História e memórias dos velhos na fábrica Cimba em Araguaína.
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/5064 |
Resumo: | A abordagem biográfica feita por meio de memórias e narrativas de histórias de vida dos velhos operários da fábrica da Cimba é uma forma encontrada de aproximação acerca das relações interpessoais entre indivíduo e sociedade, bem como uma ligação entre o presente e o passado. Ou seja, é como percorrer uma estrada estreita, estabelecendo o teórico-metodológico, importante recuperação das dinâmicas que envolvem as relações sociais. O estudo das histórias e memórias de uma vida remete a processos sócio- históricos que englobam a realidade vivenciada. Ao narrarem um pouco da sua vida, os sujeitos traçam lógicas simbólicas, relatando suas experiências através de olhares sócio-afetivos das memórias. A questão objetivada neste trabalho se refere a forma como o trabalho era desenvolvido na fábrica, a relação trabalhista estabelecida, o domínio patronal exercido pelos donos da fábrica, a subordinação e o poder destes sobre os funcionários, a fama dos irmãos Boa Sorte e os mitos sobre a fábrica. Na época, a fábrica era famosa em outros estados por oferecer trabalho e muitos eram trazidos à cidade na esperança da conquista de terras na frente pioneira, além de ficarem empregados na Cimba. Desta forma, muitos trabalhadores chegavam e ficavam trabalhando na Cimba ou nas propriedades dos donos da fábrica, pois o trabalho da fábrica começava lá na fazenda ou nos cocais para a produção do sabão do coco Babaçu, ou na produção de produtos para a construção civil. Os relatos dos ex-operários foram essenciais para conhecer um pouco da história sobre a fábrica e, consequentemente, toda a relação dos empregados com esse meio fábril. |
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Santos, Neude Sirqueira dosCaixeta, Vera Lúcia2023-03-13T23:20:42Z2023-03-13T23:20:42Z2023-03-13SANTOS, Neude Sirqueira dos. História e memórias dos velhos na fábrica Cimba em Araguaína. 2016. 109 f. Tese (Doutorado) - Curso de Geografia, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2016.http://hdl.handle.net/11612/5064A abordagem biográfica feita por meio de memórias e narrativas de histórias de vida dos velhos operários da fábrica da Cimba é uma forma encontrada de aproximação acerca das relações interpessoais entre indivíduo e sociedade, bem como uma ligação entre o presente e o passado. Ou seja, é como percorrer uma estrada estreita, estabelecendo o teórico-metodológico, importante recuperação das dinâmicas que envolvem as relações sociais. O estudo das histórias e memórias de uma vida remete a processos sócio- históricos que englobam a realidade vivenciada. Ao narrarem um pouco da sua vida, os sujeitos traçam lógicas simbólicas, relatando suas experiências através de olhares sócio-afetivos das memórias. A questão objetivada neste trabalho se refere a forma como o trabalho era desenvolvido na fábrica, a relação trabalhista estabelecida, o domínio patronal exercido pelos donos da fábrica, a subordinação e o poder destes sobre os funcionários, a fama dos irmãos Boa Sorte e os mitos sobre a fábrica. Na época, a fábrica era famosa em outros estados por oferecer trabalho e muitos eram trazidos à cidade na esperança da conquista de terras na frente pioneira, além de ficarem empregados na Cimba. Desta forma, muitos trabalhadores chegavam e ficavam trabalhando na Cimba ou nas propriedades dos donos da fábrica, pois o trabalho da fábrica começava lá na fazenda ou nos cocais para a produção do sabão do coco Babaçu, ou na produção de produtos para a construção civil. Os relatos dos ex-operários foram essenciais para conhecer um pouco da história sobre a fábrica e, consequentemente, toda a relação dos empregados com esse meio fábril.The biographical approach made through memories and narratives of life histories of the old workers of the Cimba factory is a found form of approximation about the interpersonal relations between individual and society, as well as a connection between the present and the past. That is, is to go through a close establishing the theoretical-methodological important recovery of the dynamics that involve social relations. The study of the stories and memories of a life refers to socio-historical processes that encompass the lived reality. In narrating a little of their life, the subjects draw symbolic logics, reporting their experiences through socio-affective looks of memories.The question addressed in this paper refers to the way in which work was developed in the factory, the established labor relationship, the bosses' dominance of factory owners, their subordination and power over employees, the fame of the good luck brothers and the myths about the factory. By epoch the factory was famous in other states for offering work and many were brought to the city by the hope of the conquest of lands in the pioneer front, besides being employed in the Cimba.In this way, many workers came and went to work in Cimba, or in the properties of the owners of the factory, because the work of the factory began there on the farm or in the cocais as in the production of soap Coco Babaçu, or in the production of products for the civil construction. The reports of the ex-workers were essential to know through them a little of the history about the factory and consequently the whole relation of the employees with that means feverish.Universidade Federal do TocantinsAraguaínaCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::HISTÓRIAAraguaínaGraduaçãoAcesso livro.info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::OUTROSCimbaAraguaínaOperáriosHistória e memórias dos velhos na fábrica Cimba em Araguaína.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALNEUDE SIRQUEIRA DOS SANTOS - TCC - HISTÓRIA.pdfNEUDE SIRQUEIRA DOS SANTOS - TCC - HISTÓRIA.pdfapplication/pdf1648415http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5064/1/NEUDE%20SIRQUEIRA%20DOS%20SANTOS%20-%20TCC%20-%20HIST%c3%93RIA.pdff68db04ced5cdd72a6c917c8ae4d97d2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5064/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTNEUDE SIRQUEIRA DOS SANTOS - TCC - HISTÓRIA.pdf.txtNEUDE SIRQUEIRA DOS SANTOS - TCC - HISTÓRIA.pdf.txtExtracted texttext/plain195614http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5064/3/NEUDE%20SIRQUEIRA%20DOS%20SANTOS%20-%20TCC%20-%20HIST%c3%93RIA.pdf.txt4d8a460ef854bb79bf1239c21412895aMD53THUMBNAILNEUDE SIRQUEIRA DOS SANTOS - TCC - HISTÓRIA.pdf.jpgNEUDE SIRQUEIRA DOS SANTOS - TCC - HISTÓRIA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1153http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5064/4/NEUDE%20SIRQUEIRA%20DOS%20SANTOS%20-%20TCC%20-%20HIST%c3%93RIA.pdf.jpg131e0f7a708e3fd5eabc22b237117d28MD5411612/50642023-03-14 03:02:15.839oai:repositorio.uft.edu.br:11612/5064Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2023-03-14T06:02:15Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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