Transtorno mental comum e qualidade de vida: estudo da prevalência nas mulheres residentes na cidade de Uberaba-MG, 2014

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PAULA, Fabiana Fernandes Silva de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/746
Resumo: Transtornos Mentais Comuns (TMC) são problemas de saúde mental altamente frequentes na população. Classificados como transtornos psiquiátricos menores, trazem prejuízos funcionais e alto grau de sofrimento às pessoas acometidas. Incluem os transtornos depressivos ansiosos e as somatizações, além do sofrimento emocional inespecífico. Possuem maior associação com o sexo feminino e com características sociodemográficas destas mulheres dentre as quais, idade, escolaridade e renda. Este estudo objetivou estimar a prevalência dos Transtornos Mentais Comuns e sua influência na Qualidade de Vida das mulheres residentes na cidade de Uberaba. Trata-se de um estudo transversal de base populacional, parte de um projeto maior, o Inquérito de Saúde da Mulher em Uberaba MG (ISA – Mulher). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, protocolo nº 1826/2010. Contou com participação de 1557 mulheres e a utilização de um questionário sociodemográfico, o Self-report Questionnaire (SRQ-20), com o ponto de corte ≥ oito pontos para a presença de TMC. A Qualidade de Vida (QV) foi avaliada por meio do WHOQOL-bref. Os dados foram duplamente digitados no programa EpiData®, e importados ao Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0, para análise. A prevalência de TMC encontrada entre as mulheres foi 29,6%, e predominou o grupo de sintomas humor depressivo/ansioso (M= 3,77; DP= 0,87). As variáveis que se associaram estatisticamente ao risco de TMC no modelo bivariado foram: mulheres chefes de família (p≤ 0,003), renda até três salários mínimos (p≤,0,000), ter até quatro anos de estudo (p≤,0,000), ter mais de cinco moradores na residência (p≤,0,028). Por meio de regressão logística verificou-se, como variáveis preditoras de TMC na amostra, ser chefes de família (OR=1,50; IC=1,14-1,98), mais de cinco moradores (OR=1,38; IC=1,02-1,88), ter baixa escolaridade (OR=1,77; IC=1,32-2,37), renda de até três salários mínimos (OR=1,47; IC=1,12-1,93). Na análise da relação do TMC com escores no domínio QV do WHOQOL-bref, as mulheres com TMC positivo apresentaram menores escores médios, com significância estatística para todos os domínios (p≤ 0,000). Os resultados da análise de regressão linear múltipla demonstraram que ter maior renda familiar aumenta positivamente todos os domínios de QV e apresentasignificância estatística nos domínios psicológico e das relações sociais (ß= 0,12 e 0,08; p≤ 0,000 e p ≤ 0,001). O preditor que mais impactou negativamente em todos os domínios de QV com significância estatística (p≤ 0,000) foi apresentar rastreio positivo para TMC, em comparação com demais variáveis confundidoras. Os resultados obtidos neste estudo condizem com os encontrados na literatura, evidenciando que a presença de TMC e variáveis sociodemográficas afetam positiva ou negativamente a QV das mulheres, tornando-se necessário propor medidas mais eficazes para detecção dos TMC na atenção primaria a saúde (APS), para reconhecimento e condução desses transtornos pelos profissionais da saúde.
