Adesão à Terapia Antirretroviral de Pessoas Vivendo com HIV/aids
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/505 |
Resumo: | A aids gera uma imunodeficiência grave, infecções e neoplasias associadas, podendo levar à morte. Por seu caráter pandêmico e gravidade, representa um problema mundial de saúde pública. Durante as últimas décadas a disponibilidade da Terapia Antirretroviral (TARV) levou a uma diminuição relevante da morbi-mortalidade relacionada ao HIV/aids. Desse modo, a infecção passou a ser entendida como uma doença crônica. Os benefícios da TARV, contudo, não são alcançados se não houver adesão ao tratamento. A literatura aponta a importância de investigações nessa temática e a necessidade dos serviços de saúde conhecerem o perfil e a adesão de seus usuários. Assim, o principal objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil e a adesão à TARV de Pessoas Vivendo com HIV/aids (PVHA) de uma cidade do interior de Minas Gerais. A adesão foi definida utilizando duas medidas para aferí- la: o questionário validado para avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral (CEATVIH) e o registro de dispensação da TARV. Esse objetivo foi alcançado com a realização de dois estudos. Inicialmente, procedeu-se uma revisão integrativa de literatura, norteada pela pergunta “Quais fatores identificados na literatura estão associados à adesão à Terapia Antirretroviral em adultos vivendo com HIV/aids?”, construída a partir da estratégia PICO. Foram analisados 125 artigos, publicados entre janeiro de 2010 e dezembro de 2016, quanto as características dos estudos, medidas de adesão e fatores associados. Os resultados mostraram grande variação na definição da adesão e no uso das medidas para seu monitoramento, além de diversos fatores associados à adesão. Esses foram agrupados em categorias, sendo elas: 1. variáveis individuais; 2. características do tratamento; 3. características da infecção pelo HIV/aids; 4. relação com o serviço de saúde e 5. apoio social. Esse estudo apontou para a necessidade do monitoramento contínuo da adesão. Em seguida, realizou-se um estudo descritivo com 190 participantes, com objetivo de caracterizar o perfil dos usuários e a adesão à TARV de PVHA atendidas em um ambulatório de infectologia de11 uma cidade no interior de Minas Gerais. Os instrumentos utilizados foram: 1. Questionário elaborado para a pesquisa, construído a partir da revisão de literatura, com enfoque nas características sociodemográficas, clínicas, hábitos de vida, apoio social, relação com o serviço de saúde e conhecimento sobre HIV/aids e TARV; 2. Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS- 21); 3. Questionário CEAT-VIH para avaliação da adesão; 4. Questionário de dados nutricionais e de dados de Dispensação dos Antirretrovirais. Dos participantes, 51,6% eram homens, idade média de 44,9 anos (DP+12,0), com baixa renda (66,2%) e baixa escolaridade (60,5%). A média de CD4 foi de 596 cels/mm3 (D.P. + 352,2). A maioria tinha 10 anos ou mais de infecção (54,2%) e apresentava carga viral indetectável (68,9%). Uma grande parte (44,4%) fazia uso de TARV há mais de 10 anos. Conforme o registro na farmácia e o CEAT-VIH, foram considerados aderentes 11,1% e 69,0% dos entrevistados, respectivamente. Foram encontradas taxas altas de não adesão, reforçando a importância de que os serviços caracterizem seus usuários e monitorem continuamente a adesão aos antirretrovirais para a detecção precoce da não-adesão e estabelecimento de planos efetivos de intervenção. |
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Adesão à Terapia Antirretroviral de Pessoas Vivendo com HIV/aidsHIV.Aids.Perfil.Terapia Antirretroviral.Adesão à medicação.HIV.Aids.Profile.Antiretroviral Therapy.Medication adherence.PsicologiaA aids gera uma imunodeficiência grave, infecções e neoplasias associadas, podendo levar à morte. Por seu caráter pandêmico e gravidade, representa um problema mundial de saúde pública. Durante as últimas décadas a disponibilidade da Terapia Antirretroviral (TARV) levou a uma diminuição relevante da morbi-mortalidade relacionada ao HIV/aids. Desse modo, a infecção passou a ser entendida como uma doença crônica. Os benefícios da TARV, contudo, não são alcançados se não houver adesão ao tratamento. A literatura aponta a importância de investigações nessa temática e a necessidade dos serviços de saúde conhecerem o perfil e a adesão de seus usuários. Assim, o principal objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil e a adesão à TARV de Pessoas Vivendo com HIV/aids (PVHA) de uma cidade do interior de Minas Gerais. A adesão foi definida utilizando duas medidas para aferí- la: o questionário validado para avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral (CEATVIH) e o registro de dispensação da TARV. Esse objetivo foi alcançado com a realização de dois estudos. Inicialmente, procedeu-se uma revisão integrativa de literatura, norteada pela pergunta “Quais fatores identificados na literatura estão associados à adesão à Terapia Antirretroviral em adultos