Comportamento de misturas asfálticas modificadas com borracha

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Mariell Monturil de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFT
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11612/2890
Resumo: Embora represente apenas uma pequena parcela em peso das misturas asfálticas, o ligante betuminoso desempenha papel fundamental na ligação entre os agregados e na impermeabilização do revestimento com propriedades fundamentais para o desempenho mecânico da camada de revestimento. As propriedades físicas e mecânicas dos ligantes convencionais podem ser melhoradas com a adição de polímeros, tais como a borracha. Esta pesquisa visa avaliar pela metodologia Marshall a influência da borracha atuando como agente modificante no ligante quando usado em misturas asfálticas. Com o objetivo de avaliar a atuação da borracha, foram confeccionadas amostras de CAP 50/70 (controle) e amostras utilizando-se o ligante modificado com borracha Ecoflex B 3G usando-se para a etapa de dosagem a faixa de teor de 4,5% a 6,5%. Optou-se em trabalhar com uma mistura do tipo CA (concreto asfáltico), enquadrada na faixa C (DNIT 031/2006 – ES) para camada de rolamento. Com a caracterização dos agregados realizada, na sequência foram obtidos os parâmetros Marshall e houve a definição para o teor de projeto de ambas as misturas. As misturas foram então, submetidas ao ensaio de resistência à tração por compressão diametral e obtidos também os valores para quociente Marshall e tenacidade. Observou-se para as misturas com Ecoflex B 3G melhoria na maioria dos parâmetros observados, sobretudo, para estabilidade e tenacidade. Os dados obtidos durante a campanha experimental para as amostras convencionais e modificadas forneceram subsídios para uma avaliação estatística comparando-se ambas as misturas por níveis de significância. Para as condições analisadas, os valores para estabilidade das misturas modificadas com borracha mostraram-se 25,1% superiores em relação as misturas com CAP 50/70 com bom nível de significância. Valores, em média, maiores para as misturas modificadas também foram encontrados para fluência e tenacidade (33,3% e 11,6%, respectivamente), embora sem níveis de significância suficientes. Os resultados para quociente Marshall (21% maior para misturas modificadas) mostraram-se inconclusivos sendo necessários ensaios adicionais. Por fim, ambas as misturas apresentaram valores bem próximos para resistência à tração (com valor, em média, 2,7% superior para as modificadas), sendo, portanto, estatisticamente semelhantes.
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Com o objetivo de avaliar a atuação da borracha, foram confeccionadas amostras de CAP 50/70 (controle) e amostras utilizando-se o ligante modificado com borracha Ecoflex B 3G usando-se para a etapa de dosagem a faixa de teor de 4,5% a 6,5%. Optou-se em trabalhar com uma mistura do tipo CA (concreto asfáltico), enquadrada na faixa C (DNIT 031/2006 – ES) para camada de rolamento. Com a caracterização dos agregados realizada, na sequência foram obtidos os parâmetros Marshall e houve a definição para o teor de projeto de ambas as misturas. As misturas foram então, submetidas ao ensaio de resistência à tração por compressão diametral e obtidos também os valores para quociente Marshall e tenacidade. Observou-se para as misturas com Ecoflex B 3G melhoria na maioria dos parâmetros observados, sobretudo, para estabilidade e tenacidade. Os dados obtidos durante a campanha experimental para as amostras convencionais e modificadas forneceram subsídios para uma avaliação estatística comparando-se ambas as misturas por níveis de significância. Para as condições analisadas, os valores para estabilidade das misturas modificadas com borracha mostraram-se 25,1% superiores em relação as misturas com CAP 50/70 com bom nível de significância. Valores, em média, maiores para as misturas modificadas também foram encontrados para fluência e tenacidade (33,3% e 11,6%, respectivamente), embora sem níveis de significância suficientes. Os resultados para quociente Marshall (21% maior para misturas modificadas) mostraram-se inconclusivos sendo necessários ensaios adicionais. Por fim, ambas as misturas apresentaram valores bem próximos para resistência à tração (com valor, em média, 2,7% superior para as modificadas), sendo, portanto, estatisticamente semelhantes.Although it represents only a small portion by weight of asphalt mixtures, the bituminous binder plays a fundamental role in the connection between the aggregates and in the waterproofing of the coating with fundamental properties for the mechanical performance of the coating layer. The physical and mechanical properties of conventional binders can be improved with the addition of polymers, such as rubber. This research aims to evaluate by the Marshall methodology the influence of rubber acting as a modifying agent in the binder when used in asphalt mixtures. In order to evaluate the performance of the rubber, samples of CAP 50/70 (control) and samples were made using the binder modified with rubber Ecoflex B 3G using the content range of 4.5 % to 6.5%. Opted to work with a mixture of the type CA (asphalt concrete), framed in the C range (DNIT 031/2006 - ES) for the bearing layer. With the characterization of the aggregates performed, the Marshall parameters were obtained in sequence and there was a definition for the design content of both mixtures. The mixtures were then submitted to the tensile strength test by diametrical compression and the values for Marshall quotient and tenacity were also obtained. It was observed for the mixtures with Ecoflex B 3G an improvement in most of the observed parameters, mainly for stability, and tenacity. The data obtained during the experimental campaign for conventional and modified samples provided subsidies for a statistical evaluation comparing both mixtures by levels of significance. For the conditions analyzed, the values for stability of the rubber-modified mixtures were 25,1% higher than those with CAP 50/70 with a good level of significance. Higher values, on average, for the modified mixtures were also found for fluency and tenacity (33,3% and 11,6%, respectively), although without sufficient levels of significance. The results for the Marshall quotient (21% higher for modified mixtures) proved to be inconclusive and additional tests are needed. Finally, both mixtures showed very close values for tensile strength (with a value, on average, 2,7% higher for the modified ones), being, therefore, statistically similar.Universidade Federal do TocantinsPalmasEngenharia CivilPalmasGraduaçãoAcesso Livre.info:eu-repo/semantics/openAccessEngenhariasMisturas asfálticas modificadasLigante com borrachaMetodologia MarshallComportamento de misturas asfálticas modificadas com borrachainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTTEXTMariell Monturil de Sousa- TCC.pdf.txtMariell Monturil de Sousa- TCC.pdf.txtExtracted texttext/plain200715http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2890/5/Mariell%20Monturil%20de%20Sousa-%20TCC.pdf.txt3414a9a8255a6b841eaa4234cee7e3b5MD55THUMBNAILMariell Monturil de Sousa- TCC.pdf.jpgMariell Monturil de Sousa- TCC.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1280http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2890/6/Mariell%20Monturil%20de%20Sousa-%20TCC.pdf.jpgb1322eaa01ca4f54ba99aea718a842bdMD56ORIGINALMariell Monturil de Sousa- TCC.pdfMariell Monturil de Sousa- TCC.pdfapplication/pdf3248991http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2890/1/Mariell%20Monturil%20de%20Sousa-%20TCC.pdffad55996417fae7c4bb542734bb49e4cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2890/4/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD5411612/28902021-08-17 03:06:46.889oai:repositorio.uft.edu.br:11612/2890Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2021-08-17T06:06:46Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
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