Um estudo das permanências e (trans)formações carolinenses pós formação do lado da uhe estreito.
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/4901 |
Resumo: | Os estudos do espaço geográfico estão interligados com as mudanças na sociedade, transformações que acontecem em decorrência da necessidade que o ser humano tem de mudar o espaço em busca de atender suas exigências econômicas e sociais. A partir dessa interação entre sociedade espaço geográfico surge a identidade do lugar e das pessoas que habitam um dado lugar. Este trabalho objetiva estudar a construção da identidade de Carolina, cidade situada no sul do estado do Maranhão, a margem direita do rio Tocantins onde faz divisa com a cidade de Filadélfia, cidade tocantinense. Buscou-se entender o processo de formação da cidade em questão, tendo o rio Tocantins como “ente” fundamental para o processo de desenvolvimento de Carolina. A cidade teve seu período áureo durante a década de 1960 (SILVA, 2015), a qual se tornou uma das mais desenvolvidas da época, por estar localizada a margem do rio. Uma grande transformação pela qual o espaço geográfico e consequentemente, a identidade carolinense passou foi a construção da Usina Hidrelétrica do Estreito. A implantação desse empreendimento trouxe mudanças na paisagem, pois várias áreas de grande importância econômica e cultural foram inundadas pela água da represa, o modo vida da população ribeirinha que dependia do rio para sobreviver foi afetado. Muitas famílias tiveram que mudar do seu lugar de origem para outros locais com condições de vida diferente do que estavam habituadas. Deixaram pra trás histórias, culturas, costumes, ou seja, a identidade que tinha e o sentimento de pertencimento aquele espaço geográfico. Uma prática que surgiu após a construção da UHE foi o turismo. Carolina possui traços do período colonial como os casarões localizados no centro histórico da cidade, como também belezas naturais como paisagens exuberantes de cachoeiras com água cristalina que atraem turistas o ano todo. Portanto, Carolina procura manter sua identidade em meio as mudanças ocasionadas com implantação da Usina Hidrelétrica do Estreito, sendo muito procurada por quem está em busca da tranquilidade. |
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SOUSA, Fabiana Santos deBRITO, Eliseu Pereira de2023-02-28T20:38:20Z2023-02-28T20:38:20Z2023-02-28SOUSA, Fabiana Santos de. UM ESTUDO DAS PERMANÊNCIAS E (TRANS)FORMAÇÕES CAROLINENSES PÓS FORMAÇÃO DO LAGO DA UHE ESTREITO. 2020. 40 f. TCC (Graduação) - Curso de Geografia, Universidade Federal do Norte do Tocantins, Araguaína, 2020.http://hdl.handle.net/11612/4901Os estudos do espaço geográfico estão interligados com as mudanças na sociedade, transformações que acontecem em decorrência da necessidade que o ser humano tem de mudar o espaço em busca de atender suas exigências econômicas e sociais. A partir dessa interação entre sociedade espaço geográfico surge a identidade do lugar e das pessoas que habitam um dado lugar. Este trabalho objetiva estudar a construção da identidade de Carolina, cidade situada no sul do estado do Maranhão, a margem direita do rio Tocantins onde faz divisa com a cidade de Filadélfia, cidade tocantinense. Buscou-se entender o processo de formação da cidade em questão, tendo o rio Tocantins como “ente” fundamental para o processo de desenvolvimento de Carolina. A cidade teve seu período áureo durante a década de 1960 (SILVA, 2015), a qual se tornou uma das mais desenvolvidas da época, por estar localizada a margem do rio. Uma grande transformação pela qual o espaço geográfico e consequentemente, a identidade carolinense passou foi a construção da Usina Hidrelétrica do Estreito. A implantação desse empreendimento trouxe mudanças na paisagem, pois várias áreas de grande importância econômica e cultural foram inundadas pela água da represa, o modo vida da população ribeirinha que dependia do rio para sobreviver foi afetado. Muitas famílias tiveram que mudar do seu lugar de origem para outros locais com condições de vida diferente do que estavam habituadas. Deixaram pra trás histórias, culturas, costumes, ou seja, a identidade que tinha e o sentimento de pertencimento aquele espaço geográfico. Uma prática que surgiu após a construção da UHE foi o turismo. Carolina possui traços do período colonial como os casarões localizados no centro histórico da cidade, como também belezas naturais como paisagens exuberantes de cachoeiras com água cristalina que atraem turistas o ano todo. Portanto, Carolina procura manter sua identidade em meio as mudanças ocasionadas com implantação da Usina Hidrelétrica do Estreito, sendo muito procurada por quem está em busca da tranquilidade.Studies of geographic space are intertwined with changes in society, transformations that take place as a result of the need that human beings have to change space in search of meeting their economic and social requirements. Identity appears in space, the identity of the place and the people who inhabit a certain place. This work aims to study the construction of the identity of Carolina, a city located in the south of the state of Maranhão, on the right bank of the Tocantins River where it borders the city of Filadélfia, a city in Tocantins. We sought to understand the process of formation of the city in question, having the Tocantins River as a fundamental entity for the development process of Carolina. The city had its golden period during the 1960s (SILVA, 2015), which became one of the most developed of the time, as it was located on the river bank. A major transformation through which the geographic space and, consequently, the carolinense identity underwent was the construction of the Estreito Hydroelectric Plant. The implementation of this enterprise brought changes in the landscape, as several areas of great economic and cultural importance were flooded by the water from the dam, the way of life of the riverside population that depended on the river to survive was affected. Many families had to move from their place of origin to other places with different living conditions than they were used to. They left behind stories, cultures, customs, that is, the identity they had and the feeling of belonging in that geographical space. A practice that emerged after the construction of the UHE was tourism. Carolina has traces of the colonial period such as the mansions located in the historic center of the city, as well as natural beauty such as lush landscapes of waterfalls with crystal clear water that attract tourists all year round. Therefore, Carolina seeks to maintain its identity in the midst of the changes brought about by the implantation of the Estreito Hydroelectric Power Plant, being highly sought after by those who are looking for tranquility.Universidade Federal do TocantinsAraguaínaCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::GEOGRAFIAAraguaínaGraduaçãoAcesso livre.info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANASIdentidade,espaço geográfico,Usina Hidrelétrica do Estreito,Identity,geographical space,Estreito Hydroelectric.Um estudo das permanências e (trans)formações carolinenses pós formação do lado da uhe estreito.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALtcc (1).pdftcc (1).pdfapplication/pdf1534328http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4901/1/tcc%20%281%29.pdfb53af398d413dac862b2dc6872fbe2c8MD51TEXTtcc (1).pdf.txttcc (1).pdf.txtExtracted texttext/plain58209http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4901/3/tcc%20%281%29.pdf.txtfbc9a875e5e741344b3983d3f606daacMD53THUMBNAILtcc (1).pdf.jpgtcc (1).pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1218http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4901/4/tcc%20%281%29.pdf.jpgbb4c7699c7130410e13ccb65c461c8bdMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4901/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD5211612/49012023-03-01 03:01:41.016oai:repositorio.uft.edu.br:11612/4901Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2023-03-01T06:01:41Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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