vivendo com HIV/aids?”, construída a partir da estratégia PICO. Foram analisados 125 artigos, publicados entre janeiro de 2010 e dezembro de 2016, quanto as características dos estudos, medidas de adesão e fatores associados. Os resultados mostraram grande variação na definição da adesão e no uso das medidas para seu monitoramento, além de diversos fatores associados à adesão. Esses foram agrupados em categorias, sendo elas: 1. variáveis individuais; 2. características do tratamento; 3. características da infecção pelo HIV/aids; 4. relação com o serviço de saúde e 5. apoio social. Esse estudo apontou para a necessidade do monitoramento contínuo da adesão. Em seguida, realizou-se um estudo descritivo com 190 participantes, com objetivo de caracterizar o perfil dos usuários e a adesão à TARV de PVHA atendidas em um ambulatório de infectologia de11 uma cidade no interior de Minas Gerais. Os instrumentos utilizados foram: 1. Questionário elaborado para a pesquisa, construído a partir da revisão de literatura, com enfoque nas características sociodemográficas, clínicas, hábitos de vida, apoio social, relação com o serviço de saúde e conhecimento sobre HIV/aids e TARV; 2. Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS- 21); 3. Questionário CEAT-VIH para avaliação da adesão; 4. Questionário de dados nutricionais e de dados de Dispensação dos Antirretrovirais. Dos participantes, 51,6% eram homens, idade média de 44,9 anos (DP+12,0), com baixa renda (66,2%) e baixa escolaridade (60,5%). A média de CD4 foi de 596 cels/mm3 (D.P. + 352,2). A maioria tinha 10 anos ou mais de infecção (54,2%) e apresentava carga viral indetectável (68,9%). Uma grande parte (44,4%) fazia uso de TARV há mais de 10 anos. Conforme o registro na farmácia e o CEAT-VIH, foram considerados aderentes 11,1% e 69,0% dos entrevistados, respectivamente. Foram encontradas taxas altas de não adesão, reforçando a importância de que os serviços caracterizem seus usuários e monitorem continuamente a adesão aos antirretrovirais para a detecção precoce da não-adesão e estabelecimento de planos efetivos de intervenção.Aids cause severe immunodeficiency, associates infections and neoplasms which can lead to death. Due to its pandemic potential and severity, it is considered a global health issue. The antiretroviral therapy (ART) has reduced morbidity and mortality of HIV/aids, which is now recognised as a chronic disease. But the ART benefits are not achieved without treatment adherence.The literature points the value of the investigation at this matter and the need of the health service knows the users profile and them adherence. This way, the main objective in this study was characterize user’s profiles and adherence to TARV in people living with HIV/aids (PLHA) in a country town of the Minas Gerais state. Two measures instruments were used to check the adherence: the validated questionnaire CEAT-VIH and ART pharmacy registry. This objective was divided into two studies. At first, a literature integrative revision guided by a question formulated based on PICO strategy: “What factors identified in the scientific literature are associated with adherence to antiretroviral therapy in adults living with HIV/aids?”. We analyzed 125 articles regarding the studies characteristics, adherence measures and associated factors, published between January 2010 and December 2016. The results showed a major variation to the adherence definition and monitoring measures, besides the several factors related to adherence. Those were categorized as: 1- individual variables, 2- treatment characteristics, 3- HIV/aids infection characteristics, 4- relation with the health service, 5- social support. This study showed the need of continuous adherence monitoring. Then, a 190 participants descriptive study were made to show the users profile characteristics and ART adherence in PLHA at the same country town of the Minas Gerais state. The instruments used were: 1. A questionnaire developed to the research, based on the literature review, that had a focus on sociodemographic, clinical characteristics, life habits, social support, relationship with the health service and knowledge about HIV/aids and ART; 2. Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21); 3. CEAT-VIH questionnaire, to assess13 adherence; 4. Nutrition data and Antiretroviral Dispensing data questionnaire. Among all participants, 51.6% were male, mean age of 44.9 years (SD: 12.08), low income (64.7%) and low education (57.8%). The mean CD4 count was 596 cells/mm3 (S.D. + 352,28). The majority had 10 years or more of infection (54.2%) and had an undetectable viral load (68.9%). A large proportion (44.4%) had been using ART for more than 10 years. According to the pharmacy registry and CEAT-VIH, 11.1% and 69.0% of respondents were, respectively, considered adherents. Nonadherence high rates were found, indicating the need for health service to know the profile users and continuously monitor adherence to ART treatment to detected early non-adherence and create effective intervention plans.Universidade Federal do Triângulo MineiroPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaPENAFORTE, Fernanda Rodrigues de Oliveira04738877623http://lattes.cnpq.br/8275190020204101BARROSO, Sabrina Martins86248464120http://lattes.cnpq.br/2411808662449672CARVALHO, Patrícia Paiva2018-02-27T13:15:36Z2017-07-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfCARVALHO, Patrícia Paiva. Adesão à Terapia Antirretroviral de Pessoas Vivendo com HIV/aids. 2017. 