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spelling Transtorno mental comum e qualidade de vida: estudo da prevalência nas mulheres residentes na cidade de Uberaba-MG, 2014Common mental disorders and quality of life: a study of the prevalence among women in the city of Uberaba-MG, 2014Trastorno mental común y calidad de vida: un estudio de la prevalencia em mujeres residentes em la ciudad de Uberaba-MG, 2014Transtornos mentais.Qualidade de vida.Saúde da Mulher.Mental Disorders.Quality of Life.Women’s Health.Trastornos mentales.Calidad de vida.Salud de la Mujer.Enfermagem PsiquiátricaTranstornos Mentais Comuns (TMC) são problemas de saúde mental altamente frequentes na população. Classificados como transtornos psiquiátricos menores, trazem prejuízos funcionais e alto grau de sofrimento às pessoas acometidas. Incluem os transtornos depressivos ansiosos e as somatizações, além do sofrimento emocional inespecífico. Possuem maior associação com o sexo feminino e com características sociodemográficas destas mulheres dentre as quais, idade, escolaridade e renda. Este estudo objetivou estimar a prevalência dos Transtornos Mentais Comuns e sua influência na Qualidade de Vida das mulheres residentes na cidade de Uberaba. Trata-se de um estudo transversal de base populacional, parte de um projeto maior, o Inquérito de Saúde da Mulher em Uberaba MG (ISA – Mulher). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, protocolo nº 1826/2010. Contou com participação de 1557 mulheres e a utilização de um questionário sociodemográfico, o Self-report Questionnaire (SRQ-20), com o ponto de corte ≥ oito pontos para a presença de TMC. A Qualidade de Vida (QV) foi avaliada por meio do WHOQOL-bref. Os dados foram duplamente digitados no programa EpiData®, e importados ao Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0, para análise. A prevalência de TMC encontrada entre as mulheres foi 29,6%, e predominou o grupo de sintomas humor depressivo/ansioso (M= 3,77; DP= 0,87). As variáveis que se associaram estatisticamente ao risco de TMC no modelo bivariado foram: mulheres chefes de família (p≤ 0,003), renda até três salários mínimos (p≤,0,000), ter até quatro anos de estudo (p≤,0,000), ter mais de cinco moradores na residência (p≤,0,028). Por meio de regressão logística verificou-se, como variáveis preditoras de TMC na amostra, ser chefes de família (OR=1,50; IC=1,14-1,98), mais de cinco moradores (OR=1,38; IC=1,02-1,88), ter baixa escolaridade (OR=1,77; IC=1,32-2,37), renda de até três salários mínimos (OR=1,47; IC=1,12-1,93). Na análise da relação do TMC com escores no domínio QV do WHOQOL-bref, as mulheres com TMC positivo apresentaram menores escores médios, com significância estatística para todos os domínios (p≤ 0,000). Os resultados da análise de regressão linear múltipla demonstraram que ter maior renda familiar aumenta positivamente todos os domínios de QV e apresentasignificância estatística nos domínios psicológico e das relações sociais (ß= 0,12 e 0,08; p≤ 0,000 e p ≤ 0,001). O preditor que mais impactou negativamente em todos os domínios de QV com significância estatística (p≤ 0,000) foi apresentar rastreio positivo para TMC, em comparação com demais variáveis confundidoras. Os resultados obtidos neste estudo condizem com os encontrados na literatura, evidenciando que a presença de TMC e variáveis sociodemográficas afetam positiva ou negativamente a QV das mulheres, tornando-se necessário propor medidas mais eficazes para detecção dos TMC na atenção primaria a saúde (APS), para reconhecimento e condução desses transtornos pelos profissionais da saúde.Common Mental Disorders (CMD) are a highly frequent mental health problem in the population, and although they are classified as minor psychiatric disorders, they bring functional damages and a high degree of suffering to those affected. They include depressive anxious disorders and somatization, as well as nonspecific emotional suffering. They are mostly associated to the female gender and to the sociodemographic characteristics of these women. This study aimed at estimating the prevalence of Common Mental Disorders and their influence in the Quality of Life of women who live in the city of Uberaba. It is an observational, cross-sectional and quantitative study, with a populational base, and is part of a bigger project, the Inquiry of Health of Women in Uberaba MG (ISA – Women). The project was approved by the Committee of Ethics in Researches with Human Beings of the Federal University of Triângulo Mineiro, under the protocol nº 1826/2010. 