Origem e ramificação da artéria mesentérica cranial em fetos de cães da raça American Pit Bull Terrier (Canis familiaris)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Eduardo Mauricio Mendes de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Carneiro e Silva, Frederico Ozanam, Severino, Renato Souto, Galaxe, Marcos Roberto Véras, Melo, Flávia Azevedo Cavalcanti de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/8061
Resumo: Estudou-se a origem e ramificações da artéria mesentérica cranial em 30 fetos de cães da raça American Pit Bull Terrier, sendo 12 fêmeas e 18 machos. Estes animais foram provenientes de canis da região do Distrito Federal e originaram-se de abortos ou mortes naturais. As peças coletadas foram preparadas com injeção de Neoprene Latéx "450", corada com pigmento específico, na aorta torácica descendente, e posteriormente fixada em solução aquosa de formal a 10%. A artéria mesentérica cranial originou-se isoladamente da aorta abdominal caudalmente à artéria celíaca em todos os cães estudados, assim como emitiu as artérias cólicas direita e média, ileocecocólica, cecal, ileocecal, ileal, jejunais e pancraticoduodenal caudal. A artéria mesentérica enviou os seguintes ramos: adrenal esquerdo (56,67%), adrenal direito (50%), pancreático da artéria mesentérica cranial (10%), cólico (80%), duodenal da primeira artéria jejunal (3,33%) e pancreaticoduodenal caudal (90%). Os resultados desse estudo mostraram uma uniformidade nos animais estudados no que se refere à origem da artéria mesentérica e na emissão de alguns ramos. As principais variações foram observadas no que se refere a presença dos ramos adrenal esquerdo e direito, pancreático da artéria mesentérica caudal e duodenal da primeira da primeira artéria jejunal, assim como, no número de ramos emitidos pelas artérias jejunais
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