Capacidade funcional de idosos institucionalizados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Paula Beatriz de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/996
Resumo: Introdução: O processo de institucionalização isoladamente é considerado um preditor de agravo à capacidade funcional. Objetivos: avaliar a capacidade funcional para ABVD de idosos institucionalizados no seguimento de seis meses, com objetivos específicos: descrever as instituições de longa permanência de acordo com a resolução colegiada n° 283 de 2005 (RDC 283/2005); caracterizar os idosos segundo as variáveis: sociodemográficas; causas e tempo de institucionalização; presença de visita de familiares e/ou amigos e clínica segundo a capacidade funcional para a ABVD, ao longo do seguimento; verificar a melhora e a piora da ABVD segundo as categorias de dependência e áreas de funcionalidade; verificar modificações na capacidade funcional para ABVD e AIVD; desempenho físico; capacidade cognitiva e indicativo de sintomatologia depressiva de idosos institucionalizados, ao longo do seguimento e identificar os fatores preditores de melhora e piora da capacidade funcional para ABVD no seguimento de seis meses. Metodologia: estudo longitudinal, com abordagem quantitativa realizado em oito instituições filantrópicas de longa permanência para idosos do município de Uberaba, MG. A amostra foi constituída por 173 idosos avaliados em dois momentos. Foram utilizados dois instrumentos: para a caracterização das ILPI segundo a RDC n°283/2005 e, para avaliação das características sociodemográficas; causa e tempo de institucionalização; medidas antropométricas; força de preensão palmar; condições clínicas e as escalas Mini Exame do Estado Mental; Index de Katz e Lawton; Escala de Depressão Geriátrica abreviada e Short Physical Performance Battery. Foi realizada análise descritiva, Teste Qui-quadrado; Teste T pareado; Teste McNemar e modelo de regressão multinomial bruta e ajustada. Considerou-se o nível de significância p≤0,05. Resultados: as instituições encontravam-se regularizadas quanto à documentação preconizada pela RDC n°283/2005. Ao longo do seguimento houve diminuição da capacidade funcional para ABVD entre os idosos independentes e dependente total e aumento para os dependentes parcial. Todos os idosos apresentavam dependência para AIVD. Com relação à causa de institucionalização verificou-se que os idosos independentes foram admitidos pelo fato de morarem sós (p=0,020); os dependentes parcial por adoecimento (p=0,002) e os dependente total tanto por adoecimento (p=0,002) quanto à dificuldade do cuidador (p=0,049). E os dependentes totais apresentaram melhora para dependência parcial (43,8%) e nenhum para independência. A avaliação por áreas de funcionalidade denotou que os idosos apresentaram maior percentual de melhora para continência e tomar banho, estabilidade para o uso do vaso sanitário e alimentação e, piora para a transferência e continência. Ao longo do seguimento, houve maior proporção de 8 idosos com piora para a realização das ABVD (p=0,033) e AIVD (p=0,037) e desempenho físico (p=0,035); indicativo de declínio cognitivo(p=0,004).A presença de declínio cognitivo foi preditora para melhora da ABVD. Idosos com declínio cognitivo apresentam 6,16 vezes mais chances de apresentar melhora para ABVD. Conclusão: as variáveis sexo; idade; tempo de institucionalização; polimorbidades; polifarmácia; hospitalização e queda recente; autopercepção negativa de saúde; baixa força de preensão palmar; indicativo de sintomatologia depressiva e baixo peso não estiveram associadas a condição de piora da ABVD. A identificação das variáveis relacionadas à melhora e piora da capacidade funcional permite aos profissionais de saúde, especificamente o enfermeiro presente em todas as ILPI, propor ações que contribuam para prevenção de agravos à saúde dos idosos e piora da capacidade funcional para ABVD.
id UFTM_bfa5358795e50a8438c9c047496f93de
oai_identifier_str oai:bdtd.uftm.edu.br:tede/996
network_acronym_str UFTM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository_id_str
spelling Capacidade funcional de idosos institucionalizadosIdoso.Instituição de longa permanência para idosos.Atividades cotidianas.Aged.Homes for the aged.Activities of Daily Living.Anciano.Hogares para ancianos.Actividades cotidianas.Enfermagem de Saúde PúblicaIntrodução: O processo de institucionalização isoladamente é considerado um preditor de agravo à capacidade funcional. Objetivos: avaliar a capacidade funcional para ABVD de idosos institucionalizados no seguimento de seis meses, com objetivos específicos: descrever as instituições de longa permanência de acordo com a resolução colegiada n° 283 de 2005 (RDC 283/2005); caracterizar os idosos segundo as variáveis: sociodemográficas; causas e tempo de institucionalização; presença de visita de familiares e/ou amigos e clínica segundo a capacidade funcional para a ABVD, ao longo do seguimento; verificar a melhora e a piora da ABVD segundo as categorias de dependência e áreas de funcionalidade; verificar modificações na capacidade funcional para ABVD e AIVD; desempenho físico; capacidade cognitiva e indicativo de sintomatologia depressiva de idosos institucionalizados, ao longo do seguimento e identificar os fatores preditores de melhora e piora da capacidade funcional para ABVD no seguimento de seis meses. Metodologia: estudo longitudinal, com abordagem quantitativa realizado em oito instituições filantrópicas de longa permanência para idosos do município de Uberaba, MG. A amostra foi constituída por 173 idosos avaliados em dois momentos. Foram utilizados dois instrumentos: para a caracterização das ILPI segundo a RDC n°283/2005 e, para avaliação das características sociodemográficas; causa e tempo de institucionalização; medidas antropométricas; força de preensão palmar; condições clínicas e as escalas Mini Exame do Estado Mental; Index de Katz e Lawton; Escala de Depressão Geriátrica abreviada e Short Physical Performance Battery. Foi realizada análise descritiva, Teste Qui-quadrado; Teste T pareado; Teste McNemar e modelo de regressão multinomial bruta e ajustada. Considerou-se o nível de significância p≤0,05. Resultados: as instituições encontravam-se regularizadas quanto à documentação preconizada pela RDC n°283/2005. Ao longo do seguimento houve diminuição da capacidade funcional para ABVD entre os idosos independentes e dependente total e aumento para os dependentes parcial. Todos os idosos apresentavam dependência para AIVD. Com relação à causa de institucionalização verificou-se que os idosos independentes foram admitidos pelo fato de morarem sós (p=0,020); os dependentes parcial por adoecimento (p=0,002) e os dependente total tanto por adoecimento (p=0,002) quanto à dificuldade do cuidador (p=0,049). E os dependentes totais apresentaram melhora para dependência parcial (43,8%) e nenhum para independência. A avaliação por áreas de funcionalidade denotou que os idosos apresentaram maior percentual de melhora para continência e tomar banho, estabilidade para o uso do vaso sanitário e alimentação e, piora para a transferência e continência. Ao longo do seguimento, houve maior proporção de 8 idosos com piora para a realização das ABVD (p=0,033) e AIVD (p=0,037) e desempenho físico (p=0,035); indicativo de declínio cognitivo(p=0,004).A presença de declínio cognitivo foi preditora para melhora da ABVD. Idosos com declínio cognitivo apresentam 6,16 vezes mais chances de apresentar melhora para ABVD. Conclusão: as variáveis sexo; idade; tempo de institucionalização; polimorbidades; polifarmácia; hospitalização e queda recente; autopercepção negativa de saúde; baixa força de preensão palmar; indicativo de sintomatologia depressiva e baixo peso não estiveram associadas a condição de piora da ABVD. A identificação das variáveis relacionadas à melhora e piora da capacidade funcional permite aos profissionais de saúde, especificamente o enfermeiro presente em todas as ILPI, propor ações que contribuam para prevenção de agravos à saúde dos idosos e piora da capacidade funcional para ABVD.Introduction: The institutionalization process alone is considered a predictor of impairment of functional capacity. Objectives: to evaluate the functional capacity for ABVD institutionalized elderly in the following six months, with specific objectives: to describe the long-term institutions in accordance with collegial resolution No. 283 of 2005 (RDC 283/2005); characterize the elderly according to the variables: sociodemographic; causes and time of institutionalization; presence of family and / or friends visit and clinic according to functional capacity for the ABVD, during the follow-up; to verify the improvement and worsening of the second ABVD dependency categories and areas of functionality; check changes in the functional capacity for ABVD and AIVD; physical performance; cognitive ability and indicative of depressive symptomatology of institutionalized elderly, throughout the follow-up and identify predictors of improvement and worsening of functional evaluation for ABVD in the follow-up of six months. Methodology: longitudinal study, with a quantitative approach carried out in eight long-term philanthropic institutions for the elderly (ILPI in the city of Uberaba, MG), constituted by 173 elderly people evaluated in two moments. Two instruments: for the characterization of ILPI according to DRC No. 283/2005 and, for evaluation of sociodemographic characteristics; cause and time of institutionalization; anthropometric measurements; palmar grip strength; clinical conditions and the Mini Mental State Examination; Index by Katz and Lawton; Geriatric Depression Scale Short and Short Physical Performance Battery. A descriptive analysis was performed, Chi-square; Paired T-test; McNemar's test and multinomial regression model gross and adjusted. The significance level p ≤0.05 was considered. Results: institutions were regularized regarding the documentation recommended by the DRC No. 283/2005. Throughout the follow- There was a decrease in functional capacity for ABVD among the elderly and dependent and total increase for dependent dependents. All the elderly had dependence on AIVD. Regarding the cause of institutionalization, it was verified that the elderly were admitted for living alone ( p = 0.020); the dependents due to illness ( p = 0.002) and the total dependence either due to illness ( p = 0.002) regarding the difficulty of the caregiver ( p = 0.049). The evaluation by areas of functionality denoted that the eldery presented a higher percentage of improvement for continence and bathing, stability for use of the toilet and feeding and worsening for transference and continence. Throughout the follow-up, there was a higher proportion of elderly people with worsening of the ABVD (p = 0.033) and AIVD (p = 0.037) and physical performance (p = 0.035); indicative of cognitive decline 10 (p = 0.004). The presence of cognitive decline was a predictor for of ABVD. Elderly people with cognitive decline are 6.16 times more likely to improvement for ABVD. Conclusion: the variables gender; age; time to institutionalization; polymorphisms; polypharmacy; hospitalization and recent fall; negative self-perception of health; low palmar grip strength; indicative of depressive symptomatology and low weight were not associated with worsening ABVD. The identification of the variables related to the improvement and worsening