1557 women participated, answering a sociodemographic questionnaire, the Self Report Questionnaire (SRQ-20), with a cutoff point ≥ eight points for the presence of CMD. The quality of life was evaluated through the WHOQOL-bref. Data was typed through double input in the EpiData® program, and then imported to the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), 20.0, for its analysis. The prevalence of CMD found in women was 29.6%, and the group with anxious/depressive mood symptoms was predominant (A = 3.77; SD= 0.87). The variables that had a statistical association to the risk of CMD in the bivariate model were: women who were the head of the family (p≤0.003), who had an income of three minimum wages or less (p≤0.000), who studied for less than 4 years (p≤0.000), and who lived with more than five people in their houses (p≤0.028). Via logistic regression, the following were found as predicting variables of CMD in the sample: being the head of the family (OR=1.50; IC=1.14-1.98), living in a house with five or more people (OR=1.38; IC=1.02-1.88), having a low educational level (OR=1.77; IC=1.32-2.37), and having an income of up to three minimum wages (OR=1.47; IC=1.12- 1.93). In the analysis of the relationship between CMD and the scores of the WHOQOL-bref domains, women with positive CMD presented lower average scores, with statistical significance in all domains (p≤0.000). The results of a multiple linear regression analysis haveshown that having a higher family income positively increases all the domains of QOL and is statistically significant in the psychological and social relationship domains (ß= 0.12 e 0.08; p≤ 0.000 e p ≤ 0.001). The predictor variable that had the most negative impact in al QOL domains with statistical significance (p≤ 0.000) was the presence of a positive CMD tracking, when compared to other confounding variables. The results obtained in this study corroborate those found in the literature, and evidence that the presence of CMD and sociodemographic variables affect positively or negatively the QOL of women, and that it is necessary to propose more effective measures for health professionals to recognize and deal with these disorders.El trastorno mental común (TMC) es un problema de salud mental muy frecuente en la población, que a pesar de ser clasificados como trastornos psiquiátricos menores, traen perjuicios funcionales y alto grado de sufrimiento a las personas acometidas. Incluyen los trastornos depresivos ansiosos y las somatizaciones, además del sufrimiento emocional inespecífico. Tiene una mayor asociación con el género femenino y las características sociodemográficas de estas mujeres. Este estudio objetivó estimar la prevalencia de los Trastornos Mentales Comunes y su influencia en la Calidad de Vida de las mujeres residentes en la ciudad de Uberaba. Se trata de un estudio, observacional, transversal con abordaje cuantitativo, de base poblacional, parte de un proyecto mayor, la Encuesta de Salud de la Mujer en Uberaba MG (ISA - Mujer). El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación en Seres Humanos de la Universidad Federal del Triángulo Minero, protocolo nº 1826/2010. En el caso de las mujeres, se observó un aumento de la mortalidad por cáncer de próstata en el momento de la muerte. Los datos fueron digitados digitalmente en el programa EpiData®, e importados al Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versión 20.0, para análisis. La prevalencia de TMC encontrada entre las mujeres fue del 29,6%, y predominó el grupo de síntomas humor depresivo / ansioso (M = 3,77; DP = 0,87). Las variables que se asociaron estadísticamente al riesgo de TMC en el modelo bivariado fueron, las mujeres que eran jefes de familia (p≤ 0,003), renta hasta tres salarios mínimos (p≤, 0,000), tener hasta cuatro años de estudio (p≤, 0,000), tener más de cinco residentes en la residencia (p≤, 0,028). Por medio de regresión logística se verificó, como variables predictoras TMC en la muestra, ser jefes de familia (OR = 1,50, IC = 1,14-1,98), más de cinco habitantes (OR = 1,38; IC) Y en el caso de que se produzca un cambio en la calidad del producto, 1,93). En el análisis de la relación TMC con escores dominio del WHOQOL-bref, las mujeres con TMC positivo, presentaron menores escores medios, con significancia estadística para todos los dominios (p≤ 0,000). Los resultados del análisis de regresión lineal múltiple demostraron que, tener mayor ingreso familiar aumenta positivamente todos los dominios de QV y presenta significancia estadística en los dominios psicológico y de las relaciones sociales (ß = 0,12 y0,08, p≤ 0,000 e ≤ 0,00), el predictor que más impactó negativamente en todos los dominios de QV con significancia estadística (p≤ 0,000), fue presentar un seguimiento positivo para TMC, en comparación con otras variables confundidoras. Los resultados obtenidos en este estudio concordantes con los encontrados en la literatura, evidencian que la presencia de TMC y variables sociodemográficas afectan positiva o negativamente a la CV de las mujeres, siendo necesario proponer medidas más eficaces para el reconocimiento y conducción de estos trastornos por los profesionales de la salud.