Propagação da figueira por estaquia tratadas com AIB
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6589 |
Resumo: | Objetivou-se com o presente trabalho estudar o potencial de enraizamento de estacas de figueira submetidas à aplicação de AIB, bem como acompanhar o desenvolvimento inicial das plantas em condições de viveiro. Foram coletadas estacas lenhosas da porção mediana de ramos de figueira no momento da poda hibernal da cultura. As estacas foram padronizadas com 20 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro, ficando estratificadas em câmara de nebulização intermitente por 15 dias. Posteriormente, foram tratadas com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (0, 400, 800, 1.200 e 1.600 mg.kg-1 na forma de pó) e em seguida enterradas até â…” de seu comprimento em canteiro constituído por terra de barranco. Após 70 dias, avaliou-se a porcentagem de estacas enraizadas e brotadas, número de folhas, brotos e raízes emitidas da estaca. As estacas vivas foram transferidas para sacolas plásticas (26 x 14 cm), preenchidas com substrato à base de terra, areia e esterco de curral curtido (2:1:1 v/v), sendo selecionada apenas uma brotação por estaca, colocadas em viveiro constituído por telado 50% de luminosidade e irrigadas periodicamente. Após 45 dias, avaliaram-se a porcentagem de estacas vivas, enraizadas, brotadas e número de raízes emitidas por estaca. Verificou-se que as concentrações de 400 e 800 mg.kg-1 de AIB foram as mais viáveis para a melhoria do enraizamento das estacas. A concentração de 1.600 mg.kg-1 promoveu fitotoxidez. |
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