Durabilidade da resistência induzida por ulvana e efeito da concentração de inóculo no controle da antracnose do feijão
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/8099 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo avaliar a duração da resistência induzida, a eficiência do número e intervalo de aplicações de ulvana, bem como a influência de diferentes concentrações de inóculo no controle e na severidade da antracnose do feijão. Para tanto, foram realizados três experimentos independentes. Plantas de feijão (P. vulgaris, cv. Uirapuru) foram cultivadas em condições de casa-de-vegetação e, no primeiro experimento, foram pulverizadas com ulvana em uma única aplicação aos: nove dias antes da inoculação (dai) V3(i); seis dai V3(m); três dai V3(f); ou duas aplicações consecutivas realizadas aos nove e seis dai V3(i)/(m); nove e três dai V3(i)/(f) ou seis e três dai V3(m)/(f) e inoculadas em um mesmo momento. No segundo e terceiro experimentos, plantas de feijão foram tratadas duas vezes (seis e três dai) e inoculadas em diferentes momentos ou com diferentes concentrações de inóculo, respectivamente. Duas aplicações de ulvana foram mais eficientes em induzir respostas de defesa em feijão contra a antracnose que somente uma. O efeito de duas aplicações do polissacarídeo persistiu até nove dias após o tratamento. A redução na severidade da antracnose foi maior quando foram utilizadas concentrações intermediárias de inóculo (105 e 106 conídios por mL). |
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