Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18104 |
Resumo: | As sementes de Tabebuia aurea (sin. Handroanthus aureus Mattos), apresentam baixas taxas metabólicas, o que favorece o seu armazenamento em condições de temperaturas negativas e quando armazenadas em temperatura ambiente, há uma progressiva queda em sua viabilidade. Portanto, o objetivo é verificar a viabilidade e longevidade das sementes de Tabebuia aurea submetidas a diferentes métodos de armazenamento. Foram utilizadas no experimento 6100 sementes. Em geladeira foram armazenadas 2400 sementes, das quais 1200 foram acondicionadas em saco plástico transparente e 1200 em saco de papel Kraft. Outras 3600 sementes foram acondicionadas em temperatura ambiente, sendo 1200 sementes em saco plástico transparente, 1200 em saco de papel Kraft e 1200 em bandeja aberta. Para cada tratamento foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes, por 12 meses, com delineamento inteiramente casualizado. As médias de germinação, plântulas normais e índice de velocidade de germinação foram transformados em (x +1)-1/2. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Também foram modeladas regressões polinomiais para as variáveis estudas em função dos períodos de armazenamento das sementes. As sementes armazenadas em geladeira à 13 ºC mantiveram elevada germinação, plântulas normais e índice de velocidade de germinação durante os 360 dias de avaliação. O método indicado para o armazenamento de sementes de Tabebuia aurea é em geladeira, à 13 ºC, tanto em saco plástico quanto de papel. |
id |
UFU-14_341fe2eaa5e89a65f987533bd36980cc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.seer.ufu.br:article/18104 |
network_acronym_str |
UFU-14 |
network_name_str |
Bioscience journal (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento Agricultural SciencesAs sementes de Tabebuia aurea (sin. Handroanthus aureus Mattos), apresentam baixas taxas metabólicas, o que favorece o seu armazenamento em condições de temperaturas negativas e quando armazenadas em temperatura ambiente, há uma progressiva queda em sua viabilidade. Portanto, o objetivo é verificar a viabilidade e longevidade das sementes de Tabebuia aurea submetidas a diferentes métodos de armazenamento. Foram utilizadas no experimento 6100 sementes. Em geladeira foram armazenadas 2400 sementes, das quais 1200 foram acondicionadas em saco plástico transparente e 1200 em saco de papel Kraft. Outras 3600 sementes foram acondicionadas em temperatura ambiente, sendo 1200 sementes em saco plástico transparente, 1200 em saco de papel Kraft e 1200 em bandeja aberta. Para cada tratamento foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes, por 12 meses, com delineamento inteiramente casualizado. As médias de germinação, plântulas normais e índice de velocidade de germinação foram transformados em (x +1)-1/2. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Também foram modeladas regressões polinomiais para as variáveis estudas em função dos períodos de armazenamento das sementes. As sementes armazenadas em geladeira à 13 ºC mantiveram elevada germinação, plântulas normais e índice de velocidade de germinação durante os 360 dias de avaliação. O método indicado para o armazenamento de sementes de Tabebuia aurea é em geladeira, à 13 ºC, tanto em saco plástico quanto de papel.EDUFU2014-03-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18104Bioscience Journal ; Vol. 30 No. 3 (2014): May/June; 737-742Bioscience Journal ; v. 30 n. 3 (2014): May/June; 737-7421981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18104/13934Brazil; ContemporanyCopyright (c) 2014 Graciele Neves, Edenir Maria Serigatto, Flávio Carlos Dalchiavon, Celice Alexandre Silvahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNeves, GracieleSerigatto, Edenir MariaDalchiavon, Flávio CarlosSilva, Celice Alexandre2022-05-26T15:42:39Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/18104Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-05-26T15:42:39Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento |
title |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento |
spellingShingle |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento Neves, Graciele Agricultural Sciences |
title_short |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento |
title_full |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento |
title_fullStr |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento |
title_full_unstemmed |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento |
title_sort |
Viabilidade e longevidade de sementes de Tabebuia aurea Benth. & Hook. submetidas a diferentes métodos de armazenamento |
author |
Neves, Graciele |
author_facet |
Neves, Graciele Serigatto, Edenir Maria Dalchiavon, Flávio Carlos Silva, Celice Alexandre |
author_role |
author |
author2 |
Serigatto, Edenir Maria Dalchiavon, Flávio Carlos Silva, Celice Alexandre |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Neves, Graciele Serigatto, Edenir Maria Dalchiavon, Flávio Carlos Silva, Celice Alexandre |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Agricultural Sciences |
topic |
Agricultural Sciences |
description |
As sementes de Tabebuia aurea (sin. Handroanthus aureus Mattos), apresentam baixas taxas metabólicas, o que favorece o seu armazenamento em condições de temperaturas negativas e quando armazenadas em temperatura ambiente, há uma progressiva queda em sua viabilidade. Portanto, o objetivo é verificar a viabilidade e longevidade das sementes de Tabebuia aurea submetidas a diferentes métodos de armazenamento. Foram utilizadas no experimento 6100 sementes. Em geladeira foram armazenadas 2400 sementes, das quais 1200 foram acondicionadas em saco plástico transparente e 1200 em saco de papel Kraft. Outras 3600 sementes foram acondicionadas em temperatura ambiente, sendo 1200 sementes em saco plástico transparente, 1200 em saco de papel Kraft e 1200 em bandeja aberta. Para cada tratamento foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes, por 12 meses, com delineamento inteiramente casualizado. As médias de germinação, plântulas normais e índice de velocidade de germinação foram transformados em (x +1)-1/2. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Também foram modeladas regressões polinomiais para as variáveis estudas em função dos períodos de armazenamento das sementes. As sementes armazenadas em geladeira à 13 ºC mantiveram elevada germinação, plântulas normais e índice de velocidade de germinação durante os 360 dias de avaliação. O método indicado para o armazenamento de sementes de Tabebuia aurea é em geladeira, à 13 ºC, tanto em saco plástico quanto de papel. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-03-24 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18104 |
url |
https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18104 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18104/13934 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Brazil; Contemporany |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EDUFU |
publisher.none.fl_str_mv |
EDUFU |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bioscience Journal ; Vol. 30 No. 3 (2014): May/June; 737-742 Bioscience Journal ; v. 30 n. 3 (2014): May/June; 737-742 1981-3163 reponame:Bioscience journal (Online) instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Bioscience journal (Online) |
collection |
Bioscience journal (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
biosciencej@ufu.br|| |
_version_ |
1797069073111056384 |