Diagnóstico da arborização urbana na região do setor noroeste, Araguaína-TO
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/4692 |
Resumo: | A arborização urbana contribui e é capaz de proporcionar diversos benefícios quando bem planejada. No entanto na maioria das cidades não é realizado o planejamento, situação bem evidente em Araguaína que também não possui um plano de arborização e o plantio de muitas plantas é realizado em locais inadequados, ocasionando diversos problemas. Sendo assim o trabalho teve como objetivo realizar o diagnóstico da Arborização urbana na região do setor Noroeste em Araguaína -TO, através de um levantamento quali-quantitativo das espécies arbóreas, e palmeiras. Nesse trabalho 524 indivíduos foram inventariados correspondendo à 72 espécies distribuídas em 49 gêneros de 21 famílias botânicas. Os indivíduos arbóreos predominaram com 69% da representação seguidos das palmeiras 18% e arvoretas com 13%. Do total dos indivíduos cadastrados 98% apresentaram boa fitossanidade, 0,95% apresentam fitossanidade regular, 0,76% ruim e 0,38% morta. Constatou-se que 32% dos indivíduos são nativos para o Brasil e 68% são exóticos. As famílias mais representativas foram a Arecaceae (8 espécies), Fabaceae (7) e Myrtaceae (6). Das espécies com o maior número de indivíduos destacaram- se a Tabebuia rosea com 87 indivíduos, Moquilea tomentosa com 65 indivíduos e Murraya paniculata com 54 indivíduos. A espécie M. tomentosa, foi a que mais ocasionou interferência com a rede elétrica 22,2%, em seguida a Syagrus oleracea, com 10,37%, T. rosea, 7,40% e Syzygium malaccense 6,6%. As espécies que mais ocasionaram interferência com a moradia foi a M. paniculata (30%), S. malaccense (30%) e M. tomentosa (16,6%). As espécies que mais ocasionaram fissuras nas calçadas foram M. tomentosa. 26,5%, Ficus benjamina 9,35%, S. malaccense 10,39% e Azadirachta indica (6,25%). A análise também mostrou que 204 dos indivíduos necessitam de poda. A espécie M. tomentosa foi a espécie que mais ocasionou interferências, sendo assim foi destaque em danos ocasionados com a rede elétrica, contato com edificação, moradia, fissuras nas calçadas, e necessidade de poda |
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TEIXEIRA, Raires LisboaSILVA, Roberta dos Santos2023-02-08T13:21:34Z2023-02-08T13:21:34Z2023-02-08TEIXEIRA, Raires Lisboa. Diagnóstico da arborização urbana na região do setor noroeste, Araguaína-TO. 2021. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Licenciatura em Biologia ) – Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2021http://hdl.handle.net/11612/4692A arborização urbana contribui e é capaz de proporcionar diversos benefícios quando bem planejada. No entanto na maioria das cidades não é realizado o planejamento, situação bem evidente em Araguaína que também não possui um plano de arborização e o plantio de muitas plantas é realizado em locais inadequados, ocasionando diversos problemas. Sendo assim o trabalho teve como objetivo realizar o diagnóstico da Arborização urbana na região do setor Noroeste em Araguaína -TO, através de um levantamento quali-quantitativo das espécies arbóreas, e palmeiras. Nesse trabalho 524 indivíduos foram inventariados correspondendo à 72 espécies distribuídas em 49 gêneros de 21 famílias botânicas. Os indivíduos arbóreos predominaram com 69% da representação seguidos das palmeiras 18% e arvoretas com 13%. Do total dos indivíduos cadastrados 98% apresentaram boa fitossanidade, 0,95% apresentam fitossanidade regular, 0,76% ruim e 0,38% morta. Constatou-se que 32% dos indivíduos são nativos para o Brasil e 68% são exóticos. As famílias mais representativas foram a Arecaceae (8 espécies), Fabaceae (7) e Myrtaceae (6). Das espécies com o maior número de indivíduos destacaram- se a Tabebuia rosea com 87 indivíduos, Moquilea tomentosa com 65 indivíduos e Murraya paniculata com 54 indivíduos. A espécie M. tomentosa, foi a que mais ocasionou interferência com a rede elétrica 22,2%, em seguida a Syagrus oleracea, com 10,37%, T. rosea, 7,40% e Syzygium malaccense 6,6%. As espécies que mais ocasionaram interferência com a moradia foi a M. paniculata (30%), S. malaccense (30%) e M. tomentosa (16,6%). As espécies que mais ocasionaram fissuras nas calçadas foram M. tomentosa. 