Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/2159 |
Resumo: | Desde a Revolução Industrial, a quantidade de emissão de gases do efeito estufa aumentaram significamente, contribuindo dessa forma com o aquecimento global. Tendo em vista que o dióxido de carbono é o gás de maior contribuição para esse aquecimento, estudos de medidas mitigadoras são de fundamental importância, sendo o estoque de carbono no solo uma dessas medidas viáveis para minimizar alguns dos impactos ao meio ambiente. Assim, este estudo visou avaliar o estoque de carbono no solo de vegetação nativa do Cerrado, em áreas de sistema convencional com plantio de milho e mandioca, e área com cultivo consorciado milhomandioca. A área do experimento está localizada no Centro Agrotecnológico de Palmas – TO. Em cada área considerou-se a retirada de amostras de solos em duas profundidades diferentes: 0-10 cm e 10-40 cm. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em esquema de parcelas subdivididas 4x2 com 5 repetições cada, totalizando 40 parcelas experimentais. As variáveis estudadas foram: umidade, densidade, matéria orgânica, carbono orgânico total e estoque de carbono. Observou-se que as maiores profundidades tendem a ter um maior teor de umidade. Na profundidade de 10-40 cm, a vegetação nativa apresentou maior teor de matéria orgânica e o plantio consorciado milho-mandioca o menor teor. Ambas as áreas com mandioca, solteira ou consorciada, os solos apresentaram maior densidade. A área consorciada milho e mandioca também apresentou o menor teor de carbono orgânico total na profundidade de 10-40 cm, enquanto a vegetação nativa na mesma profundidade foi a que obteve o maior teor. Já no estoque de carbono, observou-se que profundidades maiores tendem a estocar mais carbono, sendo as áreas com plantio de mandioca e a de vegetação nativa, as que apresentaram os maiores valores. Porém, é importante destacar que o manejo ideal é aquele que agrega maior quantidade de matéria orgânica sem compactar o solo, mesmo que isto resulte em um valor de estoque de carbono menor no solo. Sendo assim, o sistema menos eficiente em estocar carbono, foi aquele onde estava consorciado a mandioca e o milho. |
id |
UFT_9e149048b9e790d1f57c77bab5d64fd8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uft.edu.br:11612/2159 |
network_acronym_str |
UFT |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFT |
repository_id_str |
|
spelling |
Soares, Diego GomesSiqueira, Flávia Lucila Tonani2020-10-08T19:47:53Z2020-10-08T19:47:53Z2020-10-08SOARES, Diego Gomes. Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas. 42 f. Monografia (Graduação) – Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Tocantins, Palmas, 2019.http://hdl.handle.net/11612/2159Desde a Revolução Industrial, a quantidade de emissão de gases do efeito estufa aumentaram significamente, contribuindo dessa forma com o aquecimento global. Tendo em vista que o dióxido de carbono é o gás de maior contribuição para esse aquecimento, estudos de medidas mitigadoras são de fundamental importância, sendo o estoque de carbono no solo uma dessas medidas viáveis para minimizar alguns dos impactos ao meio ambiente. Assim, este estudo visou avaliar o estoque de carbono no solo de vegetação nativa do Cerrado, em áreas de sistema convencional com plantio de milho e mandioca, e área com cultivo consorciado milhomandioca. A área do experimento está localizada no Centro Agrotecnológico de Palmas – TO. Em cada área considerou-se a retirada de amostras de solos em duas profundidades diferentes: 0-10 cm e 10-40 cm. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em esquema de parcelas subdivididas 4x2 com 5 repetições cada, totalizando 40 parcelas experimentais. As variáveis estudadas foram: umidade, densidade, matéria orgânica, carbono orgânico total e estoque de carbono. Observou-se que as maiores profundidades tendem a ter um maior teor de umidade. Na profundidade de 10-40 cm, a vegetação nativa apresentou maior teor de matéria orgânica e o plantio consorciado milho-mandioca o menor teor. Ambas as áreas com mandioca, solteira ou consorciada, os solos apresentaram maior densidade. A área consorciada milho e mandioca também apresentou o menor teor de carbono orgânico total na profundidade de 10-40 cm, enquanto a vegetação nativa na mesma profundidade foi a que obteve o maior teor. Já no estoque de carbono, observou-se que profundidades maiores tendem a estocar mais carbono, sendo as áreas com plantio de mandioca e a de vegetação nativa, as que apresentaram os maiores valores. Porém, é importante destacar que o manejo ideal é aquele que agrega maior quantidade