Crescimento, produção de graos e biomassa de cultivares de amaranto ( Amaranthus cruentus) em funcao de adubacao com NPK
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6605 |
Resumo: | Este trabalho objetivou avaliar em cultivares de amaranto, Japônica e Brs Alegria, a altura de plantas, biomassa seca da parte aérea durante o ciclo, produção de grãos e biomassa seca residual. O experimento foi realizado na Universidade Federal do Tocantins, Gurupi-TO. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados, sendo os tratamentos constituídos por cinco doses de adubação mineral (0, 200, 300, 400 e 500 kg ha-1 da formulação NPK 05-25-15) em duas safras (2001 / 2002) com 4 repetições. Aos 60 dias após a emergência a cultivar Japônica, apresentou altura das plantas entre 73,2 e 134,47 cm nos níveis 0 e 500 kg ha-1, respectivamente, já a cultivar Brs Alegria obteve variação entre 83,9 a 147,47 cm correspondentes aos níveis 0 e 400 kg ha-1. Observou-se que aos vinte dias após a colheita, a dose de 300 kg ha-1 contribuiu para um maior incremento na quantidade de biomassa residual da cultivar Brs Alegria em relação a cultivar Japônica. O comportamento da cultivar Brs Alegria em produção de grãos foi crescente e linear em 2002. Para a Japônica não houve ajuste dos dados a um modelo, entretanto as doses de 300 a 400 kg ha-1 propiciaram melhores condições nutricionais para a produção de grãos, que variou de 393,1 a 649,1 kg ha-1 em 2001 e 386,64 a 875,22 kg ha-1 (200 a 500 kg ha-1) em 2002. As maiores produções de grãos de amaranto apresentaram relação com as plantas mais altas, independente da cultivar. De modo geral as cultivares de amaranto podem ser incluídas em sistemas de rotação de culturas na entresafra destinada à produção de grãos. |
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