Gírias na língua de sinais brasileira: processos de criação e contextos de uso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Cristiano Pimentel
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFT
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11612/2057
Resumo: Esta pesquisa é um estudo qualitativo, de características etnográficas, sobre o processo de criação e uso de gírias em um grupo de surdos. O grupo é composto por cinco participantes, na cidade de Palmas/TO, que interagem em um ambiente específico na rede social WhatsApp, intitulado “Surdos tocantinenses gírias mala”. Nesta dissertação, fizemos o levantamento de dezenove gírias e descrevemos o perfil dos participantes, as regras de manutenção do grupo e o processo de criação desses sinais. Para isso, o pesquisadorparticipante observa, participa das interações em grupo e entrevista os participantes individualmente. As gírias são apresentadas a partir de uma ficha que envolve: (i) apresentação do sinal, com foto, link de acesso ao vídeo e escrita de sinais, (ii) descrição do sinal, (iii) significado, (iv) contexto de uso, (v) exemplo de enunciado, com link de acesso ao vídeo, (vi) o pesquisador e o (vii) participante que fez a validação. Baseamo-nos na cultura surda, enquanto prática de resistência oriunda das relações de saber e poder, provenientes do ouvintismo (PERLIN, 2003; 2005) e nas gírias como uma prática de linguagem de resistência, oposição e proteção (PRETTI, 1984; 2000a; 2000b; 2013; MURATA, 2008). No grupo, a troca de informações acontecem em libras (vídeo) e não há participação de ouvintes (uma regra explicita do grupo). Segundo os participantes, as gírias surgem como formas de interação do grupo, a saber: (i) de entretenimento e humor, num ambiente em que estão à vontade em relação à língua e aos temas abordados, (ii) de resistência, numa oposição às experiências negativas frente à sociedade majoritária e (iii) de proteção e sigilo, frente aos ouvintes sinalizantes e a outros surdos, membros da comunidade surda. As gírias são categorizadas em: (i) sinais inéditos, (ii) sinais com parâmetros modificados (configuração de mão) para expressar intensidade, (iii) sinais com parâmetros modificados (orientação da palma) para indicar ironia e (iv) sinais com parâmetros modificados (ponto de articulação) para evidenciar a modalidade gestual-visual das línguas de sinais. O processo de criação dos sinais gírias, no caso dos sinais inéditos, envolvem a lexicalização de ações gestuais que, em geral, perpassa pelo uso sistemático de estruturas semi-lexicais, originando sinaia altamente icônicos. Outro processo de criação dos sinais gírias envolvem a alteração de unidades sublexicais, caracterizando os parâmetros como fonomorfemas. Ressaltamos a necessidade de registrar as gírias em Libras, oriundas das comunidades surdas brasileiras, para a implementação de políticas linguísticas envolvendo as línguas de sinais.
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Para isso, o pesquisadorparticipante observa, participa das interações em grupo e entrevista os participantes individualmente. As gírias são apresentadas a partir de uma ficha que envolve: (i) apresentação do sinal, com foto, link de acesso ao vídeo e escrita de sinais, (ii) descrição do sinal, (iii) significado, (iv) contexto de uso, (v) exemplo de enunciado, com link de acesso ao vídeo, (vi) o pesquisador e o (vii) participante que fez a validação. Baseamo-nos na cultura surda, enquanto prática de resistência oriunda das relações de saber e poder, provenientes do ouvintismo (PERLIN, 2003; 2005) e nas gírias como uma prática de linguagem de resistência, oposição e proteção (PRETTI, 1984; 2000a; 2000b; 2013; MURATA, 2008). No grupo, a troca de informações acontecem em libras (vídeo) e não há participação de ouvintes (uma regra explicita do grupo). Segundo os participantes, as gírias surgem como formas de interação do grupo, a saber: (i) de entretenimento e humor, num ambiente em que estão à vontade em relação à língua e aos temas abordados, (ii) de resistência, numa oposição às experiências negativas frente à sociedade majoritária e (iii) de proteção e sigilo, frente aos ouvintes sinalizantes e a outros surdos, membros da comunidade surda. As gírias são categorizadas em: (i) sinais inéditos, (ii) sinais com parâmetros modificados (configuração de mão) para expressar intensidade, (iii) sinais com parâmetros modificados (orientação da palma) para indicar ironia e (iv) sinais com parâmetros modificados (ponto de articulação) para evidenciar a modalidade gestual-visual das línguas de sinais. O processo de criação dos sinais gírias, no caso dos sinais inéditos, envolvem a lexicalização de ações gestuais que, em geral, perpassa pelo uso sistemático de estruturas semi-lexicais, originando sinaia altamente icônicos. Outro processo de criação dos sinais gírias envolvem a alteração de unidades sublexicais, caracterizando os parâmetros como fonomorfemas. Ressaltamos a necessidade de registrar as gírias em Libras, oriundas das comunidades surdas brasileiras, para a implementação de políticas linguísticas envolvendo as línguas de sinais.This research is a qualitative study, with ethnographic characteristics, about the process of creation and use of slang in a group of deaf people. The group is composed of five participants, in the city of Palmas - State of Tocantins, who interact in a specific environment on the social network WhatsApp, entitled “Surdos tocantinenses gírias mala”. In this dissertation, we describe the profile of the participants, the rules for maintaining the group, the data survey of nineteen slang words and the process of creating these signs. For this, the researcher-participant observes and participates in group interactions, and interviews the participants individually. A framework presents slangs that involves (i) presentation of the sign, with photo, video and sign writing, (ii) description of the sign, (iii) meaning, (iv) context of use, (v) example of statement, with link to access the video, (vi) the researcher and (vii) reviewer. We