Ferro e manganês no perfil do solo em Saccharum officinalis fertilizada com resíduos orgânicos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/15183 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou avaliar a dinâmica dos micronutrientes ferro e manganês no solo, advindos de adubação com dejetos orgânicos e adubação mineral em cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido no município de Uberlândia-MG, na área experimental da Cia. Mineira de Açúcar e Ãlcool do Triângulo Mineiro Ltda. O experimento foi montado em esquema de blocos casualisados, com fatorial de parcelas subdivididas no espaço em 5x2x6 (tipo de adubo, gesso agrícola e profundidade). A variedade de cana-de-açúcar plantada foi a RB 867515 de ciclo médio/tardia. Os tratamentos, aplicados no fundo do sulco de plantio, foram às fontes de adubos cama de frango, cama de peru, esterco bovino, adubo compostado e fertilizante mineral, todos combinados com e sem gesso agrícola. Realizaram-se a amostragem de solo para análise de ferro e manganês, retiradas na linha de plantio nas profundidades 0-15, 15-30, 30-45, 45-60, 60-75 e 75-90 cm. A interação esterco bovino sem aplicação de gesso agrícola resultou em maior teor de ferro disponível e manganês disponível, sendo os demais resíduos orgânicos os teores foram maiores com a interação de gesso. A aplicação de gesso agrícola provocou pouca alteração nos teores dos micronutrientes ao longo do perfil do solo. Os teores dos micronutrientes no solo estiveram abaixo do nível crítico conforme as classes de interpretação de disponibilidade de micronutrientes, portanto ao se aplicar os resíduos orgânicos, estes não causarão fitotoxidez à cultura da cana-de-açúcar. |
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