de matéria orgânica sem compactar o solo, mesmo que isto resulte em um valor de estoque de carbono menor no solo. Sendo assim, o sistema menos eficiente em estocar carbono, foi aquele onde estava consorciado a mandioca e o milho.Since the Industrial Revolution, the amount of greenhouse gas emissions has increased significantly, thus contributing to global warming. Given that carbon dioxide is the major contributor to this warming, studies of mitigation measures are of paramount importance, with carbon stock in the soil being one of these viable measures to minimize some of the impacts on the environment. Thus, this study aimed to evaluate the carbon stock in the Savana native vegetation soil, in areas of conventional system with corn and cassava planting, and area with intercropping cassava corn. The experiment area is located at the Agrotechnological Center of Palmas – TO. In each area soil samples were taken from two different depths: 0-10 cm and 10- 40 cm. The experimental design was completely randomized in a 4x2 split plot scheme with 5 replications each, totaling 40 experimental plots. The variables studied were: humidity, density, organic matter, total organic carbon and carbon stock. Higher depths tend to have a higher moisture content. At a depth of 10-40 cm, the native vegetation presented the highest organic matter content and the intercropping cassava corn the lowest content. Both areas with cassava, single or intercropped, the soils presented higher density. The corn and cassava intercropping area also had the lowest total organic carbon content at a depth of 10-40 cm, while native vegetation at the same depth obtained the highest content. In the carbon stock, it was observed that greater depths tend to store more carbon, with the areas with cassava and native vegetation, having the highest values. However, it is important to note that optimal management is one that aggregates the most organic matter without compacting the soil, even if this results in a lower carbon stock value in the soil. Thus, the least carbon efficient system was the one where cassava and maize were intercropped.Universidade Federal do TocantinsPalmasCURSO::PALMAS::PRESENCIAL::BACHARELADO::ENGENHARIA AMBIENTALPalmasGraduaçãoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRASavana.Organic matter.Intercropping planting.Cerrado.Matéria orgânica.Plantio consorciado.Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALDiego Gomes Soares - TCC Monografia - Engenharia Ambiental.pdfDiego Gomes Soares - TCC Monografia - Engenharia Ambiental.pdfapplication/pdf1098375http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/1/Diego%20Gomes%20Soares%20-%20TCC%20Monografia%20-%20Engenharia%20Ambiental.pdfb0869025d09858181299d9cff974093aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTDiego Gomes Soares - TCC Monografia - Engenharia Ambiental.pdf.txtDiego Gomes Soares - TCC Monografia - Engenharia Ambiental.pdf.txtExtracted texttext/plain75562http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/3/Diego%20Gomes%20Soares%20-%20TCC%20Monografia%20-%20Engenharia%20Ambiental.pdf.txtb402e794b7cd0b48d41763faca0000f2MD53THUMBNAILDiego Gomes Soares - TCC Monografia - Engenharia Ambiental.pdf.jpgDiego Gomes Soares - TCC Monografia - Engenharia Ambiental.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1170http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/4/Diego%20Gomes%20Soares%20-%20TCC%20Monografia%20-%20Engenharia%20Ambiental.pdf.jpga4ce821c16659d00ed5745bdbbbe76f6MD5411612/21592020-10-09 03:01:13.524oai:repositorio.uft.edu.br:11612/2159Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2020-10-09T06:01:13Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas |
title |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas |
spellingShingle |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas Soares, Diego Gomes CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA Savana. Organic matter. Intercropping planting. Cerrado. Matéria orgânica. Plantio consorciado. |
title_short |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas |
title_full |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas |
title_fullStr |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas |
title_full_unstemmed |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas |
title_sort |
Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas |
author |
Soares, Diego Gomes |
author_facet |
Soares, Diego Gomes |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Soares, Diego Gomes |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Siqueira, Flávia Lucila Tonani |
contributor_str_mv |