26,5%, Ficus benjamina 9,35%, S. malaccense 10,39% e Azadirachta indica (6,25%). A análise também mostrou que 204 dos indivíduos necessitam de poda. A espécie M. tomentosa foi a espécie que mais ocasionou interferências, sendo assim foi destaque em danos ocasionados com a rede elétrica, contato com edificação, moradia, fissuras nas calçadas, e necessidade de podaUrban afforestation contributes and is capable of providing several benefits when well planned. However, in most cities, planning is not carried out, a situation that is very evident in Araguaína, which also does not have a plan for afforestation and the planting of many plants is carried out in inappropriate places, causing several problems. Thus, the work aimed to carry out the diagnosis of urban afforestation in the region of the Northwest sector in Araguaína -TO, through a qualitative-quantitative survey of tree species, arbors and palm trees. In this work, 524 individuals were inventoried, corresponding to 72 species distributed in 49 genera of 21 botanical families. The arboreal individuals predominated with 69% of the representation, followed by palm trees 18% and arboreal trees with 13%. Of the total number of registered individuals, 98% had good plant health, 0.95% had regular plant health, 0.76% poor and 0.38% dead. It was found that 32% of individuals are native to Brazil and 68% are exotic. The most representative families were Arecaceae (8 species), Fabaceae (7) and Myrtaceae (6). Of the species with the highest number of individuals, Tabebuia rosea with 87 individuals, Moquilea tomentosa with 65 individuals and Murraya paniculata with 54 individuals stood out. The species M. tomentosa caused the most interference with the electrical network 22.2%, followed by Syagrus oleracea, with 10.37%, T. rosea, 7.40% and Syzygium malaccense 6.6%. The species that most caused interference with the house were M. paniculata (30%), S. malaccense (30%) and M. tomentosa (16.6%). The species that most caused cracks in the sidewalks were M. tomentosa. 26.5%, Ficus benjamina 9.35%, S. malaccense 10.39% and Azadirachta indica (6.25%). The analysis also showed that 204 of the individuals needed pruning. The species M. tomentosa was the species that caused the most interference, thus it was highlighted in damage caused to the electrical network, contact with buildings, housing, cracks in sidewalks, and need for pruningUniversidade Federal do TocantinsAraguaínaCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::BIOLOGIAAraguaínaGraduaçãoCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASInventárioPlanejamentoFitossanidadePlantas NativasInventoryPlanningPlant healthNative PlantsDiagnóstico da arborização urbana na região do setor noroeste, Araguaína-TOinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALRAIRES LISBOA TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdfRAIRES LISBOA TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdfapplication/pdf1852362http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4692/1/RAIRES%20LISBOA%20TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdff738b560f6ff3d679e77974824e16d69MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4692/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTRAIRES LISBOA TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdf.txtRAIRES LISBOA TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdf.txtExtracted texttext/plain93307http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4692/3/RAIRES%20LISBOA%20TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdf.txtea031366bd18fed5ae0845fa401725ffMD53THUMBNAILRAIRES LISBOA TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdf.jpgRAIRES LISBOA TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1308http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4692/4/RAIRES%20LISBOA%20TEIXEIRA-TCC-BIOLOGIA.pdf.jpgc7f625986e8ba3032009fd16e6ded277MD5411612/46922023-02-09 03:00:53.108oai:repositorio.uft.edu.br:11612/4692Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2023-02-09T06:00:53Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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