Não somos uma ilha: aproximações da universidade com a luta pela reforma agrária
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de educação popular (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/34609 |
Resumo: | O texto traz uma breve reflexão sobre o cenário político atual e localiza a realização da II Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária Popular, na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba, Minas Gerais, nesse contexto.Â É apresentada a transcrição da fala de Seu Luis, acampado e militante do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) da região de Uberaba, proferida durante o evento. A importância da manifestação de quem vive e realiza a luta social é reforçada, e um convite para uma apreensão cuidadosa da fala é feito, visando possibilitar uma melhor compreensão desse cenário de luta pela reforma agrária e do papel que a universidade pode ter na construção desses caminhos. A busca do elemento popular da luta e da educação é enaltecida em suanecessidade e potência libertadora. |
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Não somos uma ilha: aproximações da universidade com a luta pela reforma agráriaEducação Popular. Educação do Campo. Reforma Agrária. Movimentos Sociais. MSTO texto traz uma breve reflexão sobre o cenário político atual e localiza a realização da II Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária Popular, na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba, Minas Gerais, nesse contexto.Â É apresentada a transcrição da fala de Seu Luis, acampado e militante do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) da região de Uberaba, proferida durante o evento. A importância da manifestação de quem vive e realiza a luta social é reforçada, e um convite para uma apreensão cuidadosa da fala é feito, visando possibilitar uma melhor compreensão desse cenário de luta pela reforma agrária e do papel que a universidade pode ter na construção desses caminhos. A busca do elemento popular da luta e da educação é enaltecida em suanecessidade e potência libertadora.Universidade Federal de Uberlândia2017-01-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/3460910.14393/rep-v15n22016-rel03Revista de Educação Popular; v. 15 n. 2 (2016): Revista de Educação Popular; 149-1531982-76601678-5622reponame:Revista de educação popular (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/34609/pdfCopyright (c) 2017 Luis Fernando de Miranda, Diógenes Valdanha Netohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessde Miranda, Luis FernandoValdanha Neto, Diógenes2023-03-27T14:44:15Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/34609Revistahttp://www.seer.ufu.br/index.php/reveducpopPUBhttp://www.seer.ufu.br/index.php/reveducpop/oairevistapopular@proex.ufu.br||revistapopular@proex.ufu.br1678-56221982-7660opendoar:2023-03-27T14:44:15Revista de educação popular (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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