Análise e planejamento para uma melhor recomposição de uma subestação de distribuição de energia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/3824 |
Resumo: | O Brasil é um dos 10 maiores produtores de energia do mundo, possui uma extensa malha energética ligada através do Sistema Interligado Nacional (SIN). Apesar das extensas linhas de energia que cortam o país, a região norte do país possui poucas linhas de transmissão e, em casos de emergência, demanda de muito tempo e manutenção para reativação de uma subestação. Nesse sentido, é possível que estados da região enfrentem situações de calamidades ocasionados por problemas elétricos, como aconteceu no estado do Amapá em 2020, deixando o estado com energia elétrica por meio de rodízio durante 22 dias. Diante disso, o presente trabalho visa estudar o tempo de recomposição de uma subestação em caso de surtos que danifiquem sua estrutura e causem blecaute na região atendida. Para calcular este tempo, levouse em consideração importantes cidades no Tocantins como Paraíso do Tocantins, além de cidades mais distantes da capital Palmas, exemplo de Bielândia. Além do tempo de deslocamento de equipe de manutenção e de uma subestação móvel, levou-se em consideração o tipo de pavimento da rodovia e condições gerais da pista. Por fim, é instigado ainda a possibilidade de cada subestação ter um transformador reserva, o que tornaria o tempo de recomposição menor, o tempo de reparo poderia se estender, para que a equipe de manutenção realizasse os reparos com calma e não prejudicar a região atendida. Porém, isso torna operação da concessionária mais cara, e muitas vezes inviável financeira e operacionalmente. |
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Santos, Vinicius Gois dosSobrinho, Adelicio Maximiano2022-05-04T14:13:11Z2022-05-04T14:13:11Z2022Santos, Vinicius Gois Dos. Análise e planejamento para uma melhor recomposição de uma subestação de distribuição de energia. 55 f. Monografia (Graduação). Curso de Engenharia Elétrica. Universidade Federal do Tocantins. Palmas, 2022.http://hdl.handle.net/11612/3824O Brasil é um dos 10 maiores produtores de energia do mundo, possui uma extensa malha energética ligada através do Sistema Interligado Nacional (SIN). Apesar das extensas linhas de energia que cortam o país, a região norte do país possui poucas linhas de transmissão e, em casos de emergência, demanda de muito tempo e manutenção para reativação de uma subestação. Nesse sentido, é possível que estados da região enfrentem situações de calamidades ocasionados por problemas elétricos, como aconteceu no estado do Amapá em 2020, deixando o estado com energia elétrica por meio de rodízio durante 22 dias. Diante disso, o presente trabalho visa estudar o tempo de recomposição de uma subestação em caso de surtos que danifiquem sua estrutura e causem blecaute na região atendida. Para calcular este tempo, levouse em consideração importantes cidades no Tocantins como Paraíso do Tocantins, além de cidades mais distantes da capital Palmas, exemplo de Bielândia. Além do tempo de deslocamento de equipe de manutenção e de uma subestação móvel, levou-se em consideração o tipo de pavimento da rodovia e condições gerais da pista. Por fim, é instigado ainda a possibilidade de cada subestação ter um transformador reserva, o que tornaria o tempo de recomposição menor, o tempo de reparo poderia se estender, para que a equipe de manutenção realizasse os reparos com calma e não prejudicar a região atendida. Porém, isso torna operação da concessionária mais cara, e muitas vezes inviável financeira e operacionalmente.Brazil is one of the 10 largest energy producers in the world, it has an extensive energy grid connected through the National Interconnected System (SIN). Despite the extensive power lines that cross the country, the northern region of the country has few transmission lines and, in cases of emergency, it takes a long time and maintenance to reactivate a substation. In this sense, it is possible that states in the region face calamities caused by electrical problems, as happened in the state of Amapá in 2020, leaving the state with electricity through a rotation for 22 days. Therefore, the present work aims to study the recovery time of a substation in case of outbreaks that damage its structure and cause blackout in the region served. To calculate this time, important cities in Tocantins, such as Paraíso do Tocantins, were taken into account, as well as cities further away from the capital Palmas, such as Bielândia. In addition to the travel time of the maintenance team and a mobile substation, the type of road pavement and general conditions of the road were taken into account. Finally, the possibility of each substation having a spare transformer is also encouraged, which would make the recovery time shorter, the repair time could be extended, so that the maintenance team could carry out the repairs calmly and not harm the region served. However, this makes the operation of the concessionaire more expensive, and often financially and operationally unfeasible.Universidade Federal do TocantinsPalmasEngenharia ElétricaPalmasGraduaçãoCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA ELETRICASubestaçãoRecomposiçãoTransformadoresEnergiaAnálise e planejamento para uma melhor recomposição de uma subestação de distribuição de energiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia VINICIUS GOIS DOS SANTOS.pdfMonografia VINICIUS GOIS DOS SANTOS.pdfapplication/pdf1343650http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3824/1/Monografia%20VINICIUS%20GOIS%20DOS%20SANTOS.pdfff33d693b71392dc71d843bd99502074MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3824/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia VINICIUS GOIS DOS SANTOS.pdf.txtMonografia VINICIUS GOIS DOS SANTOS.pdf.txtExtracted texttext/plain92790http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3824/3/Monografia%20VINICIUS%20GOIS%20DOS%20SANTOS.pdf.txtefabcb0470dd7dae4bab2b65dbafe9ffMD53THUMBNAILMonografia VINICIUS GOIS DOS SANTOS.pdf.jpgMonografia VINICIUS GOIS DOS SANTOS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1314http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/3824/4/Monografia%20VINICIUS%20GOIS%20DOS%20SANTOS.pdf.jpga9707b5cce5ddf2bdc5fc11ad4044068MD5411612/38242022-05-05 03:01:43.013oai:repositorio.uft.edu.br:11612/3824Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2022-05-05T06:01:43Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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