Origem e ramificação da artéria mesentérica cranial em fetos de cães da raça American Pit Bull Terrier (Canis familiaris)
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/8061 |
Resumo: | Estudou-se a origem e ramificações da artéria mesentérica cranial em 30 fetos de cães da raça American Pit Bull Terrier, sendo 12 fêmeas e 18 machos. Estes animais foram provenientes de canis da região do Distrito Federal e originaram-se de abortos ou mortes naturais. As peças coletadas foram preparadas com injeção de Neoprene Latéx "450", corada com pigmento específico, na aorta torácica descendente, e posteriormente fixada em solução aquosa de formal a 10%. A artéria mesentérica cranial originou-se isoladamente da aorta abdominal caudalmente à artéria celíaca em todos os cães estudados, assim como emitiu as artérias cólicas direita e média, ileocecocólica, cecal, ileocecal, ileal, jejunais e pancraticoduodenal caudal. A artéria mesentérica enviou os seguintes ramos: adrenal esquerdo (56,67%), adrenal direito (50%), pancreático da artéria mesentérica cranial (10%), cólico (80%), duodenal da primeira artéria jejunal (3,33%) e pancreaticoduodenal caudal (90%). Os resultados desse estudo mostraram uma uniformidade nos animais estudados no que se refere à origem da artéria mesentérica e na emissão de alguns ramos. As principais variações foram observadas no que se refere a presença dos ramos adrenal esquerdo e direito, pancreático da artéria mesentérica caudal e duodenal da primeira da primeira artéria jejunal, assim como, no número de ramos emitidos pelas artérias jejunais |
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Origem e ramificação da artéria mesentérica cranial em fetos de cães da raça American Pit Bull Terrier (Canis familiaris) Agricultural SciencesEstudou-se a origem e ramificações da artéria mesentérica cranial em 30 fetos de cães da raça American Pit Bull Terrier, sendo 12 fêmeas e 18 machos. Estes animais foram provenientes de canis da região do Distrito Federal e originaram-se de abortos ou mortes naturais. As peças coletadas foram preparadas com injeção de Neoprene Latéx "450", corada com pigmento específico, na aorta torácica descendente, e posteriormente fixada em solução aquosa de formal a 10%. A artéria mesentérica cranial originou-se isoladamente da aorta abdominal caudalmente à artéria celíaca em todos os cães estudados, assim como emitiu as artérias cólicas direita e média, ileocecocólica, cecal, ileocecal, ileal, jejunais e pancraticoduodenal caudal. A artéria mesentérica enviou os seguintes ramos: adrenal esquerdo (56,67%), adrenal direito (50%), pancreático da artéria mesentérica cranial (10%), cólico (80%), duodenal da primeira artéria jejunal (3,33%) e pancreaticoduodenal caudal (90%). Os resultados desse estudo mostraram uma uniformidade nos animais estudados no que se refere à origem da artéria mesentérica e na emissão de alguns ramos. As principais variações foram observadas no que se refere a presença dos ramos adrenal esquerdo e direito, pancreático da artéria mesentérica caudal e duodenal da primeira da primeira artéria jejunal, assim como, no número de ramos emitidos pelas artérias jejunaisEDUFU2012-05-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/8061Bioscience Journal ; Vol. 28 No. 2 (2012): Mar./Apr.; 265-269Bioscience Journal ; v. 28 n. 2 (2012): Mar./Apr.; 265-2691981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/8061/8488Brazil; ContemporanyCopyright (c) 2012 Eduardo Mauricio Mendes de Lima, Frederico Ozanam Carneiro e Silva, Renato Souto Severino, Marcos Roberto Véras Galaxe, Flávia Azevedo Cavalcanti de Melohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLima, Eduardo Mauricio Mendes deCarneiro e Silva, Frederico OzanamSeverino, Renato SoutoGalaxe, Marcos Roberto VérasMelo, Flávia Azevedo Cavalcanti de2022-06-02T18:03:35Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/8061Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-06-02T18:03:35Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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Estudou-se a origem e ramificações da artéria mesentérica cranial em 30 fetos de cães da raça American Pit Bull Terrier, sendo 12 fêmeas e 18 machos. Estes animais foram provenientes de canis da região do Distrito Federal e originaram-se de abortos ou mortes naturais. As peças coletadas foram preparadas com injeção de Neoprene Latéx "450", corada com pigmento específico, na aorta torácica descendente, e posteriormente fixada em solução aquosa de formal a 10%. A artéria mesentérica cranial originou-se isoladamente da aorta abdominal caudalmente à artéria celíaca em todos os cães estudados, assim como emitiu as artérias cólicas direita e média, ileocecocólica, cecal, ileocecal, ileal, jejunais e pancraticoduodenal caudal. A artéria mesentérica enviou os seguintes ramos: adrenal esquerdo (56,67%), adrenal direito (50%), pancreático da artéria mesentérica cranial (10%), cólico (80%), duodenal da primeira artéria jejunal (3,33%) e pancreaticoduodenal caudal (90%). Os resultados desse estudo mostraram uma uniformidade nos animais estudados no que se refere à origem da artéria mesentérica e na emissão de alguns ramos. As principais variações foram observadas no que se refere a presença dos ramos adrenal esquerdo e direito, pancreático da artéria mesentérica caudal e duodenal da primeira da primeira artéria jejunal, assim como, no número de ramos emitidos pelas artérias jejunais |
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