Territórios negros no Tocantins: caracterização das comunidades quilombolas no território eclesiástico da diocese de Porto Nacional, Tocantins
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/3913 |
Resumo: | A Diocese de Porto Nacional foi criada com uma vasta extensão que compreendia o que é o atual Estado do Tocantins e mais dois municípios do Estado de Goiás, englobando municípios das regiões: central, sudeste e sul do estado e pelos municípios de Monte Alegre e Campos Belos, do estado de Goiás. É nesse território norte-goiano que se inicia o ciclo do ouro e para onde são trazidos negros escravizados como mão de obra e, também, criam-se cidades como Natividade, Arraias, Chapada da Natividade, Conceição do Tocantins, Almas, Monte do Carmo e Porto Nacional, que integram a Diocese de Porto Nacional. Com a crise da mineração, parte dessa população negra foge, criando quilombos. A pesquisa tem como objetivo realizar um levantamento e caracterização das comunidades quilombolas no estado do Tocantins, localizadas no território eclesiástico da Diocese de Porto Nacional, estado do Tocantins. Optou-se por uma pesquisa bibliográfica e documental, considerando-se a pandemia da SARS COV-2 que impediu o trabalho de campo nas comunidades |
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Silva, Josimar Jãnio De SousaZitzke, Valdir2022-05-12T18:40:01Z2022-05-12T18:40:01Z2022-05-12SILVA, Josimar Jãnio de Sousa. Territórios negros no Tocantins: caracterização das comunidades quilombolas no território eclesiástico da diocese de Porto Nacional, Tocantins. 2021. 47 f. Monografia (Especialização) - Curso de Geografia, Universidade Federal do Tocantins, Porto Nacional, 2022.http://hdl.handle.net/11612/3913A Diocese de Porto Nacional foi criada com uma vasta extensão que compreendia o que é o atual Estado do Tocantins e mais dois municípios do Estado de Goiás, englobando municípios das regiões: central, sudeste e sul do estado e pelos municípios de Monte Alegre e Campos Belos, do estado de Goiás. É nesse território norte-goiano que se inicia o ciclo do ouro e para onde são trazidos negros escravizados como mão de obra e, também, criam-se cidades como Natividade, Arraias, Chapada da Natividade, Conceição do Tocantins, Almas, Monte do Carmo e Porto Nacional, que integram a Diocese de Porto Nacional. Com a crise da mineração, parte dessa população negra foge, criando quilombos. A pesquisa tem como objetivo realizar um levantamento e caracterização das comunidades quilombolas no estado do Tocantins, localizadas no território eclesiástico da Diocese de Porto Nacional, estado do Tocantins. Optou-se por uma pesquisa bibliográfica e documental, considerando-se a pandemia da SARS COV-2 que impediu o trabalho de campo nas comunidadesPorto Nacional Diocese was created with a vast extension that included what is nowadays the current State of Tocantins and two more cities in Goiás state, encompassing cities in the regions: central, southeast and south of the state of Tocantins and by the cities of Monte Alegre and Campos Belos, from Goiás State. It is in this Northern Goiás territory that the gold cycle begins and where enslaved black people are brought as slave labor and for this reason cities that make part of Porto Nacional Diocese were emerged, such as Natividade, Arraias, Chapada da Natividade, Conceição do Tocantins, Almas, Monte do Carmo and Porto Nacional. With the mining crisis, part of this black population escaped, creating quilombos. The research aims to carry out a survey and characterization from quilombola communities in the state of Tocantins, located in the ecclesiastical territory of Porto Nacional Diocese, state of Tocantins. It was opted for bibliographical and documentary research, considering the SARS COV-2 pandemic that has precluded field research in the communities.Universidade Federal do TocantinsPorto NacionalGeografiaPorto NacionalGraduaçãoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIAComunidades quilombolasDioceseTerritórios NegrosQuilombola CommunitiesBlack People TerritoriesTerritórios negros no Tocantins: caracterização das comunidades quilombolas no território eclesiástico da diocese de Porto Nacional, Tocantinsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALJosimar Jãnio De Sousa Silva.pdfJosimar Jãnio De Sousa Silva.pdfapplication/pdf1058628http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3913/1/Josimar%20J%c3%a3nio%20De%20Sousa%20Silva.pdf2cd9e5480811ee958361f41649747fadMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3913/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTJosimar Jãnio De Sousa Silva.pdf.txtJosimar Jãnio De Sousa Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain96013http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3913/3/Josimar%20J%c3%a3nio%20De%20Sousa%20Silva.pdf.txt8fa1b30bf894d88df2fe588e3da40e0cMD53THUMBNAILJosimar Jãnio De Sousa Silva.pdf.jpgJosimar Jãnio De Sousa Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1213http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3913/4/Josimar%20J%c3%a3nio%20De%20Sousa%20Silva.pdf.jpg932c876b077e971492b4beac3a80694bMD5411612/39132022-05-13 03:01:34.837oai:repositorio.uft.edu.br:11612/3913Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2022-05-13T06:01:34Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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