of the capacity allows health professionals, specifically the nurse presence in all ILPI, proposing actions that contribute to the prevention of elderly health and worsening the functional capacity for ABVD.Introducción: El proceso de institucionalización aisladamente es considerado un predictor del agravio a la capacidad funcional. Objetivos: el presente estudio tuvo por objetivo general evaluar la capacidad funcional para ABVD de ancianos institucionalizados en el seguimiento de seis meses, con objetivos específicos: describir las instituciones de larga permanencia de acuerdo con la resolución colegiada nº 283 de 2005 (RDC 283/2005); caracterizar lo ancianos según las variables: sociodemográficas; causas y tiempo de institucionalización; presencia de visita de familiares y/o amigos y clínica según la capacidad funcional para la ABVD, a lo largo del seguimiento; averiguar la mejora y el empeoramiento de la ABVD según las categorías de dependencia y áreas de funcionalidad; verificar modificaciones en la capacidad funcional para ABVD y AIVD; desempeño físico; capacidad cognitiva e indicativo de sintomatología depresiva de ancianos institucionalizados a lo largo del seguimiento, e identificar los factores predictores de mejora y empeoramiento de la capacidad funcional para ABVD en el transcurso de seis meses. Metodología: estudio longitudinal, con abordaje cuantitativo realizado en ocho instituciones filantrópicas de larga permanencia para ancianos (ILPI) del municipio de Uberaba, MG. La muestra fue constituida por 173 ancianos evaluados en dos momentos. Fueron realizados dos instrumentos: para caracterización de las ILPI según la RDC nº 283/2005 y para evaluación de las características sociodemográficas; causa y tiempo de institucionalización; medidas antropométricas; fuerza de asimiento palmar; condiciones clínicas y las escalas Mini Examen del Estado Mental; Índex de Katx y Lawton; Escala de Depresión Geriátrica abreviada y Short Physical Performance Battery. Fue realizada análisis descriptiva, Test Qui cuadrado; Test T pareado; Test McNemar y modelo de regresión multinomial bruta y ajustada. Se ha considerado el nivel de significancia p≤0,05. Resultados: las instituciones se encontraban regularizadas cuanto a la documentación preconizada por la RDC nº 283/2005. A lo largo del seguimiento hubo disminución de la capacidad funcional para ABVD entre los ancianos independientes y dependiente total y aumento para los dependientes parcial. Todos los ancianos presentaban dependencia para AIVD. Con relación a la causa de institucionalización se ha verificado que los ancianos independientes fueron admitidos por el hecho de vivir solos (p=0,020); los dependientes parcial por enfermedad (p=0,002) y los dependientes total tanto por enfermedad (p=0,002) como a la dificultad del cuidador (p=0,049). Ya los dependientes totales presentaron mejora para dependencia parcial (43,8%) y ninguno para independencia. El empeoramiento para la transferencia y continencia. A lo largo del seguimiento, hubo mayor proporción de ancianos con empeoramiento para la 12 realización de las ABVD (p=0,033) y AIVS (p=0,037) y desempeño físico (p=0,035); indicativo declive cognitivo (p=0,004). La presencia de declive cognitivo fue predictora para mejora de la ABVD. Ancianos con declive cognitivo presentaron 6,16 veces más chances de presentar mejora para ABVD. La identificación de las variables relacionadas a la mejora y empeoramiento de la capacidad funcional permite a los profesionales de salud, específicamente al enfermero presente en todas las ILPI, proponer acciones que contribuyan para prevención de agravios a la salud de los ancianos y empeoramiento de la capacidad funcional para ABVD.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeTAVARES, Darlene Mara dos Santos04181398811http://lattes.cnpq.br/9664733721946290OLIVEIRA, Paula Beatriz de2021-04-14T17:49:17Z2019-02-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfOLIVEIRA, Paula Beatriz de. Capacidade funcional de idosos institucionalizados. 2019. 164f. Tese (Doutorado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/996porAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução - RDC nº 283, de 26 de setembro de 2005. Regulamento técnico para o funcionamento das instituições de longa permanência para idosos. Ministério da Saúde, Brasília, set. 2005. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res0283_26_09_2005.html>. Acesso em: 08 out. 2017. ALENCAR, M.S.S. et al. Perdas de massa muscular e adiposa após institucionalização: atenção aos mais idosos. Geriatr Gerontol Aging.2015;9(4):150-155. Disponível em: http://www.ggaging.com/details/44/pt-BR/loss-of-muscle-and-fat-mass-after-institutionalization--attention-to-older. Acesso em: 23 jan. 2019. ALMEIDA, C. A. P. L. et al. Assistência de enfermagem aos idosos em instituições de longa permanência: revisão integrativa da literatura. R. Interd. v. 7, n. 4, p. 171-178, out. nov. dez. 2014. Disponível em: https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/479/pdf_172. Acesso em 27 jan.2019. ALMEIDA, O. P.; ALMEIDA, S. A. Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) versão reduzida. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 57, n. 2B, p. 421-426, 1999. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/anp/v57n2B/1446.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2017. ALMEIDA, O. P. Miniexame do estado mental e o diagnóstico de demência no Brasil. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 56, n. 3B, p. 605-612, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/anp/v56n3B/1774.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2011. ALVES, L. C.; LEITE, I. C.; MACHADO, C. J. Conceituando e mensurando a incapacidade funcional da população idosa: uma revisão de literatura. Ciênc. saúde coletiva, v. 13, n. 4, p. 1199-1207, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v13n4/16.pdf>. Acesso em: 11 dez.2017. ALVES, M.B et.al. Instituições de longa permanência para idosos: aspectos físico-estruturais e organizacionais. Esc Anna Nery. n.21, v.4, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v21n4/pt_1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2016-0337>.pdf. Acesso em: 03 jan.2019. ALVES, V.; RIBEIRO, P. Envelhecimento e cuidados de longa duração. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. v. 12, n. 3, 15 ago. 2016. AMARAL, F.L.J.S. Incidência e risco para hospitalização no período de 12 meses em idosos institucionalizados. Natal, 2016. Tese doutorado em saúde coletiva. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós -Graduação em Saúde Coletiva. Orientador: Dr. Kenio Costa de Lima ANDRADE, F.L.J.P et al. Incapacidade cognitiva e fatores associados em idosos institucionalizados em Natal, RN, Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia [Internet]. 2017;20(2):186-197. Disponível em : https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=403851250004. Acesso em: 22 jan. 2019. ANDRADE,M.C. São Caetano: um estudo de caso em uma ILPI Italiana. Memorialidades. n.9, v.18, p.155-92, 2012. Disponível jan. em:http://periodicos.uesc.br/index.php/memorialidades/ article/viewFile/31/29. Acesso em: 15 jan.2019. ANDRIOLO, B.N.G. Avaliação do grau de funcionalidade em idosos usuários de um centro de saúde. Rev Soc Bras Clin Med. 2016 jul-set;14(3):139-44. Disponível em: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2016/10/2125/139-144.pdf. Acesso em: 23 jan. 2019. ANTES, D. L. et al. Índice de aptidão funcional geral e sintomas depressivos em idosos. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum., v. 14, n. 2, p. 125-133, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v14n2/v14n2a01.pdf >. Acesso em: 07 ago. 2017. ARAÚJO , G.K.N., et.al. Capacidade funcional e depressão em idosos. Rev enferm UFPE on line, Recife, n.11, v.10, p.3778-86, out., 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/22627/24290DOI: 10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201711>.Acesso em: 05 jan. 2019. ARAÚJO, J. D. Polarização epidemiológica no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 21, n. 4, p. 533-538, 2012. Disponível em:< http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000400002>. Acesso em: 10 out.2017. ARAUJO, C. A. D. Similaridades e desigualdades no processo de envelhecimento populacional e cuidados de longa duração para idosos de Havana e Natal. Rev Nov. Pob, v. 12, n. 23, p. 55-69, 2016. Disponível em:< http://scielo.sld.cu/pdf/rnp/v12n23/rnp07116.pdf>. Acesso em: 09 set.2017. ARAUJO, E. N. P.; LOPES, R. G. C. Instituições de Longa Permanência para Idosos: possibilidades contemporâneas de moradia. Revista Kairós Gerontologia, v. 13, n. 8, p. 45-60, 2010. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/20940>. Acesso em: 09 set.2017. ÂGOTNES, G. et.al. A critical review of research on hospitalization from nursing homes; wat is missing? Ageing internacional, Nova Iorque, v.41, n.1,p.3-16, out, 2016. BARBOSA, F.J. et al. Prevenção de quedas em idosas institucionalizadas. Motricidade; Ribeira de Pena v.14, ed. 1, p. 387-392, 2018. Disponível em: https://search.proquest.com/openview/bdbf78445cc856cf798bdeee6fc0115d/1?pq-origsite=gscholar&cbl=616555. Acesso em: 24 jan. 2019. BARROS, T. V. P. et al. Capacidade funcional de idosos institucionalizados: revisão integrativa. ABCS Health Sci., v. 41, n. 3, p. 176-180, 2016. Disponível em:< https://www.portalnepas.org.br/abcshs/article/view/908>. Acesso em: 07 set.2017. BASSLER, T.C. O Perfil Nutricional de Idosos Institucionalizados num Município do Interior do Mato Grosso Do Sul. Acta de Ciências e Saúde, n. 03, v. 01, 2014. Disponível em:<http://www2.ls.edu.br/actacs/index.php/ACTA/article/view/100> . Acesso em: 28 dez. 2018. BERTOLUCCI, P. H. F. et al. O mini-exame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 52, n. 1, p. 1-7, mar. 1994. BERTOLDI, J.T.; BATISTA, A. C.; RUZANOWSKY, S. Declínio cognitivo em idosos institucionalizados: revisão de literatura. Cinergis 2015;16(2):152-156. BEZERRA, F. C.; ALMEIDA, M. I.; NÓBREGA-THERRIEN, S. M. Estudos sobre Envelhecimento no Brasil: Revisão Bibliográfica. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 15, n. 1, p. 155-167, 2012. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v15n1/17.pdf>. Acesso em: 03 mar.2017. BORN, T.; BOECHAT, N.S. A qualidade do cuidado ao idoso institucionalizado. In: FREITAS, E. V. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. cap. 117, p. 1299-1310. BRASIL. Portaria MPAS/SEAS Nº 73, de 10 de Maio de 2001. Normas de funcionamento de serviços de atenção ao idoso no Brasil. Diário Oficial da União, maio de 2001. Disponível em:< http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/phocadownload/legislacaoidoso/portaria%20n.%2073%20-%202001%20-%20ministerio%20da%20previdencia%20social.pdf>. Acesso em: 12 out.2017. _________. RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicada no DOU nº 12 – quinta-feira, 13 de junho de 2013 – Seção 1 – Página 59. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/reso466.pdf. Acesso em: 04 jan. 2018 BRASIL, M. R. et al. Associação entre (in) satisfação com a imagem corporal, estado nutricional e nível de coordenação motora em crianças e adolescentes de projetos esportivos. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v. 16, n. 2, set. 2015. ISSN 2177-4005. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/5603>. Acesso em: 29 jan. 2019. BRITO, K. Q. D.; MENEZES, T. N.; OLINDA, R. A. Incapacidade funcional: condições de saúde e prática de atividade física em idosos. Rev. Bras. Enferm., Brasília , v. 69, n. 5, p. 825-832, out. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000500825&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2016690502. CAMARANO, A. A. Cuidados de longa duração para a população idosa família ou instituição de longa permanência?. Rio de Janeiro: IPEA, 2010. 352 p. Disponível em:< http://ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livro_cuidados.pdf>. Acesso em: 10 ago.2017. CAMARANO, A.A; BARBOSA, P. Instituições de longa permanência para idosos no brasil: do que se está falando?. In: ALCÂNTARA, A. O.; CAMARANO, A. A.; GIACOMIN, K. C. Política nacional do idoso: velhas e novas questões. Rio de Janeiro: Ipea, 2016. cap. 20, p. 479-515. Disponível em: < http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/161006_livro_politica_nacional_idosos.PDF>. Acesso em: 10 ago.2017. CAMARGOS, M. C. S.; RODRIGUES, R. N.; MACHADO, C. J. Idoso, família e domicílio: uma revisão narrativa sobre a decisão de morar sozinho. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 28, n. 1, p. 217-230, 2011. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbepop/v28n1/a12v28n1>. Acesso em: 15 ago.2017 CAMARGOS, M. C. S; FORTES, F. B.C. T. P; SOUZA, L. M. A realidade das instituições de longa permanência para idosos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENVELHECIMENTO HUMANO, 4, 2015, Campina Grande. Anais.... Campina Grande: CIEH, 2015. Disponível em:< http://www.editorarealize.com.br/revistas/cieh/trabalhos/TRABALHO_EV040_MD2_SA14_ID1598_30072015084922.pdf>. Acesso em: 10 dez.2017. CARLOS, A. G.; GAZZOLA, J. M.; GOMES, A. C. Funcionalidade de Idosos Institucionalizados: a Influência do Estado Nutricional. Rev.Equilíbrio Corporal Saúde, v. 8, n. 1, p. 17-22, 2016. CARDOSO, L.S. et.al. Aged: functional capacity for basic and instrumental activities of daily living. J. res.: fundam. care. n.6, v.2, p.584-593. CARRARA, B. S.; ESPÍRITO SANTO, P. M. F. Velhice institucionalizada em tempos pós-modernos: a identidade em universo paralelo?. Rev enferm UFPE, v. 10, n. 5, p. 1672-1684, 2016. Disponível em:< https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/13542>. Acesso em: 20 set.2017. CASTRO, V. C.; CARREIRA L. Atividades de lazer e atitude de idosos institucionalizados: subsídios para a prática de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 23, n. 2, p. 307-314, 2015. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v23n2/pt_0104-1169-rlae-23-02-00307.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2017. CAVALCANTI, A. D. Envelhecimento e institucionalização: uma revisão bibliográfica à luz da promoção da saúde. Revista Kairós Gerontologia,16(4), pp.159-174, 2013. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/19635/14508>. Acesso em: 15 set. 2017. COBO, C. M. S. The influence of institutionalization on the perception of autonomy and quality of life in old people. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 48, n. 6, p. 1013-1019, Dez. 2014 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000601013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 Jan. 2019. COIMBRA, V. S. A. et al . Gerontological contributions to the care of elderly people in long-term care facilities. Rev. Bras. Enferm., Brasília , v. 71, supl. 2, p. 912-919, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672018000800912&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 28 Jan. 2019. CRUZ-JENTOFT, A. J. et al. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis. Age and Ageing, v. 39, p. 412-423, 2010. DE LIMA NETO, A. V. et al. Estimulação em idosos institucionalizados: efeitos da prática de atividades cognitivas Stimulation in institutionalized elderly people: effects of cognitive activity practice. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 9, n. 3, p. 753-759, jul. 2017. ISSN 2175-5361. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5491>. Acesso em: 25 jan. 2019. DANTAS, C. M. H. L. et al. Capacidade funcional de idosos com doenças crônicas residentes em Instituições de Longa Permanência. Rev. bras. Enferm., v. 66, n. 6, p. 914-920, 2013 . Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000600016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 07 ago. 2017. DATASUS. Relatório da Conferência Internacional para a Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças. Genebra: OMS, 2008. Disponível em:<http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/relatorio_da_conferencia.htm#Relat1>. Acesso em: 23 ago. 2017. DEL DUCA, G. F. et al. Indicadores da Institucionalização de Idosos: Estudo de Casos e Controles. Revista de Saúde Pública, v. 46, n. 1, p. 147-153, 2012. Disponível em:< https://scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102012000100018&lng=es>. Acesso em: 08 nov.2017. DEPOLITO, C.; LEOCADIO, P. L. L. F.; CORDEIRO, R. C. C. Declínio funcional de idosa institucionalizada: aplicabilidade do modelo da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Fisioterapia e Pesquisa, v. 16, n. 2, p. 183-189, 2009. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/fp/v16n2/16.pdf>. Acesso em: 07 out.2017. DIAS, E. G. et al. Caracterização das atividades avançadas de vida diária (AAVDS): um estudo de revisão. Rev. Ter. Ocup. Univ., v. 22, n. 1, p. 45-51, 2011. Disponível em:< http://www.fsp.usp.br/sabe/Artigos/2011_Eliane%20Golfieri_RTO.pdf>. Acesso em: 08 fev.2017. DIAS, E. G. et al. Atividades avançadas de vida diária e incidência de declínio cognitivo em idosos: Estudo SABE. Cad. Saúde Pública, v. 31, n. 8, p. 1623-1635, 2015. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v31n8/0102-311X-csp-31-8-1623.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2017. FABER, L.M.; SCHEICHER, M. E.; SOARES, E. Depressão, Declínio Cognitivo e Polimedicação em idosos institucionalizados. Revista Kairós : Gerontologia, v. 20, n. 2, p. 195-210, jun. 2017. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/kairos/article/view/34922>. Acesso em: 20 jan. 2019. FECHINE; B. R. A; TROMPIERI, N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista Científica Internacional, v. 1, n. 7, 2012. Disponível em:< http://www.fonovim.com.br/arquivos/534ca4b0b3855f1a4003d09b77ee4138-Modifica----es-fisiol--gicas-normais-no-sistema-nervoso-do-idoso.pdf>. Acesso em: 08 abr.2017. FERNANDES, L.C. et.al. IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: FRÁGEIS E SEM EQUILÍBRIO. Rev. Educ. Saúde 2016; 4 (2). Disponível em http://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/2022/1804. Acesso em: 23 jan. 2019. FERNANDES, P.M., et.al. Síndrome da fragilidade e sua relação com aspectos emocionais, cognitivos, físicos e funcionais em idosos institucionalizados. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, Brasil, n.18, v.1, p.163-175, jan.-mar. 2015. FERREIRA O.G.L.; MACIEL, S.C.; COSTA, S.M.G.; SILVA, A.O.; MOREIRA, M.A.S.P. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, 2012 Jul-Set; 21(3): 513-8. FERREIRA, D. C. O.; YOSHITOME, A. Y. Prevalência e caraterísticas das quedas de idosos institucionalizados. Rev Bras Enferm, v. 63, n. 6, p. 991-997, 2010. Disponível em:<http://www.redalyc.org/pdf/2670/267019463019.pdf.>. Acesso em: 03 mai.2017. FERREIRA, L. L. et.al. Capacidade funcional de idosos institucionalizados com e sem doença de Alzheimer. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 17, n. 3, p. 567-573, 2014. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n3/1809-9823-rbgg-17-03-00567.pdf>. Acesso em:10 nov.2017. FERREIRA, F. P. M. et al. População e políticas: tendências e cenários para Minas Gerais. Cadernos BDMG, n. 21, 2012. FERREIRA, L. M. B. M. et.al. Prevalência de quedas e avaliação da mobilidade em idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 19, n. 6, p. 995-1003, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n6/pt_1809-9823-rbgg-19-06-00995.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2017. FIEDLER, M. M.; PERES, K. G. Capacidade funcional e fatores associados em idosos do sul do Brasil: um estudo de base populacional. Cad Saude Publica, v. 24, n. 2, p. 409-415, 2008. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n2/19.pdf>. Acesso em: 11 jun.2017. FOLSTEIN, M. F.; FOLSTEIN, S. E.; HIGH, P. R. Mini mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, Oxford, v. 12, n. 3, p.189-195, nov. 1975. FRISANCHO, A.R. Anthropometric standards for the assessments of growth and nutritional status. UniversityofMichigan,1990. 189p. FRIED, L. P. et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci, Washington, v.56A, n.3, p.M146-M156, 2001. GAVASSO, W. C; BELTRAME, V. Functional capacity and reported morbidities: a comparative analysis in the elderly. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 3, p. 398-408, mai. 2017 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232017000300398&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 Jan. 2019. GIL, I. M. A. et al . Terapia de reminiscencia: construcción de un programa para personas mayores con deterioro cognitivo en un contexto Institucional. Rev. Enf. Ref., Coimbra , v. serIV, n. 15, p. 121-132, dez. 2017 . Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832017000400013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 29 jan.2019. http://dx.doi.org/10.12707/RIV17052. GONÇALVES, M.J.C. et.al. A importância da assistência do enfermeiro ao idoso institucionalizado em instituição de longa permanência. São Paulo: Revista Recien. 2015; 5(14):12-18. GONTIJO, J. V. et.al. Cognitive and functional status of elderly people of a long stayinstitution of the municipality Divinópolis, Minas Gerais State, Brazil. Acta Scientiarum. Health Sciences, v. 34, n. ed. esp., p. 251-256, 2012. Disponível em:< http://eduem.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/11938>. Acesso em: 06 jul.2017. GRAEFF, B. Envelhecimento, velhice e saúde: transformando o invisível em visível. R. Dir. sanit., v. 15, n. 1, p. 877-82l, 2014. Disponivel em:< https://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/82807>. Acesso em: 02 set.2017. GUTHS, J. F. S. et al . Sociodemographic profile, family aspects, perception of health, functional capacity and depression in institutionalized elderly persons from the north coastal region of Rio Grande do Sul, Brazil. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 2, p. 175-185, Abr. 2017. Disponivel:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232017000200175&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 jan. 2019. HAJEK, A. Longitudinal Predictors of Institutionalization in Old Age. PLOS ONE, v. 10, n. 12, p. e0144203, 2015. Disponível em:< http://journals.plos.org/plosone/article/file?id=10.1371/journal.pone.0144203&type=printable>. Acesso em: 04 out.2017. IKEZOE, T. et. al. Association between walking ability and trunk and lower-limb muscle atrophy in institutionalized elderly women: a longitudinal pilot study. Journal of Physiological Anthropology, v. 34, n. 31, p. 1-6, 2015. Disponível em:< https://link.springer.com/content/pdf/10.1186%2Fs40101-015-0069-z.pdf>. Acesso em: 05 mai. 2017. IMAGINARIO, C. et al . Atividades de vida diária como preditores do estado cognitivo em idosos institucionalizados. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental,Porto , n. 18, p. 37-43, dez. 2017 . Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602017000300006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 28 jan. 2019. http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0190. JETTE, A. M. How measurement techniques influence estimates of disability in older populations. Soc Sci Med, v. 38, n. 7, p. 937-942, 1994. JEREZ-ROIG, J.;SOUZA, D.L.B.S; LIMA, K.C. Incontinência urinária em idosos institucionalizados no Brasil: uma revisão integrativa. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2013; 16(4):865-879. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n4/1809-9823-rbgg-16-04-00865.pdf. Acesso em: 25 jan. 2019. JOHNSON, R. J.; WOLINSKY, F. D. The Structure of Health Status Among Older Adults: Disease, Disability, Functional Limitation, and Perceived Health. Journal of Health and Social Behavior, v. 34, p. 105-121, 1993. KESSLER, M. et al . Prevalence of urinary incontinence among the elderly and relationship with physical and mental health indicators. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 21, n. 4, p. 397-407, Ago. 2018 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232018000400397&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 jan. 2019. KOCK, K. D.E S.; BISETTO, A. Nível de independência, força de preensão manual e deambulação em idosos institucionalizados e idosos participantes de grupos de convivência. Revista Kairós ― Gerontologia, São Paulo, Brasil, n.20, v.3, p.113-130, jul-set.2017. LACERDA, T.T. B. et al . Characterization of long-term care facilities for the elderly in the metropolitan region of Belo Horizonte. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 6, p. 743-753, dez. 2017 . Disponivel em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232017000600743&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 Jan. 2019. LAMPERT, M. A. et al. Uso de preditores de risco em idosos no Brasil: uma revisão integrativa. Revista Kairós Gerontologia, v. 19, n, 2, p. 169-185, 2016. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/32616>. Acesso em: 06 nov.2017. LINI, E. V.; PORTELLA, M. R; DORING, M. Fatores associados à institucionalização de idosos: estudo caso-controle. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 19, n. 6, p. 1004-1014, 2016. Disponível :< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n6/pt_1809-9823-rbgg-19-06-01004.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2017. LINO, V. T. S. et al. Adaptação transcultural da Escala de Independência em Atividades da Vida Diária (Escala de Katz). Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 103-112, jan. 2008. LIPSCHITZ, D. A. Screening for nutritional status in the elderly. Primary Care, Philadelphia, v. 21, n. 1, p. 55-67, mar. 1994. MAAGH, S.B. External causes involving elderly people served in a first-aid post causas externas envolviendo ancianos atendidos en un pronto socorro. Rev enferm UFPE on line, Recife, 7(8):5274-9, ago. 2013. Disponivem em <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11803/14185>. Acesso em: 20 fev.2019. MACIEL, A. C. C; ARAÚJO, L. M. Fatores associados às alterações na velocidade de marcha e força de preensão manual em idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 13, n. 2, p. 179-189, 2010. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v13n2/a03v13n2.pdf>. Acesso em: 20 set.2017. MALAGUTTI, W.; BERGO, A. M. A. Abordagem Interdisciplinar do Idoso. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. MARCHON, R. M.; CORDEIRO, R. C.; NAKANO, M. M. Capacidade Funcional: estudo prospectivo em idosos residentes em uma instituição de longa permanência. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 203-214, 2010. MARIN, M. J. S. et al. Compreendendo a História de Vida de idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 15, n. 1, p. 147-154, 2012. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v15n1/16.pdf>. Acesso em: 21 out. 2017. MARINHO, L. M. et al. Grau de dependência de idosos residentes em instituições de longa permanência. Rev Gaúcha Enferm., v. 34, n. 1, p. 104-110, 2013. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/13.pdf>. Acesso em: 23 set.2017. MASEDA, A. et al. Cognitive and affective assessment in day care versus institutionalized elderly patients: a 1-year longitudinal study. Clinical Interventions in Aging, v. 9, p. 887-894, 2014. Disponível em :< http://ruc.udc.es/dspace/bitstream/handle/2183/14183/2014%20CIA-63084-cognitive-and-affective-assessment-in-day-care-versus-instit_060514.pdf?sequence=5&isAllowed=y>. Acesso em: 24 ago.2017. MEDEIROS, F. A. L. et al . The care for institutionalized elderly perceived by the nursing team. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre , v. 36, n. 1, p. 56-61, mar. 2015 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472015000100056&lng=en&nrm=iso>.Acesso em: 23 jan. 2019. MELLO, B. L. D; HADDAD, M. C. L; DELLAROZA, M. S. G. Avaliação cognitiva de idosos institucionalizados. Acta Scientiarum. M.S.Health Sciences, v. 34, n. 1, p. 95-102, 2012. Disponível em:< http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/viewFile/7974/pdf>. Acesso em: 25 nov.2017. MELO, B. R. S. et.al. Avaliação cognitiva e funcional de idosos usuários do serviço público de saúde. Esc Anna Nery, v. 21, n. 4, p. e20160388, 2017. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452017000400209&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 26 ago.2017. MENESES, I.S.; MENDES, D.R.G. Cuidados de enfermagem a pacientes portadores de depressão na terceira idade. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, n.2, p.177-184, jul-dez. 2014. Disponível em: http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/138/83. Acesso em 29 jan.2019. MICHEL, T. et.al. Significado atribuído pelos idosos à vivência em uma instituição de longa permanência: contribuições para o cuidado de enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2012 Jul-Set; 21(3): 495-504. MIRANDA, G. M. D.; MENDES, A. C. G.; SILVA, A. L. A. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 19, n. 3, p. 507-519, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232016000300507&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 01 nov.2017. MONTEIRO, A.N.P.A. et.al. Estudos nacionais sobre as assistências de enfermagem e de psicologia ao idoso residente em instituição de longa permanência. d on Line Rev. Mult. Psic. V.12, N. 41, p. 1048-1067, 2018 - ISSN 1981-1179 Edição eletrônica em http://idonline.emnuvens.com.br/id. Acesso em: 22 jan. 2019. MONTOVANI, L.M; VIERBIG, R.F.; MORIMOTO, J.M. Associação entre estado nutricional e vulnerabilidade em idosos institucionalizados. BRASPEN J 2018; 33 (2): 181-7.Disponível em: http://arquivos.braspen.org/journal/abr-mai-jun-2018/12-AO-Associacao-entre-estado-nutricional.pdf. Acesso em: 24 jan.2019. MORAES, E.N. Atenção à saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. Ed:Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. 98 p.: il. NAGI, S. Z. An epidemiology of disability among adults in the United States. Milbank Mem Fund Q, v. 54, n. 4, p. 493-467, 1976. NAJAS M.S; NEBULONI C. C. Avaliação Nutricional In: Ramos LR, Toniolo Neto J . Geriatria e Gerontologia . Barueri: Manole; 2005. 1ª ed. p 299. NAKANO, M.M. Versão Brasileira da Short Physical Performance BATTERY- SSPB: adaptação cultural e estudo da confiabilidade. Campinas, SP. 2007. Tese (mestrado) Orientador. Maria José D’Elboux Diogo. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/252485/1/Nakano_MarciaMariko_M.pdf. Acesso em: 04 jan.2018. NOBREGA, I R. et al . Fatores associados à depressão em idosos institucionalizados: revisão integrativa. Saúde debate, Rio de Janeiro , v. 39, n. 105, p. 536-550, June 2015 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042015000200536&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 25 Jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/0103-110420151050002020. NOVAES, R. H. L. Os asilos de idosos no estado do Rio de Janeiro – repercussões da (não) integralidade no cuidado e na atenção à saúde dos idosos. 2003. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social, 2003. NUNES, D.P. et al . Elderly and caregiver demand: proposal for a care need classification. Rev. Bras. Enferm.,Brasília , v. 71, supl. 2, p. 844-850, 2018. Disponível: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672018000800844&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 Jan. 2019. OLIVEIRA-FIGUEIREDO, D.S.T. et.al. Prevalência de incapacidade funcional em idosos: análise da Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Rene. n.18, p.4, p.468-75, jul-ago. 2017. Disponível em: < http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/20227/30785>. Acesso em: 7 jan. 2019. OLIVEIRA, P. H.; MATTOS, I. E. Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional em idosos institucionalizados no Município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, Brasil, 2009-2010. Epidemiol Serv Saúde, v. 21, n. 3, p. 395-406, 2012. Disponível em:<http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v21n3/v21n3a05.pdf>. Acesso em: 01 nov.2017. OLIVEIRA, W. I. F. et al. Equivalência semântica, conceitual e de itens do Observable Indicators of Nursing Home Care Quality Instrument. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 7, p. 2243-2253, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000702243&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 14 nov. 2017. OLIVEIRA, E. M. et.al. Atividades Avançadas de Vida Diária (AAVD) e desempenho cognitivo entre idosos. Psico-USF,, v. 20, n. 1, p. 109-120, jan./abr. 2015. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/pusf/v20n1/1413-8271-pusf-20-01-00109.pdf.>. Acesso em: 13 nov.2017. OLIVEIRA, J. R.; ROCHA JÚNIOR, P. R. Qualidade de vida e capacidade funcional do idoso institucionalizado. Revista Kairós Gerontologia, v. 17, n. 3, p. 343-353, 2014. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/23216/16772>. Acesso em: 02 nov.2017. OLIVEIRA, M. P. F.; NOVAES, M. R. C. G. Perfil socioeconômico, epidemiológico e farmacoterapêutico de idosos institucionalizados de Brasília, Brasil. Ciênc. saúde coletiva, v. 18, n. 4, p. 1069-1078, 2013. Disponível em:<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013001000020&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 out. 2017. ONDER, G. et al. Assessment of nursing home residents in Europe: the Services and Health for Elderly in Long TERm care (SHELTER) study. BMC Health Services Research, v. 12, n. 5, 2012. Disponível em: <http://www.biomedcentral.com/1472-6963/12/5>. Acesso em: 26 out.2017. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Towards a common language for functioning, disability and health: ICF. Geneva: World Health Organization, 2002. PAGANO; M.; GAUVREAU, K. PRINCIPIOS DE BIOESTATISTICA. Editora Pioneira Thomson Learning. (2004). PEREIRA, F. M.; BESSE, M. Fatores associados à independência funcional de idosos residentes em instituição de longa permanência. Acta Fisiatr., v. 18, n. 2, p. 66-70, 2011. PINHEIRO, N. C. G. et al . Inequality in the characteristics of the institutionalized elderly in the city of Natal, Brazil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 21, n. 11, p. 3399-3405, nov. