relacionadas às doenças do sistema osteomuscular. Análise de regressão logística revelou que as mulheres tiveram chance 1,88 vezes maior (1,06-3,32 e p=0,03), quando comparadas aos homens, de apresentar presenteísmo e as demais variáveis não foram estatisticamente significativas. Regressão linear múltipla mostrou como preditores estatisticamente significativos para a capacidade para o trabalho em ordem decrescente de importância: presenteísmo (β = -0,35, p< 0,001), sexo (β = -0,28, p< 0,001) e categoria profissional (β = -0,12, p = 0,03). Conclusão: O presenteísmo influencia a capacidade para o trabalho, visto que foi encontrada menor capacidade para o trabalho nos profissionais que estiveram trabalhando doentes no últimos 30 dias. Assim, o monitoramento da capacidade para o trabalho e ações de promoção da saúde destes profissionais poderão colaborar para a diminuição do presenteísmo.The reduced ability to work and the presenteeism in healthcare professionals generate a series of negative consequences for the institution, care and health of these professionals, thus making a situational diagnosis will contribute to awaken actions to promote worker health. This study aims to identify the prevalence of presenteeism in healthcare professionals in a teaching hospital and to analyze the influence of sociodemographic and occupational variables on this phenomenon, as well as their influence on the work ability index. The method used consists of an observational, cross-sectional study with a quantitative approach, with 299 health professionals from a public teaching hospital. The data were collected through a questionnaire containing sociodemographic and occupational variables; Work Ability Index (WAI); and the Stanford’s Presenteeism Scale (SPS-6). The Human Research Ethics Committee of the Federal University of Triângulo Mineiro approved the project by number 3.241.387. Data were collected in a private environment, from April to July 2019, during the working hours of professionals by accepting and signing the Informed Consent Form. Data were entered twice in the Microsoft Excel® program and imported into Statistical Package for Social Sciences (SPSS), 20.0 version, for analysis. As a result, the prevalence of presenteeism was 65.6%, with the Sterile Materials Center being the sector where the largest number of professionals working sic (100%) were found. The mean SPS-6 score was 21.37 (SD = 4.7), ranging from 10 to 30. The doctors were the professionals who presented the highest presenteeism scores, showing to be the ones that remained the most productive although they are sick. The conception of “finished work” was more affected (average 8.54) than the conception of “concentration maintained” (average 12.82). The WAI found a mean score of 39.73 (SD = 5.88), ranging from 10 to 49. Most professionals (46.3%) had their work ability about 37 and 43 points, revealing good work ability. Among the 10 most prevalent diseases confirmed by medical diagnosis, six of them were related to diseases of the musculoskeletal system. Logistic regression analysis revealed that women had a 1.88 times greater chance (1.06-3.32 and p = 0.03), when compared to men, of presenteeism, and the other variables were not statistically significant. Multiple linear 8 regression showed as statistically significant predictors of ability to work in decreasing order of importance: presenteeism (β = -0,35, p< 0,001), gender (β = -0,28, p< 0,001) and professional position (β = -0,12, p = 0,03). It was concluded that the presenteeism influences the ability to work, since less ability to work was found in professionals who had been working sick in the last 30 days. Thus, the monitoring of work ability and health promotion actions for these professionals may contribute to the reduction of presenteeism.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeSIMOES, Ana Lúcia de Assis75515440625http://lattes.cnpq.br/2379544650823103GONÇALVES, Rosa Helena Aparecida2021-04-23T17:51:34Z2019-12-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfGONÇALVES, Rosa Helena Aparecida. Presenteísmo e sua influência sobre o índice de capacidade para o trabalho em profissionais de saúde. 2019. 103f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/1049porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2022-03-17T17:33:21Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/1049Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2022-03-17T17:33:21Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false |
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Introdução: A diminuição da capacidade para o trabalho e o presenteísmo em profissionais de saúde geram uma série de consequências negativas para a instituição, para a assistência e para a saúde desses profissionais, assim, realizar um diagnóstico situacional contribuirá para o desencadeamento de ações de promoção da saúde do trabalhador. Objetivo: Identificar a prevalência de presenteísmo em profissionais de saúde de um hospital de ensino e analisar a influência de variáveis sociodemográficas e ocupacionais sobre esse fenômeno, bem como sua influência sobre o índice de capacidade para o trabalho. Método: Trata-se de um estudo observacional, transversal com abordagem quantitativa, realizado com 299 profissionais de saúde de um hospital público de ensino. Os dados foram coletados por meio de três instrumentos: Questionário contendo variáveis sociodemográficas e ocupacionais; Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e a Escala de Presenteísmo de Stanford (SPS-6). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro por meio do parecer número: 3.241.387. Os dados foram coletados em ambiente reservado, entre abril e julho de 2019, durante o horário de trabalho dos profissionais mediante aceite e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram duplamente digitados no programa Microsoft Excel® e importados ao Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0, para análise. Resultados: Obteve-se prevalência de presenteísmo de 65,6%, sendo a Central de Materiais Esterilizados o setor onde se encontrou a maior quantidade de profissionais trabalhando doentes (100%). O escore médio da SPS-6 foi de 21,37 (DP=4,7), variando de 10 a 30. Os médicos foram os profissionais que apresentaram os maiores escores de presenteísmo, mostrando ser os que mais se mantiveram produtivos durante o período de adoecimento. A concepção “trabalho finalizado” foi mais afetada (média de 8,54) que a concepção “concentração mantida” (média de 12,82). O ICT encontrou escore médio de 39,73 (DP=5,88), variando de 10 a 49. A maior parte dos profissionais (46,3%) teve sua capacidade para o trabalho entre 37 e 43 pontos, revelando boa capacidade para o trabalho. 6 Entre as 10 doenças mais prevalentes confirmadas por diagnóstico médico, seis delas estiveram relacionadas às doenças do sistema osteomuscular. Análise de regressão logística revelou que as mulheres tiveram chance 1,88 vezes maior (1,06-3,32 e p=0,03), quando comparadas aos homens, de apresentar presenteísmo e as demais variáveis não foram estatisticamente significativas. Regressão linear múltipla mostrou como preditores estatisticamente significativos para a capacidade para o trabalho em ordem decrescente de importância: presenteísmo (β = -0,35, p< 0,001), sexo (β = -0,28, p< 0,001) e categoria profissional (β = -0,12, p = 0,03). Conclusão: O presenteísmo influencia a capacidade para o trabalho, visto que foi encontrada menor capacidade para o trabalho nos profissionais que estiveram trabalhando doentes no últimos 30 dias. Assim, o monitoramento da capacidade para o trabalho e ações de promoção da saúde destes profissionais poderão colaborar para a diminuição do presenteísmo. |
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