Siqueira, Flávia Lucila Tonani |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA Savana. Organic matter. Intercropping planting. Cerrado. Matéria orgânica. Plantio consorciado. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Savana. Organic matter. Intercropping planting. Cerrado. Matéria orgânica. Plantio consorciado. |
description |
Desde a Revolução Industrial, a quantidade de emissão de gases do efeito estufa aumentaram significamente, contribuindo dessa forma com o aquecimento global. Tendo em vista que o dióxido de carbono é o gás de maior contribuição para esse aquecimento, estudos de medidas mitigadoras são de fundamental importância, sendo o estoque de carbono no solo uma dessas medidas viáveis para minimizar alguns dos impactos ao meio ambiente. Assim, este estudo visou avaliar o estoque de carbono no solo de vegetação nativa do Cerrado, em áreas de sistema convencional com plantio de milho e mandioca, e área com cultivo consorciado milhomandioca. A área do experimento está localizada no Centro Agrotecnológico de Palmas – TO. Em cada área considerou-se a retirada de amostras de solos em duas profundidades diferentes: 0-10 cm e 10-40 cm. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em esquema de parcelas subdivididas 4x2 com 5 repetições cada, totalizando 40 parcelas experimentais. As variáveis estudadas foram: umidade, densidade, matéria orgânica, carbono orgânico total e estoque de carbono. Observou-se que as maiores profundidades tendem a ter um maior teor de umidade. Na profundidade de 10-40 cm, a vegetação nativa apresentou maior teor de matéria orgânica e o plantio consorciado milho-mandioca o menor teor. Ambas as áreas com mandioca, solteira ou consorciada, os solos apresentaram maior densidade. A área consorciada milho e mandioca também apresentou o menor teor de carbono orgânico total na profundidade de 10-40 cm, enquanto a vegetação nativa na mesma profundidade foi a que obteve o maior teor. Já no estoque de carbono, observou-se que profundidades maiores tendem a estocar mais carbono, sendo as áreas com plantio de mandioca e a de vegetação nativa, as que apresentaram os maiores valores. Porém, é importante destacar que o manejo ideal é aquele que agrega maior quantidade de matéria orgânica sem compactar o solo, mesmo que isto resulte em um valor de estoque de carbono menor no solo. Sendo assim, o sistema menos eficiente em estocar carbono, foi aquele onde estava consorciado a mandioca e o milho. |
publishDate |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-10-08T19:47:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-10-08T19:47:53Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-10-08 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SOARES, Diego Gomes. Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas. 42 f. Monografia (Graduação) – Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Tocantins, Palmas, 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11612/2159 |
identifier_str_mv |
SOARES, Diego Gomes. Variação no estoque de carbono em sistemas agrícolas. 42 f. Monografia (Graduação) – Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Tocantins, Palmas, 2019. |
url |
http://hdl.handle.net/11612/2159 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Tocantins Palmas CURSO::PALMAS::PRESENCIAL::BACHARELADO::ENGENHARIA AMBIENTAL Palmas Graduação |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Tocantins Palmas CURSO::PALMAS::PRESENCIAL::BACHARELADO::ENGENHARIA AMBIENTAL Palmas Graduação |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFT instname:Universidade Federal do Tocantins (UFT) instacron:UFT |
instname_str |
Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
instacron_str |
UFT |
institution |
UFT |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFT |
collection |
Repositório Institucional da UFT |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/1/Diego%20Gomes%20Soares%20-%20TCC%20Monografia%20-%20Engenharia%20Ambiental.pdf http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/2/license.txt http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/3/Diego%20Gomes%20Soares%20-%20TCC%20Monografia%20-%20Engenharia%20Ambiental.pdf.txt http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/2159/4/Diego%20Gomes%20Soares%20-%20TCC%20Monografia%20-%20Engenharia%20Ambiental.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b0869025d09858181299d9cff974093a 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 b402e794b7cd0b48d41763faca0000f2 a4ce821c16659d00ed5745bdbbbe76f6 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.br |
_version_ |
1802111592579465216 |