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016001103399&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 18 jan. 2019. PIUVEZAM,G. Idosos institucionalizados no Brasil: ações dos profissionais de saúde na atenção primária. J Manag Prim Heal Care. n.6, v.2, p.205-222, 2015. PORTO, C. C.; BRANCO, R. F. G. R.; PINHO, F. M. O. Exame físico geral. In: PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Semiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. cap. 7. p. 86-151. REIS, K. M. C.; JESUS, C. A. C. Cohort study of institutionalized elderly people: fall risk factors from the nursing diagnosis. Rev Latinoam Enferm., v. 23, n. 6, p. 1130-1138, 2015. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA SAÚDE (RIPSA). Demografia e saúde: contribuição para análise de situação e tendências. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2009. 144 p. RODRIGUES, M. A. et al . Exercício profissional de enfermagem em instituições de longa permanência para idosos: estudo retrospectivo. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 27, n. 2, e1700016, 2018 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072018000200302&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em: 16 jan. 2019. RODAKOWSKI, J. et. Al. Can performance of daily activities discriminate between older adults with normal cognitive function and those with mild cognitive impairment? J Am Geriatr Soc., n.62, v.7, p.1347-1352, 2014. ROSA, T. S. M.; FILHA, V. A. V. S.; MORAES, A. B. Prevalence and factors associated with cognitive impairments in the elderly of charity asylums: a descriptive study. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 23, n. 11, p. 3757-3765, nov. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018001103757&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 17 jan. 2019. SALCHER, E.B. G; PORTELLA, M. R.; SCORTEGAGNA, H. M. Cenários de instituições de longa permanência para idosos: retratos da realidade vivenciada por equipe multiprofissional. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, n.18, v.2, p.259-272, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v18n2/1809-9823-rbgg-18-02-00259.pdf>. Acesso em: 03 jan.2019. SANTIAGO, L. M. et.al .Condições sociodemográficas e de saúde de idosos institucionalizados em cidades do sudeste e centro-oeste do Brasil. Geriatr Gerontol Aging, v.10, n.2, p.86-92, 2016. Disponível em: < http://ggaging.com/export-pdf/369/v10n2a07.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2019. SANTOS, R. L.; VIRTUOSO JÚNIOR, J. S. Confiabilidade da versão brasileira da escala de atividades instrumentais da vida Diária. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, v. 21, n. 4, p. 290-296, 2008. Disponível em: <http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/408/40811508010.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2012. SANTOS, S.C. et.al. O enfermeiro no processo reabilitação do idoso em cuidados continuados integrados. v. 2 (2018): Atas - Investigação Qualitativa em Saúde. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1858. Acesso em: 23 jan.2019. SANTOS, A. S. R. et al. Caracterização dos diagnósticos de enfermagem identificados em prontuários de idosos: um estudo retrospectivo. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 141-149, jan./mar. 2008. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n1/16.pdf>. Acesso em: 11 out. 2011. SIDIA M. CALLEGARI-JACQUES. PRINCIPIOS DE BIOESTATÍSTICA. ARTMED. 2003. SILVA, H. S.; GUTIERREZ, B.A. O. A educação como instrumento de mudança na prestação de cuidados para idosos. Educ. rev., Curitiba , v. 34, n. 67, p. 283-296, fev. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000100283&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 Jan. 2019. SILVA, J. K. S. et al. Sintomas Depressivos e Capacidade Funcional em Idosos Institucionalizados. Cult. cuid., v. 19, n. 41, p. 157-167, 2015. Disponível em:< http://rua.ua.es/dspace/handle/10045/46605>. Acesso em: 03 nov.2017. SILVA, J.M. N.e.al. Correlação entre o risco de queda e autonomia funcional em idosos institucionalizados. Rev. bras. geriatr. gerontol. v.16, n.2, p.37-346, 2013. SILVA; T.B.V; MAGALHÃES, C.M.C; ABREU, D.C.C. Capacidade funcional de idosos acolhidos em instituições de longa permanência da rede pública em uma capital da região norte. Estud. interdiscipl. envelhec., Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 517-534, 2015. Disponível em< http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/psi-70158>. Acesso em: 5 jan.2019. SILVA, M. E. et.al. Perfil epidemiológico, sociodemográfico e clínico de idosos institucionalizados. R. Enferm. Cent. O. Min., v. 3, n. 1, p. 569-576, 2013. Disponível em:< http://seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/viewArticle/336>. Acesso em: 02 nov.2017. SILVA, M. V; FIGUEREDO, M.L.F. Idosos institucionalizados: uma reflexão para o cuidado de longo prazo. Enfermagem em Foco 2012; 3(1):22-24. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/215/136>.Acesso em: 19 fev.2019. SOARES, E.; COELHO, M. O.; CARVALHO, S. M. R. Capacidade funcional, declínio cognitivo e depressão em idosos institucionalizados: possibilidade de relações e correlações. Kairós Gerontologia, v. 15, n.5, p. 117-139, 2012. Disponível em: < https://revistas.pucsp.br//index.php/kairos/article/view/9541>. Acesso em: 07 out.2017. SOARES, I.G.E; RECH, V. Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Brasil: uma revista integrativa. Revista Kairós: Gerontologia, v.18, n.4, p.47-61, dez. 2015. Disponível em: <https://revistas.pucs.br/kairos/article/view/26892/19101>.Acesso em: 10 jan. 2019. SPOSITO, G.; NERI, A. L; YASSUDA, M. S. Atividades avançadas de vida diária (AAVDs) e o desempenho cognitivo em idosos residentes na comunidade: Dados do Estudo FIBRA Polo UNICAMP. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, v. 19, n. 1, p. 7-20, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n1/pt_1809-9823-rbgg-19-01-00007.pdf. Acesso em: 07 out. 2017. TALMELLI-RUY, L. F. S. Incapacidade funcional em idosos: análise de conceito. 2013. 186f. Tese de doutorado (Enfermagem Fundamental). Escola de enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2014. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-20052014-200812/pt-br.php. Acesso em: 06 out.2017. TEIXEIRA, P.S., et. al.obesidade e capacidade funcional podem estar associadas com diversas comorbidades em idosos residentes em instituições de longa permanência. RPBeCS . n.3, v.2, p.01-09, 2016. Disponivel em: <http://revistas.icesp.br/index.php/RBPeCS/article/view/71/170>.Acesso em: 30 dez. 2018. VALCARENGHI, R.V. et.al. Alterações na funcionalidade/cognição e depressão em idosos institucionalizados que sofreram quedas. Acta Paulista Enfermagem, v. 24 , n. 6, p. 828-833, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n6/a17v24n6.pdf >. Acesso em: 10 ago. 2017. VALE, M. C. Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF): conceitos, preconceitos e paradigmas. Contributo de um construto para o percurso real em meio natural de vida. Acta Pediatr. Port., v. 40, n. 5, p. 229-236, 2009. Disponível em: <http://repositorio.chlc.min-saude.pt/bitstream/10400.17/891/1/Acta%20Ped%20Port%202009_40_229.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2017. VASCONCELOS, A. M. N.; GOMES, M. M. F. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 21, n. 4, p. 539-548, 2012. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v21n4/v21n4a03.pdf>. Acesso em: 03 out. 2017. VENEZIANO, L. S. N. et.al. Relação entre idade, funcionalidade e força de preensão manual em idosos institucionalizados. Revista UniVap on-lin, v. 22, n.40. Disponível em: <http://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1234/0>. Acesso em: 10 ago. 2017. VELOSO; M. V. Dependência funcional em idosos institucionalizados e o déficit de memória. RIASE online, n.2, v.3, p. 663 – 675, dez. 2016. Disponível em:<http://www.revistas.uevora.pt/index.php/saude_envelhecimento/article/view/144/246>. Acesso em: 19 jan.2019. VERBRUGGE, L. M., JETTE, A. M. The disablement process. Soc Sci Med, v. 38, n. 1, p. 1-14, 1994. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8146699>. Acesso em: 12 set. 2017. YESSAVAGE, J. A., et.al. Development and validation of a geriatric depression screening scale: A preliminary report. Journal of Psychiatric Research,1993, 17, 37-49. Disponivel em: https://pdfs.semanticscholar.org/5ab1/91352d3f0b530936ca9acae91245896c8cef.pdf. Acesso em: 04 jan.2018. WATANABE, H. A. W; GIOVANNI, V. M. Instituições de Longa Permanência para Idosos. Envelhecimento e Saúde. São Paulo: Boletim do Instituto de Saúde, 2009. 108 p. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: preventing and managing the global epidemic: report of a WHO Consulation. Geneva: WHO, 1998. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health Organization; tradução Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. 60p.: il. WOLFF; S.H.; BREDEMEIRER; S. M; BONICOSKI, O. Qualidade de vida: uma visão dos idosos jesuítas institucionalizado. Memorialidades, n. 18, p. 123-153, jul./dez. 2012. Disponível em: <http://periodicos.uesc.br/index.php/memorialidades/issue/view/4.> Acesso em : 20 dez. 2018. YOUNG, Y. et.al. Factors Associated with Potentially Preventable Hospitalization in Nursing Home Residents in New York State: A Survey of Directors of Nursing. J Am Geriatr Soc. N. 58, v.5, p.901-7, mai. 2010. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1532-5415.2010.02804.x>. Acesso em: 22 jan. 2019. ZANESCO, C. et al . Factors determining the negative perception of the health of Brazilian elderly people. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 21, n. 3, p. 283-292, June 2018 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232018000300283&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 jan. 2019. ZIMMERMMANN, I.M.M, et.al. Idosos institucionalizados: comprometimento cognitivo e fatores associados. Geriatr Gerontol Aging.n.9, v.3, p.86-92, 2015.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2022-03-17T17:27:15Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/996Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2022-03-17T17:27:15Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
dc.title.none.fl_str_mv Capacidade funcional de idosos institucionalizados
title Capacidade funcional de idosos institucionalizados
spellingShingle Capacidade funcional de idosos institucionalizados
OLIVEIRA, Paula Beatriz de
Idoso.
Instituição de longa permanência para idosos.
Atividades cotidianas.
Aged.
Homes for the aged.
Activities of Daily Living.
Anciano.
Hogares para ancianos.
Actividades cotidianas.
Enfermagem de Saúde Pública
title_short Capacidade funcional de idosos institucionalizados
title_full Capacidade funcional de idosos institucionalizados
title_fullStr Capacidade funcional de idosos institucionalizados
title_full_unstemmed Capacidade funcional de idosos institucionalizados
title_sort Capacidade funcional de idosos institucionalizados
author OLIVEIRA, Paula Beatriz de
author_facet OLIVEIRA, Paula Beatriz de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv TAVARES, Darlene Mara dos Santos
04181398811
http://lattes.cnpq.br/9664733721946290
dc.contributor.author.fl_str_mv OLIVEIRA, Paula Beatriz de
dc.subject.por.fl_str_mv Idoso.
Instituição de longa permanência para idosos.
Atividades cotidianas.
Aged.
Homes for the aged.
Activities of Daily Living.
Anciano.
Hogares para ancianos.
Actividades cotidianas.
Enfermagem de Saúde Pública
topic Idoso.
Instituição de longa permanência para idosos.
Atividades cotidianas.
Aged.
Homes for the aged.
Activities of Daily Living.
Anciano.
Hogares para ancianos.
Actividades cotidianas.
