Estudos de isotermas no processo de adsorção – revisão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/3124 |
Resumo: | Em virtude do desenvolvimento da civilização e da expansão industrial, alguns efeitos colaterais – como a poluição ambiental – surgem e se agravam. Paralelamente, há procedimentos que visam sanar essa degradação, tal como o processo de adsorção. A adsorção pode ser definida como um processo de transferência de massa, que explora a habilidade de certos sólidos em concentrar, na sua superfície, substâncias específicas contidas em soluções aquosas ou em gases. A substância que é adsorvida é chamada de adsorvato e o material que adsorve é chamado de adsorvente. O estudo e a aplicação do processo de adsorção é carreado pelas isotermas de adsorção, que por sua vez, traduzem-se na variação do grau de recobrimento com a concentração (ou pressão) à temperatura constante. A interpretação correta das isotermas requer a pré-determinação de um mecanismo de adsorção especificado, descrito por meio de um modelo correspondente, que varia de acordo com condições específicas, como tamanho dos poros, mecanismo do processo de adsorção, propriedades do adsorvato e a sua afinidade com o adsorvente. Dentre os modelos isotérmicos mais comuns podemos citar os de Langmuir, Brunauer-Emmett-Teller (BET), Sips, Koble-Corrigan, Temkin, dentre outros. Assim sendo, uma revisão bibliográfica a cerca destas cinco isotermas é realizada, atentando-se a suas deduções, condições de aplicabilidade e possíveis deficiências dos modelos. |
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Milhomem, Mateus Pereira de SousaCastro, Douglas AzevedoPereira, Douglas Henrique2021-09-22T13:37:40Z2021-09-22T13:37:40Z2021-09-22MILHOMEM, Mateus Pereira de Sousa. Estudos de isotermas no processo de adsorção – revisão. 2021. 38 f. TCC (Graduação) - Curso de Química Ambiental, Universidade Federal do Tocantins, Gurupi, 2018.http://hdl.handle.net/11612/3124Em virtude do desenvolvimento da civilização e da expansão industrial, alguns efeitos colaterais – como a poluição ambiental – surgem e se agravam. Paralelamente, há procedimentos que visam sanar essa degradação, tal como o processo de adsorção. A adsorção pode ser definida como um processo de transferência de massa, que explora a habilidade de certos sólidos em concentrar, na sua superfície, substâncias específicas contidas em soluções aquosas ou em gases. A substância que é adsorvida é chamada de adsorvato e o material que adsorve é chamado de adsorvente. O estudo e a aplicação do processo de adsorção é carreado pelas isotermas de adsorção, que por sua vez, traduzem-se na variação do grau de recobrimento com a concentração (ou pressão) à temperatura constante. A interpretação correta das isotermas requer a pré-determinação de um mecanismo de adsorção especificado, descrito por meio de um modelo correspondente, que varia de acordo com condições específicas, como tamanho dos poros, mecanismo do processo de adsorção, propriedades do adsorvato e a sua afinidade com o adsorvente. Dentre os modelos isotérmicos mais comuns podemos citar os de Langmuir, Brunauer-Emmett-Teller (BET), Sips, Koble-Corrigan, Temkin, dentre outros. Assim sendo, uma revisão bibliográfica a cerca destas cinco isotermas é realizada, atentando-se a suas deduções, condições de aplicabilidade e possíveis deficiências dos modelos.Due to the development of civilization and industrial expansion, some side effects – such as environmental pollution – appear and worsen. In parallel, there are procedures that seek to remedy such degradation, such as the adsorption process. Adsorption can be defined as a mass transfer process, which exploits the ability of certain solids to concentrate on their surface specific substances contained in aqueous solutions or gases. The substance that is adsorbed is called adsorbate and the material it adsorbs is called the adsorbent. The study and application of the adsorption process is carried out by the adsorption isotherms, which, in turn, translate into the variation of the degree of coating with the concentration (or pressure) at constant temperature. The correct interpretation of the isotherms requires the pre-determination of a specified adsorption mechanism, described by means of a corresponding model, which varies according to specific conditions, such as pore size, adsorption process mechanism, adsorbate properties and its affinity with the adsorbent. Among the most common isothermal models we can mention those of Langmuir, Brunauer-Emmett-Teller (BET), Sips, Koble-Corrigan, Temkin, among others. Thus, a bibliographic review of these five isotherms is carried out, taking into account their deductions, conditions of applicability and possible deficiencies of the models.Universidade Federal do TocantinsGurupiCURSO::GURUPI::PRESENCIAL::BACHARELADO::QUÍMICA AMBIENTALGurupiGraduaçãoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAIsotermas de AdsorçãoQuimissorção e FisiossorçãoFenômenos de SuperfícieModelos MatemáticosAdsorption isothermsChemisorption and PhysisorptionSurface PhenomenaMathematical modelsEstudos de isotermas no processo de adsorção – revisãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALMateus Pereira de Sousa Milhomem..pdfMateus Pereira de Sousa Milhomem..pdfapplication/pdf1068311http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3124/1/Mateus%20Pereira%20de%20Sousa%20Milhomem..pdfed3cb278f6278f85b588129cceb16ca6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3124/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMateus Pereira de Sousa Milhomem..pdf.txtMateus Pereira de Sousa Milhomem..pdf.txtExtracted texttext/plain57810http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3124/3/Mateus%20Pereira%20de%20Sousa%20Milhomem..pdf.txtbca4402c8f56b22fb1eff5d0b34e6b34MD53THUMBNAILMateus Pereira de Sousa Milhomem..pdf.jpgMateus Pereira de Sousa Milhomem..pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1284http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3124/4/Mateus%20Pereira%20de%20Sousa%20Milhomem..pdf.jpge8dc4133ce78227ab7d5e020206a7598MD5411612/31242021-09-23 03:00:53.527oai:repositorio.uft.edu.br:11612/3124Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2021-09-23T06:00:53Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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