Relações entre esquemas de gênero e estresse em adolescentes do sexo feminino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barcelos, Sérgio Cardoso
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Silva, Jorge Luiz da, Oliveira, Wanderlei Abadio de, Bittar, Cléria Maria Lobo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Perspectivas em Psicologia (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/46562
Resumo: Esse estudo objetivou identificar diferenças entre os perfis de esquema de gênero e estresse entre adolescentes do sexo feminino. Participaram da pesquisa 93 adolescentes do sexo feminino (idade média 16 anos; desvio padrão 0,8 anos) estudantes do Ensino Médio Profissional de uma cidade do interior de Minas Gerais. A coleta de dados ocorreu por meio da aplicação dos instrumentos: Inventário Feminino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito e Escala de Stress para Adolescentes. Análises estatísticas (descritivas, ANOVA e post hoc de Bonferroni) foram realizadas no programa SAS. Os resultados indicaram que 11,8% do total de participantes foram classificadas com estresse, sendo os maiores percentuais entre as meninas heteroesquemáticas masculinas e as heteroesquemáticas femininas. Do total de participantes, 11,8% foram classificadas com estresse. Os maiores percentuais localizaram-se nos perfis heteroesquemático masculino (33,3%) e heteroesquemático feminino (33,3%). Notou-se que o perfil heteroesquemático masculino foi o mais vulnerável para a ocorrência de sintomas interpessoais de estresse, em comparação com os perfis: isoesquemático e heteroesquemático feminino. Concluiu-se que os estereótipos de gênero favorecem a vulnerabilidade individual para o estresse e suas diferentes formas de manifestação.
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