Enfermagem de Saúde Pública
description Introdução: O processo de institucionalização isoladamente é considerado um preditor de agravo à capacidade funcional. Objetivos: avaliar a capacidade funcional para ABVD de idosos institucionalizados no seguimento de seis meses, com objetivos específicos: descrever as instituições de longa permanência de acordo com a resolução colegiada n° 283 de 2005 (RDC 283/2005); caracterizar os idosos segundo as variáveis: sociodemográficas; causas e tempo de institucionalização; presença de visita de familiares e/ou amigos e clínica segundo a capacidade funcional para a ABVD, ao longo do seguimento; verificar a melhora e a piora da ABVD segundo as categorias de dependência e áreas de funcionalidade; verificar modificações na capacidade funcional para ABVD e AIVD; desempenho físico; capacidade cognitiva e indicativo de sintomatologia depressiva de idosos institucionalizados, ao longo do seguimento e identificar os fatores preditores de melhora e piora da capacidade funcional para ABVD no seguimento de seis meses. Metodologia: estudo longitudinal, com abordagem quantitativa realizado em oito instituições filantrópicas de longa permanência para idosos do município de Uberaba, MG. A amostra foi constituída por 173 idosos avaliados em dois momentos. Foram utilizados dois instrumentos: para a caracterização das ILPI segundo a RDC n°283/2005 e, para avaliação das características sociodemográficas; causa e tempo de institucionalização; medidas antropométricas; força de preensão palmar; condições clínicas e as escalas Mini Exame do Estado Mental; Index de Katz e Lawton; Escala de Depressão Geriátrica abreviada e Short Physical Performance Battery. Foi realizada análise descritiva, Teste Qui-quadrado; Teste T pareado; Teste McNemar e modelo de regressão multinomial bruta e ajustada. Considerou-se o nível de significância p≤0,05. Resultados: as instituições encontravam-se regularizadas quanto à documentação preconizada pela RDC n°283/2005. Ao longo do seguimento houve diminuição da capacidade funcional para ABVD entre os idosos independentes e dependente total e aumento para os dependentes parcial. Todos os idosos apresentavam dependência para AIVD. Com relação à causa de institucionalização verificou-se que os idosos independentes foram admitidos pelo fato de morarem sós (p=0,020); os dependentes parcial por adoecimento (p=0,002) e os dependente total tanto por adoecimento (p=0,002) quanto à dificuldade do cuidador (p=0,049). E os dependentes totais apresentaram melhora para dependência parcial (43,8%) e nenhum para independência. A avaliação por áreas de funcionalidade denotou que os idosos apresentaram maior percentual de melhora para continência e tomar banho, estabilidade para o uso do vaso sanitário e alimentação e, piora para a transferência e continência. Ao longo do seguimento, houve maior proporção de 8 idosos com piora para a realização das ABVD (p=0,033) e AIVD (p=0,037) e desempenho físico (p=0,035); indicativo de declínio cognitivo(p=0,004).A presença de declínio cognitivo foi preditora para melhora da ABVD. Idosos com declínio cognitivo apresentam 6,16 vezes mais chances de apresentar melhora para ABVD. Conclusão: as variáveis sexo; idade; tempo de institucionalização; polimorbidades; polifarmácia; hospitalização e queda recente; autopercepção negativa de saúde; baixa força de preensão palmar; indicativo de sintomatologia depressiva e baixo peso não estiveram associadas a condição de piora da ABVD. A identificação das variáveis relacionadas à melhora e piora da capacidade funcional permite aos profissionais de saúde, especificamente o enfermeiro presente em todas as ILPI, propor ações que contribuam para prevenção de agravos à saúde dos idosos e piora da capacidade funcional para ABVD.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-02-12
2021-04-14T17:49:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv OLIVEIRA, Paula Beatriz de. Capacidade funcional de idosos institucionalizados. 2019. 164f. Tese (Doutorado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019.
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/996
identifier_str_mv OLIVEIRA, Paula Beatriz de. Capacidade funcional de idosos institucionalizados. 2019. 164f. Tese (Doutorado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019.
url http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/996
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução - RDC nº 283, de 26 de setembro de 2005. Regulamento técnico para o funcionamento das instituições de longa permanência para idosos. Ministério da Saúde, Brasília, set. 2005. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res0283_26_09_2005.html>. Acesso em: 08 out. 2017. ALENCAR, M.S.S. et al. Perdas de massa muscular e adiposa após institucionalização: atenção aos mais idosos. Geriatr Gerontol Aging.2015;9(4):150-155. Disponível em: http://www.ggaging.com/details/44/pt-BR/loss-of-muscle-and-fat-mass-after-institutionalization--attention-to-older. Acesso em: 23 jan. 2019. ALMEIDA, C. A. P. L. et al. Assistência de enfermagem aos idosos em instituições de longa permanência: revisão integrativa da literatura. R. Interd. v. 7, n. 4, p. 171-178, out. nov. dez. 2014. Disponível em: https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/479/pdf_172. Acesso em 27 jan.2019. ALMEIDA, O. P.; ALMEIDA, S. A. Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) versão reduzida. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 57, n. 2B, p. 421-426, 1999. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/anp/v57n2B/1446.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2017. ALMEIDA, O. P. Miniexame do estado mental e o diagnóstico de demência no Brasil. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 56, n. 3B, p. 605-612, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/anp/v56n3B/1774.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2011. ALVES, L. C.; LEITE, I. C.; MACHADO, C. J. Conceituando e mensurando a incapacidade funcional da população idosa: uma revisão de literatura. Ciênc. saúde coletiva, v. 13, n. 4, p. 1199-1207, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v13n4/16.pdf>. Acesso em: 11 dez.2017. ALVES, M.B et.al. Instituições de longa permanência para idosos: aspectos físico-estruturais e organizacionais. Esc Anna Nery. n.21, v.4, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v21n4/pt_1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2016-0337>.pdf. Acesso em: 03 jan.2019. ALVES, V.; RIBEIRO, P. Envelhecimento e cuidados de longa duração. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. v. 12, n. 3, 15 ago. 2016. AMARAL, F.L.J.S. Incidência e risco para hospitalização no período de 12 meses em idosos institucionalizados. Natal, 2016. Tese doutorado em saúde coletiva. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós -Graduação em Saúde Coletiva. Orientador: Dr. Kenio Costa de Lima ANDRADE, F.L.J.P et al. Incapacidade cognitiva e fatores associados em idosos institucionalizados em Natal, RN, Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia [Internet]. 2017;20(2):186-197. Disponível em : https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=403851250004. Acesso em: 22 jan. 2019. ANDRADE,M.C. São Caetano: um estudo de caso em uma ILPI Italiana. Memorialidades. n.9, v.18, p.155-92, 2012. Disponível jan. em:http://periodicos.uesc.br/index.php/memorialidades/ article/viewFile/31/29. Acesso em: 15 jan.2019. ANDRIOLO, B.N.G. Avaliação do grau de funcionalidade em idosos usuários de um centro de saúde. Rev Soc Bras Clin Med. 2016 jul-set;14(3):139-44. Disponível em: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2016/10/2125/139-144.pdf. Acesso em: 23 jan. 2019. ANTES, D. L. et al. Índice de aptidão funcional geral e sintomas depressivos em idosos. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum., v. 14, n. 2, p. 125-133, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v14n2/v14n2a01.pdf >. Acesso em: 07 ago. 2017. ARAÚJO , G.K.N., et.al. Capacidade funcional e depressão em idosos. Rev enferm UFPE on line, Recife, n.11, v.10, p.3778-86, out., 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/22627/24290DOI: 10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201711>.Acesso em: 05 jan. 2019. ARAÚJO, J. D. Polarização epidemiológica no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 21, n. 4, p. 533-538, 2012. Disponível em:< http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000400002>. Acesso em: 10 out.2017. ARAUJO, C. A. D. Similaridades e desigualdades no processo de envelhecimento populacional e cuidados de longa duração para idosos de Havana e Natal. Rev Nov. Pob, v. 12, n. 23, p. 55-69, 2016. Disponível em:< http://scielo.sld.cu/pdf/rnp/v12n23/rnp07116.pdf>. Acesso em: 09 set.2017. ARAUJO, E. N. P.; LOPES, R. G. C. Instituições de Longa Permanência para Idosos: possibilidades contemporâneas de moradia. Revista Kairós Gerontologia, v. 13, n. 8, p. 45-60, 2010. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/20940>. Acesso em: 09 set.2017. ÂGOTNES, G. et.al. A critical review of research on hospitalization from nursing homes; wat is missing? Ageing internacional, Nova Iorque, v.41, n.1,p.3-16, out, 2016. BARBOSA, F.J. et al. Prevenção de quedas em idosas institucionalizadas. Motricidade; Ribeira de Pena v.14, ed. 1, p. 387-392, 2018. Disponível em: https://search.proquest.com/openview/bdbf78445cc856cf798bdeee6fc0115d/1?pq-origsite=gscholar&cbl=616555. Acesso em: 24 jan. 2019. BARROS, T. V. P. et al. Capacidade funcional de idosos institucionalizados: revisão integrativa. ABCS Health Sci., v. 41, n. 3, p. 176-180, 2016. Disponível em:< https://www.portalnepas.org.br/abcshs/article/view/908>. Acesso em: 07 set.2017. BASSLER, T.C. O Perfil Nutricional de Idosos Institucionalizados num Município do Interior do Mato Grosso Do Sul. Acta de Ciências e Saúde, n. 03, v. 01, 2014. Disponível em:<http://www2.ls.edu.br/actacs/index.php/ACTA/article/view/100> . Acesso em: 28 dez. 2018. BERTOLUCCI, P. H. F. et al. O mini-exame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 52, n. 1, p. 1-7, mar. 1994. BERTOLDI, J.T.; BATISTA, A. C.; RUZANOWSKY, S. Declínio cognitivo em idosos institucionalizados: revisão de literatura. Cinergis 2015;16(2):152-156. BEZERRA, F. C.; ALMEIDA, M. I.; NÓBREGA-THERRIEN, S. M. Estudos sobre Envelhecimento no Brasil: Revisão Bibliográfica. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 15, n. 1, p. 155-167, 2012. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v15n1/17.pdf>. Acesso em: 03 mar.2017. BORN, T.; BOECHAT, N.S. A qualidade do cuidado ao idoso institucionalizado. In: FREITAS, E. V. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. cap. 117, p. 1299-1310. BRASIL. Portaria MPAS/SEAS Nº 73, de 10 de Maio de 2001. Normas de funcionamento de serviços de atenção ao idoso no Brasil. Diário Oficial da União, maio de 2001. Disponível em:< http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/phocadownload/legislacaoidoso/portaria%20n.%2073%20-%202001%20-%20ministerio%20da%20previdencia%20social.pdf>. Acesso em: 12 out.2017. _________. RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicada no DOU nº 12 – quinta-feira, 13 de junho de 2013 – Seção 1 – Página 59. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/reso466.pdf. Acesso em: 04 jan. 2018 BRASIL, M. R. et al. Associação entre (in) satisfação com a imagem corporal, estado nutricional e nível de coordenação motora em crianças e adolescentes de projetos esportivos. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v. 16, n. 2, set. 2015. ISSN 2177-4005. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/5603>. Acesso em: 29 jan. 2019. BRITO, K. Q. D.; MENEZES, T. N.; OLINDA, R. A. Incapacidade funcional: condições de saúde e prática de atividade física em idosos. Rev. Bras. Enferm., Brasília , v. 69, n. 5, p. 825-832, out. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000500825&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2016690502. CAMARANO, A. A. Cuidados de longa duração para a população idosa família ou instituição de longa permanência?. Rio de Janeiro: IPEA, 2010. 352 p. Disponível em:< http://ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livro_cuidados.pdf>. Acesso em: 10 ago.2017. CAMARANO, A.A; BARBOSA, P. Instituições de longa permanência para idosos no brasil: do que se está falando?. In: ALCÂNTARA, A. O.; CAMARANO, A. A.; GIACOMIN, K. C. Política nacional do idoso: velhas e novas questões. Rio de Janeiro: Ipea, 2016. cap. 20, p. 479-515. Disponível em: < http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/161006_livro_politica_nacional_idosos.PDF>. Acesso em: 10 ago.2017. CAMARGOS, M. C. S.; RODRIGUES, R. N.; MACHADO, C. J. Idoso, família e domicílio: uma revisão narrativa sobre a decisão de morar sozinho. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 28, n. 1, p. 217-230, 2011. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbepop/v28n1/a12v28n1>. Acesso em: 15 ago.2017 CAMARGOS, M. C. S; FORTES, F. B.C. T. P; SOUZA, L. M. A realidade das instituições de longa permanência para idosos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENVELHECIMENTO HUMANO, 4, 2015, Campina Grande. Anais.... Campina Grande: CIEH, 2015. Disponível em:< http://www.editorarealize.com.br/revistas/cieh/trabalhos/TRABALHO_EV040_MD2_SA14_ID1598_30072015084922.pdf>. Acesso em: 10 dez.2017. CARLOS, A. G.; GAZZOLA, J. M.; GOMES, A. C. Funcionalidade de Idosos Institucionalizados: a Influência do Estado Nutricional. Rev.Equilíbrio Corporal Saúde, v. 8, n. 1, p. 17-22, 2016. CARDOSO, L.S. et.al. Aged: functional capacity for basic and instrumental activities of daily living. J. res.: fundam. care. n.6, v.2, p.584-593. CARRARA, B. S.; ESPÍRITO SANTO, P. M. F. Velhice institucionalizada em tempos pós-modernos: a identidade em universo paralelo?. Rev enferm UFPE, v. 10, n. 5, p. 1672-1684, 2016. Disponível em:< https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/13542>. Acesso em: 20 set.2017. CASTRO, V. C.; CARREIRA L. Atividades de lazer e atitude de idosos institucionalizados: subsídios para a prática de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 23, n. 2, p. 307-314, 2015. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v23n2/pt_0104-1169-rlae-23-02-00307.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2017. CAVALCANTI, A. D. Envelhecimento e institucionalização: uma revisão bibliográfica à luz da promoção da saúde. Revista Kairós Gerontologia,16(4), pp.159-174, 2013. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/19635/14508>. Acesso em: 15 set. 2017. COBO, C. M. S. The influence of institutionalization on the perception of autonomy and quality of life in old people. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 48, n. 6, p. 1013-1019, Dez. 2014 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000601013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 Jan. 2019. COIMBRA, V. S. A. et al . Gerontological contributions to the care of elderly people in long-term care facilities. Rev. Bras. Enferm., Brasília , v. 71, supl. 2, p. 912-919, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672018000800912&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 28 Jan. 2019. CRUZ-JENTOFT, A. J. et al. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis. Age and Ageing, v. 39, p. 412-423, 2010. DE LIMA NETO, A. V. et al. Estimulação em idosos institucionalizados: efeitos da prática de atividades cognitivas Stimulation in institutionalized elderly people: effects of cognitive activity practice. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 9, n. 3, p. 753-759, jul. 2017. ISSN 2175-5361. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5491>. Acesso em: 25 jan. 2019. DANTAS, C. M. H. L. et al. Capacidade funcional de idosos com doenças crônicas residentes em Instituições de Longa Permanência. Rev. bras. Enferm., v. 66, n. 6, p. 914-920, 2013 . Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000600016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 07 ago. 2017. DATASUS. Relatório da Conferência Internacional para a Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças. Genebra: OMS, 2008. Disponível em:<http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/relatorio_da_conferencia.htm#Relat1>. Acesso em: 23 ago. 2017. DEL DUCA, G. F. et al. Indicadores da Institucionalização de Idosos: Estudo de Casos e Controles. Revista de Saúde Pública, v. 46, n. 1, p. 147-153, 2012. Disponível em:< https://scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102012000100018&lng=es>. Acesso em: 08 nov.2017. DEPOLITO, C.; LEOCADIO, P. L. L. F.; CORDEIRO, R. C. C. Declínio funcional de idosa institucionalizada: aplicabilidade do modelo da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Fisioterapia e Pesquisa, v. 16, n. 2, p. 183-189, 2009. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/fp/v16n2/16.pdf>. Acesso em: 07 out.2017. DIAS, E. G. et al. Caracterização das atividades avançadas de vida diária (AAVDS): um estudo de revisão. Rev. Ter. Ocup. Univ., v. 22, n. 1, p. 45-51, 2011. Disponível em:< http://www.fsp.usp.br/sabe/Artigos/2011_Eliane%20Golfieri_RTO.pdf>. Acesso em: 08 fev.2017. DIAS, E. G. et al. Atividades avançadas de vida diária e incidência de declínio cognitivo em idosos: Estudo SABE. Cad. Saúde Pública, v. 31, n. 8, p. 1623-1635, 2015. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v31n8/0102-311X-csp-31-8-1623.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2017. FABER, L.M.; SCHEICHER, M. E.; SOARES, E. Depressão, Declínio Cognitivo e Polimedicação em idosos institucionalizados. Revista Kairós : Gerontologia, v. 20, n. 2, p. 195-210, jun. 2017. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/kairos/article/view/34922>. Acesso em: 20 jan. 2019. FECHINE; B. R. A; TROMPIERI, N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista Científica Internacional, v. 1, n. 7, 2012. Disponível em:< http://www.fonovim.com.br/arquivos/534ca4b0b3855f1a4003d09b77ee4138-Modifica----es-fisiol--gicas-normais-no-sistema-nervoso-do-idoso.pdf>. Acesso em: 08 abr.2017. FERNANDES, L.C. et.al. IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: FRÁGEIS E SEM EQUILÍBRIO. Rev. Educ. Saúde 2016; 4 (2). Disponível em http://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/2022/1804. Acesso em: 23 jan. 2019. FERNANDES, P.M., et.al. Síndrome da fragilidade e sua relação com aspectos emocionais, cognitivos, físicos e funcionais em idosos institucionalizados. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, Brasil, n.18, v.1, p.163-175, jan.-mar. 2015. FERREIRA O.G.L.; MACIEL, S.C.; COSTA, S.M.G.; SILVA, A.O.; MOREIRA, M.A.S.P. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, 2012 Jul-Set; 21(3): 513-8. FERREIRA, D. C. O.; YOSHITOME, A. Y. Prevalência e caraterísticas das quedas de idosos institucionalizados. Rev Bras Enferm, v. 63, n. 6, p. 991-997, 2010. Disponível em:<http://www.redalyc.org/pdf/2670/267019463019.pdf.>. Acesso em: 03 mai.2017. FERREIRA, L. L. et.al. Capacidade funcional de idosos institucionalizados com e sem doença de Alzheimer. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 17, n. 3, p. 567-573, 2014. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n3/1809-9823-rbgg-17-03-00567.pdf>. Acesso em:10 nov.2017. FERREIRA, F. P. M. et al. População e políticas: tendências e cenários para Minas Gerais. Cadernos BDMG, n. 21, 2012. FERREIRA, L. M. B. M. et.al. Prevalência de quedas e avaliação da mobilidade em idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 19, n. 6, p. 995-1003, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n6/pt_1809-9823-rbgg-19-06-00995.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2017. FIEDLER, M. M.; PERES, K. G. Capacidade funcional e fatores associados em idosos do sul do Brasil: um estudo de base populacional. Cad Saude Publica, v. 24, n. 2, p. 409-415, 2008. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n2/19.pdf>. Acesso em: 11 jun.2017. FOLSTEIN, M. F.; FOLSTEIN, S. E.; HIGH, P. R. Mini mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, Oxford, v. 12, n. 3, p.189-195, nov. 1975. FRISANCHO, A.R. Anthropometric standards for the assessments of growth and nutritional status. UniversityofMichigan,1990. 189p. FRIED, L. P. et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci, Washington, v.56A, n.3, p.M146-M156, 2001. GAVASSO, W. C; BELTRAME, V. Functional capacity and reported morbidities: a comparative analysis in the elderly. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 3, p. 398-408, mai. 2017 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232017000300398&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 Jan. 2019. GIL, I. M. A. et al . Terapia de reminiscencia: construcción de un programa para personas mayores con deterioro cognitivo en un contexto Institucional. Rev. Enf. Ref., Coimbra , v. serIV, n. 15, p. 121-132, dez. 2017 . Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832017000400013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 29 jan.2019. http://dx.doi.org/10.12707/RIV17052. GONÇALVES, M.J.C. et.al. A importância da assistência do enfermeiro ao idoso institucionalizado em instituição de longa permanência. São Paulo: Revista Recien. 2015; 5(14):12-18. GONTIJO, J. V. et.al. Cognitive and functional status of elderly people of a long stayinstitution of the municipality Divinópolis, Minas Gerais State, Brazil. Acta Scientiarum. Health Sciences, v. 34, n. ed. esp., p. 251-256, 2012. Disponível em:< http://eduem.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/11938>. Acesso em: 06 jul.2017. GRAEFF, B. Envelhecimento, velhice e saúde: transformando o invisível em visível. R. Dir. sanit., v. 15, n. 1, p. 877-82l, 2014. Disponivel em:< https://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/82807>. Acesso em: 02 set.2017. GUTHS, J. F. S. et al . Sociodemographic profile, family aspects, perception of health, functional capacity and depression in institutionalized elderly persons from the north coastal region of Rio Grande do Sul, Brazil. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 2, p. 175-185, Abr. 2017. Disponivel:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232017000200175&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 jan. 2019. HAJEK, A. Longitudinal Predictors of Institutionalization in Old Age. PLOS ONE, v. 10, n. 12, p. e0144203, 2015. Disponível em:< http://journals.plos.org/plosone/article/file?id=10.1371/journal.pone.0144203&type=printable>. Acesso em: 04 out.2017. IKEZOE, T. et. al. Association between walking ability and trunk and lower-limb muscle atrophy in institutionalized elderly women: a longitudinal pilot study. Journal of Physiological Anthropology, v. 34, n. 31, p. 1-6, 2015. Disponível em:< https://link.springer.com/content/pdf/10.1186%2Fs40101-015-0069-z.pdf>. Acesso em: 05 mai. 2017. IMAGINARIO, C. et al . Atividades de vida diária como preditores do estado cognitivo em idosos institucionalizados. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental,Porto , n. 18, p. 37-43, dez. 2017 . Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602017000300006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 28 jan. 2019. http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0190. JETTE, A. M. How measurement techniques influence estimates of disability in older populations. Soc Sci Med, v. 38, n. 7, p. 937-942, 1994. JEREZ-ROIG, J.;SOUZA, D.L.B.S; LIMA, K.C. Incontinência urinária em idosos institucionalizados no Brasil: uma revisão integrativa. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2013; 16(4):865-879. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n4/1809-9823-rbgg-16-04-00865.pdf. Acesso em: 25 jan. 2019. JOHNSON, R. J.; WOLINSKY, F. D. The Structure of Health Status Among Older Adults: Disease, Disability, Functional Limitation, and Perceived Health. Journal of Health and Social Behavior, v. 34, p. 105-121, 1993. KESSLER, M. et al . Prevalence of urinary incontinence among the elderly and relationship with physical and mental health indicators. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 21, n. 4, p. 397-407, Ago. 2018 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232018000400397&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 jan. 2019. KOCK, K. D.E S.; BISETTO, A. Nível de independência, força de preensão manual e deambulação em idosos institucionalizados e idosos participantes de grupos de convivência. Revista Kairós ― Gerontologia, São Paulo, Brasil, n.20, v.3, p.113-130, jul-set.2017. LACERDA, T.T. B. et al . Characterization of long-term care facilities for the elderly in the metropolitan region of Belo Horizonte. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 6, p. 743-753, dez. 2017 . Disponivel em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232017000600743&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 Jan. 2019. LAMPERT, M. A. et al. Uso de preditores de risco em idosos no Brasil: uma revisão integrativa. Revista Kairós Gerontologia, v. 19, n, 2, p. 169-185, 2016. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/32616>. Acesso em: 06 nov.2017. LINI, E. V.; PORTELLA, M. R; DORING, M. Fatores associados à institucionalização de idosos: estudo caso-controle. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 19, n. 6, p. 1004-1014, 2016. Disponível :< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n6/pt_1809-9823-rbgg-19-06-01004.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2017. LINO, V. T. S. et al. Adaptação transcultural da Escala de Independência em Atividades da Vida Diária (Escala de Katz). Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 103-112, jan. 2008. LIPSCHITZ, D. A. Screening for nutritional status in the elderly. Primary Care, Philadelphia, v. 21, n. 1, p. 55-67, mar. 1994. MAAGH, S.B. External causes involving elderly people served in a first-aid post causas externas envolviendo ancianos atendidos en un pronto socorro. Rev enferm UFPE on line, Recife, 7(8):5274-9, ago. 2013. Disponivem em <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11803/14185>. Acesso em: 20 fev.2019. MACIEL, A. C. C; ARAÚJO, L. M. Fatores associados às alterações na velocidade de marcha e força de preensão manual em idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 13, n. 2, p. 179-189, 2010. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v13n2/a03v13n2.pdf>. Acesso em: 20 set.2017. MALAGUTTI, W.; BERGO, A. M. A. Abordagem Interdisciplinar do Idoso. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. MARCHON, R. M.; CORDEIRO, R. C.; NAKANO, M. M. Capacidade Funcional: estudo prospectivo em idosos residentes em uma instituição de longa permanência. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 203-214, 2010. MARIN, M. J. S. et al. Compreendendo a História de Vida de idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 15, n. 1, p. 147-154, 2012. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v15n1/16.pdf>. Acesso em: 21 out. 2017. MARINHO, L. M. et al. Grau de dependência de idosos residentes em instituições de longa permanência. Rev Gaúcha Enferm., v. 34, n. 1, p. 104-110, 2013. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/13.pdf>. Acesso em: 23 set.2017. MASEDA, A. et al. Cognitive and affective assessment in day care versus institutionalized elderly patients: a 1-year longitudinal study. Clinical Interventions in Aging, v. 9, p. 887-894, 2014. Disponível em :< http://ruc.udc.es/dspace/bitstream/handle/2183/14183/2014%20CIA-63084-cognitive-and-affective-assessment-in-day-care-versus-instit_060514.pdf?sequence=5&isAllowed=y>. Acesso em: 24 ago.2017. MEDEIROS, F. A. L. et al . The care for institutionalized elderly perceived by the nursing team. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre , v. 36, n. 1, p. 56-61, mar. 2015 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472015000100056&lng=en&nrm=iso>.Acesso em: 23 jan. 2019. MELLO, B. L. D; HADDAD, M. C. L; DELLAROZA, M. S. G. Avaliação cognitiva de idosos institucionalizados. Acta Scientiarum. M.S.Health Sciences, v. 34, n. 1, p. 95-102, 2012. Disponível em:< http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/viewFile/7974/pdf>. Acesso em: 25 nov.2017. MELO, B. R. S. et.al. Avaliação cognitiva e funcional de idosos usuários do serviço público de saúde. Esc Anna Nery, v. 21, n. 4, p. e20160388, 2017. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452017000400209&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 26 ago.2017. MENESES, I.S.; MENDES, D.R.G. Cuidados de enfermagem a pacientes portadores de depressão na terceira idade. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, n.2, p.177-184, jul-dez. 2014. Disponível em: http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/138/83. Acesso em 29 jan.2019. MICHEL, T. et.al. Significado atribuído pelos idosos à vivência em uma instituição de longa permanência: contribuições para o cuidado de enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2012 Jul-Set; 21(3): 495-504. MIRANDA, G. M. D.; MENDES, A. C. G.; SILVA, A. L. A. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 19, n. 3, p. 507-519, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232016000300507&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 01 nov.2017. MONTEIRO, A.N.P.A. et.al. Estudos nacionais sobre as assistências de enfermagem e de psicologia ao idoso residente em instituição de longa permanência. d on Line Rev. Mult. Psic. V.12, N. 41, p. 1048-1067, 2018 - ISSN 1981-1179 Edição eletrônica em http://idonline.emnuvens.com.br/id. Acesso em: 22 jan. 2019. MONTOVANI, L.M; VIERBIG, R.F.; MORIMOTO, J.M. Associação entre estado nutricional e vulnerabilidade em idosos institucionalizados. BRASPEN J 2018; 33 (2): 181-7.Disponível em: http://arquivos.braspen.org/journal/abr-mai-jun-2018/12-AO-Associacao-entre-estado-nutricional.pdf. Acesso em: 24 jan.2019. MORAES, E.N. Atenção à saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. Ed:Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. 98 p.: il. NAGI, S. Z. An epidemiology of disability among adults in the United States. Milbank Mem Fund Q, v. 54, n. 4, p. 493-467, 1976. NAJAS M.S; NEBULONI C. C. Avaliação Nutricional In: Ramos LR, Toniolo Neto J . Geriatria e Gerontologia . Barueri: Manole; 2005. 1ª ed. p 299. NAKANO, M.M. Versão Brasileira da Short Physical Performance BATTERY- SSPB: adaptação cultural e estudo da confiabilidade. Campinas, SP. 2007. Tese (mestrado) Orientador. Maria José D’Elboux Diogo. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/252485/1/Nakano_MarciaMariko_M.pdf. Acesso em: 04 jan.2018. NOBREGA, I R. et al . Fatores associados à depressão em idosos institucionalizados: revisão integrativa. Saúde debate, Rio de Janeiro , v. 39, n. 105, p. 536-550, June 2015 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042015000200536&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 25 Jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/0103-110420151050002020. NOVAES, R. H. L. Os asilos de idosos no estado do Rio de Janeiro – repercussões da (não) integralidade no cuidado e na atenção à saúde dos idosos. 2003. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social, 2003. NUNES, D.P. et al . Elderly and caregiver demand: proposal for a care need classification. Rev. Bras. Enferm.,Brasília , v. 71, supl. 2, p. 844-850, 2018. Disponível: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672018000800844&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 Jan. 2019. OLIVEIRA-FIGUEIREDO, D.S.T. et.al. Prevalência de incapacidade funcional em idosos: análise da Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Rene. n.18, p.4, p.468-75, jul-ago. 2017. Disponível em: < http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/20227/30785>. Acesso em: 7 jan. 2019. OLIVEIRA, P. H.; MATTOS, I. E. Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional em idosos institucionalizados no Município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, Brasil, 2009-2010. Epidemiol Serv Saúde, v. 21, n. 3, p. 395-406, 2012. Disponível em:<http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v21n3/v21n3a05.pdf>. Acesso em: 01 nov.2017. OLIVEIRA, W. I. F. et al. Equivalência semântica, conceitual e de itens do Observable Indicators of Nursing Home Care Quality Instrument. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 7, p. 2243-2253, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000702243&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 14 nov. 2017. OLIVEIRA, E. M. et.al. Atividades Avançadas de Vida Diária (AAVD) e desempenho cognitivo entre idosos. Psico-USF,, v. 20, n. 1, p. 109-120, jan./abr. 2015. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/pusf/v20n1/1413-8271-pusf-20-01-00109.pdf.>. Acesso em: 13 nov.2017. OLIVEIRA, J. R.; ROCHA JÚNIOR, P. R. Qualidade de vida e capacidade funcional do idoso institucionalizado. Revista Kairós Gerontologia, v. 17, n. 3, p. 343-353, 2014. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/23216/16772>. Acesso em: 02 nov.2017. OLIVEIRA, M. P. F.; NOVAES, M. R. C. G. Perfil socioeconômico, epidemiológico e farmacoterapêutico de idosos institucionalizados de Brasília, Brasil. Ciênc. saúde coletiva, v. 18, n. 4, p. 1069-1078, 2013. Disponível em:<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013001000020&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 out. 2017. ONDER, G. et al. Assessment of nursing home residents in Europe: the Services and Health for Elderly in Long TERm care (SHELTER) study. BMC Health Services Research, v. 12, n. 5, 2012. Disponível em: <http://www.biomedcentral.com/1472-6963/12/5>. Acesso em: 26 out.2017. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Towards a common language for functioning, disability and health: ICF. Geneva: World Health Organization, 2002. PAGANO; M.; GAUVREAU, K. PRINCIPIOS DE BIOESTATISTICA. Editora Pioneira Thomson Learning. (2004). PEREIRA, F. M.; BESSE, M. Fatores associados à independência funcional de idosos residentes em instituição de longa permanência. Ac
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
instname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron:UFTM
instname_str Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron_str UFTM
institution UFTM
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.br
_version_ 1797221132769689600