are based on deaf culture as a practice of resistance from the relations of knowledge and power arising from the audism perspective (PERLIN, 2003; 2005) and slang as a practice of language of resistance, opposition and protection (PRETTI, 1984; 2000a; 2000b; 2013; MURATA, 2008). In the group, the exchange of information takes place in Libras (video) and there is no participation of hearing people (an explicit rule of the group). According to the participants, slang appears as a form of (i) entertainment and humor, in an environment in which they are at ease in relation to the language and themes covered, (ii) resistance, in opposition to the negative experiences facing the majority society and (iii) protection and secrecy, in front of signing hearing people and other deaf people, members of the deaf community. The categorization of slangs can be presented as follows: (i) unpublished signs, (ii) signs with modified parameters (handshape) to express intensity, (iii) signs with modified parameters (palm orientation) to indicate irony and (iv) signs with modified parameters (location) to highlight the gestural-visual modality of sign languages. The process of creating slang signs, in the case of unpublished signs, involves the lexicalization of gestural actions that, in general, runs through the systematic use of semilexical structures, giving rise to highly iconic signs. Another process of creating slang signs involves changing sub-lexical units, characterizing the parameters as phonomorphic. We emphasize the need to register slangs in Libras, coming from Brazilian deaf communities, for the implementation of language policies involving sign languages.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsAraguaínaPrograma de Pós-Graduação em Letras - ProfLetrasBRCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESGírias; Cultura Surda; Resistência; Vocabulário de grupo; Slang; Deaf Culture; Resistance; Group vocabularyGírias na língua de sinais brasileira: processos de criação e contextos de usoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALCristiano Pimentel Cruz - Dissertação.pdfCristiano Pimentel Cruz - Dissertação.pdfapplication/pdf34435017http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2057/1/Cristiano%20Pimentel%20Cruz%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf4b19cc732027a3f65e96508801262d2eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2057/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD52TEXTCristiano Pimentel Cruz - Dissertação.pdf.txtCristiano Pimentel Cruz - Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain185378http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2057/3/Cristiano%20Pimentel%20Cruz%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txtf0f5f629ea84dd0fa3bf7dc81918b00cMD53THUMBNAILCristiano Pimentel Cruz - Dissertação.pdf.jpgCristiano Pimentel Cruz - Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1412http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2057/4/Cristiano%20Pimentel%20Cruz%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpgb2a64bcb6df4c463826046c4698e5cf6MD5411612/20572020-10-02 09:08:08.575oai:repositorio.uft.edu.br:11612/2057TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2020-10-02T12:08:08Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
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description Esta pesquisa é um estudo qualitativo, de características etnográficas, sobre o processo de criação e uso de gírias em um grupo de surdos. O grupo é composto por cinco participantes, na cidade de Palmas/TO, que interagem em um ambiente específico na rede social WhatsApp, intitulado “Surdos tocantinenses gírias mala”. Nesta dissertação, fizemos o levantamento de dezenove gírias e descrevemos o perfil dos participantes, as regras de manutenção do grupo e o processo de criação desses sinais. Para isso, o pesquisadorparticipante observa, participa das interações em grupo e entrevista os participantes individualmente. As gírias são apresentadas a partir de uma ficha que envolve: (i) apresentação do sinal, com foto, link de acesso ao vídeo e escrita de sinais, (ii) descrição do sinal, (iii) significado, (iv) contexto de uso, (v) exemplo de enunciado, com link de acesso ao vídeo, (vi) o pesquisador e o (vii) participante que fez a validação. Baseamo-nos na cultura surda, enquanto prática de resistência oriunda das relações de saber e poder, provenientes do ouvintismo (PERLIN, 2003; 2005) e nas gírias como uma prática de linguagem de resistência, oposição e proteção (PRETTI, 1984; 2000a; 2000b; 2013; MURATA, 2008). No grupo, a troca de informações acontecem em libras (vídeo) e não há participação de ouvintes (uma regra explicita do grupo). Segundo os participantes, as gírias surgem como formas de interação do grupo, a saber: (i) de entretenimento e humor, num ambiente em que estão à vontade em relação à língua e aos temas abordados, (ii) de resistência, numa oposição às experiências negativas frente à sociedade majoritária e (iii) de proteção e sigilo, frente aos ouvintes sinalizantes e a outros surdos, membros da comunidade surda. As gírias são categorizadas em: (i) sinais inéditos, (ii) sinais com parâmetros modificados (configuração de mão) para expressar intensidade, (iii) sinais com parâmetros modificados (orientação da palma) para indicar ironia e (iv) sinais com parâmetros modificados (ponto de articulação) para evidenciar a modalidade gestual-visual das línguas de sinais. O processo de criação dos sinais gírias, no caso dos sinais inéditos, envolvem a lexicalização de ações gestuais que, em geral, perpassa pelo uso sistemático de estruturas semi-lexicais, originando sinaia altamente icônicos. Outro processo de criação dos sinais gírias envolvem a alteração de unidades sublexicais, caracterizando os parâmetros como fonomorfemas. Ressaltamos a necessidade de registrar as gírias em Libras, oriundas das comunidades surdas brasileiras, para a implementação de políticas linguísticas envolvendo as línguas de sinais.
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