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeCASTRO, Shamyr Sulyvan de03022225610http://lattes.cnpq.br/6911072543095408PAULA, Fabiana Fernandes Silva de2019-07-05T18:55:54Z2017-07-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfPAULA, Fabiana Fernandes Silva de. Transtorno mental comum e qualidade de vida: estudo da prevalência nas mulheres residentes na cidade de Uberaba-MG, 2014. 2017. 79f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/746porALMEIDA, M. A. B.; GUTIERREZ, G. L. Qualidade de vida: discussões contemporâneas. In: VILARTA, R.; GUTIERREZ, G. L.; MONTEIRO, M. I. (Org.). Qualidade de Vida: evolução dos conceitos e práticas no século XXI. Campinas: IPES. 2010. Cap.16, p. 151- 160. Disponível em: <http://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/qvaf/evolucao_cap16.pdf> Acesso em: 12 abr.2017. ALMEIDA, M. A. B.; GUTIERREZ, G. L; MARQUES, R. Qualidade de vida: definições, conceitos e interfaces com outras áreas de pesquisa. Escolas de artes, ciências e humanidades, São Paulo, 2012, 142p. ALVES, A. P. et al. Prevalência de transtornos mentais comuns entre profissionais de saúde. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 64-69, jan. /fev. 2015. 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description Transtornos Mentais Comuns (TMC) são problemas de saúde mental altamente frequentes na população. Classificados como transtornos psiquiátricos menores, trazem prejuízos funcionais e alto grau de sofrimento às pessoas acometidas. Incluem os transtornos depressivos ansiosos e as somatizações, além do sofrimento emocional inespecífico. Possuem maior associação com o sexo feminino e com características sociodemográficas destas mulheres dentre as quais, idade, escolaridade e renda. Este estudo objetivou estimar a prevalência dos Transtornos Mentais Comuns e sua influência na Qualidade de Vida das mulheres residentes na cidade de Uberaba. Trata-se de um estudo transversal de base populacional, parte de um projeto maior, o Inquérito de Saúde da Mulher em Uberaba MG (ISA – Mulher). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, protocolo nº 1826/2010. Contou com participação de 1557 mulheres e a utilização de um questionário sociodemográfico, o Self-report Questionnaire (SRQ-20), com o ponto de corte ≥ oito pontos para a presença de TMC. A Qualidade de Vida (QV) foi avaliada por meio do WHOQOL-bref. Os dados foram duplamente digitados no programa EpiData®, e importados ao Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0, para análise. A prevalência de TMC encontrada entre as mulheres foi 29,6%, e predominou o grupo de sintomas humor depressivo/ansioso (M= 3,77; DP= 0,87). As variáveis que se associaram estatisticamente ao risco de TMC no modelo bivariado foram: mulheres chefes de família (p≤ 0,003), renda até três salários mínimos (p≤,0,000), ter até quatro anos de estudo (p≤,0,000), ter mais de cinco moradores na residência (p≤,0,028). Por meio de regressão logística verificou-se, como variáveis preditoras de TMC na amostra, ser chefes de família (OR=1,50; IC=1,14-1,98), mais de cinco moradores (OR=1,38; IC=1,02-1,88), ter baixa escolaridade (OR=1,77; IC=1,32-2,37), renda de até três salários mínimos (OR=1,47; IC=1,12-1,93). Na análise da relação do TMC com escores no domínio QV do WHOQOL-bref, as mulheres com TMC positivo apresentaram menores escores médios, com significância estatística para todos os domínios (p≤ 0,000). Os resultados da análise de regressão linear múltipla demonstraram que ter maior renda familiar aumenta positivamente todos os domínios de QV e apresentasignificância estatística nos domínios psicológico e das relações sociais (ß= 0,12 e 0,08; p≤ 0,000 e p ≤ 0,001). O preditor que mais impactou negativamente em todos os domínios de QV com significância estatística (p≤ 0,000) foi apresentar rastreio positivo para TMC, em comparação com demais variáveis confundidoras. Os resultados obtidos neste estudo condizem com os encontrados na literatura, evidenciando que a presença de TMC e variáveis sociodemográficas afetam positiva ou negativamente a QV das mulheres, tornando-se necessário propor medidas mais eficazes para detecção dos TMC na atenção primaria a saúde (APS), para reconhecimento e condução desses transtornos pelos profissionais da saúde.
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