124f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/505porAlves, R. A. (1998). 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Adesão à Terapia Antirretroviral de Pessoas Vivendo com HIV/aids CARVALHO, Patrícia Paiva HIV. Aids. Perfil. Terapia Antirretroviral. Adesão à medicação. HIV. Aids. Profile. Antiretroviral Therapy. Medication adherence. Psicologia |
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PENAFORTE, Fernanda Rodrigues de Oliveira 04738877623 http://lattes.cnpq.br/8275190020204101 BARROSO, Sabrina Martins 86248464120 http://lattes.cnpq.br/2411808662449672 |
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A aids gera uma imunodeficiência grave, infecções e neoplasias associadas, podendo levar à morte. Por seu caráter pandêmico e gravidade, representa um problema mundial de saúde pública. Durante as últimas décadas a disponibilidade da Terapia Antirretroviral (TARV) levou a uma diminuição relevante da morbi-mortalidade relacionada ao HIV/aids. Desse modo, a infecção passou a ser entendida como uma doença crônica. Os benefícios da TARV, contudo, não são alcançados se não houver adesão ao tratamento. A literatura aponta a importância de investigações nessa temática e a necessidade dos serviços de saúde conhecerem o perfil e a adesão de seus usuários. Assim, o principal objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil e a adesão à TARV de Pessoas Vivendo com HIV/aids (PVHA) de uma cidade do interior de Minas Gerais. A adesão foi definida utilizando duas medidas para aferí- la: o questionário validado para avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral (CEATVIH) e o registro de dispensação da TARV. Esse objetivo foi alcançado com a realização de dois estudos. Inicialmente, procedeu-se uma revisão integrativa de literatura, norteada pela pergunta “Quais fatores identificados na literatura estão associados à adesão à Terapia Antirretroviral em adultos vivendo com HIV/aids?”, construída a partir da estratégia PICO. Foram analisados 125 artigos, publicados entre janeiro de 2010 e dezembro de 2016, quanto as características dos estudos, medidas de adesão e fatores associados. Os resultados mostraram grande variação na definição da adesão e no uso das medidas para seu monitoramento, além de diversos fatores associados à adesão. Esses foram agrupados em categorias, sendo elas: 1. variáveis individuais; 2. características do tratamento; 3. características da infecção pelo HIV/aids; 4. relação com o serviço de saúde e 5. apoio social. Esse estudo apontou para a necessidade do monitoramento contínuo da adesão. Em seguida, realizou-se um estudo descritivo com 190 participantes, com objetivo de caracterizar o perfil dos usuários e a adesão à TARV de PVHA atendidas em um ambulatório de infectologia de11 uma cidade no interior de Minas Gerais. Os instrumentos utilizados foram: 1. Questionário elaborado para a pesquisa, construído a partir da revisão de literatura, com enfoque nas características sociodemográficas, clínicas, hábitos de vida, apoio social, relação com o serviço de saúde e conhecimento sobre HIV/aids e TARV; 2. Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS- 21); 3. Questionário CEAT-VIH para avaliação da adesão; 4. Questionário de dados nutricionais e de dados de Dispensação dos Antirretrovirais. Dos participantes, 51,6% eram homens, idade média de 44,9 anos (DP+12,0), com baixa renda (66,2%) e baixa escolaridade (60,5%). A média de CD4 foi de 596 cels/mm3 (D.P. + 352,2). A maioria tinha 10 anos ou mais de infecção (54,2%) e apresentava carga viral indetectável (68,9%). Uma grande parte (44,4%) fazia uso de TARV há mais de 10 anos. Conforme o registro na farmácia e o CEAT-VIH, foram considerados aderentes 11,1% e 69,0% dos entrevistados, respectivamente. Foram encontradas taxas altas de não adesão, reforçando a importância de que os serviços caracterizem seus usuários e monitorem continuamente a adesão aos antirretrovirais para a detecção precoce da não-adesão e estabelecimento de planos efetivos de intervenção. |
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CARVALHO, Patrícia Paiva. Adesão à Terapia Antirretroviral de Pessoas Vivendo com HIV/aids. 2017. 124f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017. http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/505 |
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CARVALHO, Patrícia Paiva. Adesão à Terapia Antirretroviral de Pessoas Vivendo com HIV/aids. 2017. 124f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017. |
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