EUCALIPTIZATION: a process of specialization of the South Extremity of the Bahia, Brazil?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11862 |
Resumo: | Os primeiros registros da introdução do eucalipto no Brasil datam do século XIX, onde as primeiras espécies foram utilizadas no reflorestamento da floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro (BOHRER, 2002). Depois de mais de três séculos de sua implantação no Brasil o eucalipto continua despertando grandes debates que assumem direções opostas onde cada corrente procura impor a sua ideologia. Entendemos que nesta questão deveria ter relevo um diálogo que pautasse pela moderação numa relação que já está estabelecida e não vemos em curto espaço de tempo o desaparecimento de nenhuma das partes, que precisam conviver harmonicamente, inclusive, para que se evite conflitos físicos entre as pessoas. A monocultura do eucalipto no Extremo Sul representa a continuidade dos empreendimentos do Sudeste brasileiro na região. A entrada do eucalipto nesta região se deu na divisa com o estado do Espírito Santo. Depois de iniciar suas atividades no município de Aracruz (ES) em 1967, a Aracruz Celulose S.A. irá expandir suas plantações em direção ao Norte do estado até alcançar a Bahia, pelo Extremo Sul. Em seu trajeto o eucalipto vai transformando a economia, a sociedade e a paisagem dos lugares. |
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EUCALIPTIZATION: a process of specialization of the South Extremity of the Bahia, Brazil?Eucaliptização: um processo de especialização do Extremo Sul da Bahia?Extremo Sul da BahiaEucaliptoDesenvolvimentoOs primeiros registros da introdução do eucalipto no Brasil datam do século XIX, onde as primeiras espécies foram utilizadas no reflorestamento da floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro (BOHRER, 2002). Depois de mais de três séculos de sua implantação no Brasil o eucalipto continua despertando grandes debates que assumem direções opostas onde cada corrente procura impor a sua ideologia. Entendemos que nesta questão deveria ter relevo um diálogo que pautasse pela moderação numa relação que já está estabelecida e não vemos em curto espaço de tempo o desaparecimento de nenhuma das partes, que precisam conviver harmonicamente, inclusive, para que se evite conflitos físicos entre as pessoas. A monocultura do eucalipto no Extremo Sul representa a continuidade dos empreendimentos do Sudeste brasileiro na região. A entrada do eucalipto nesta região se deu na divisa com o estado do Espírito Santo. Depois de iniciar suas atividades no município de Aracruz (ES) em 1967, a Aracruz Celulose S.A. irá expandir suas plantações em direção ao Norte do estado até alcançar a Bahia, pelo Extremo Sul. Em seu trajeto o eucalipto vai transformando a economia, a sociedade e a paisagem dos lugares. EDUFU2008-08-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/1186210.14393/RCT3611862Revista Campo-Território; v. 3 n. 6 Ago. (2008); 85-1081809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11862/6942Copyright (c) 2022 Revista Campo-Territóriohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCerqueira Neto, Sebastião Pinheiro Gonçalves deSilva, Sylvio Bandeira de Mello e2022-12-15T18:26:21Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/11862Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2022-12-15T18:26:21Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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